“O Homem Medíocre” Um povo que cultua um governante medíocre, é porque não sabe conceber um superior. As pretensas democracias, de todos os tempos, foram confabulações de profissionais, para se aproveitarem das massas e excluírem os homens eminentes. Foram sempre mediocracias. A premissa da sua mentira foi a existência de um povo capaz de assumir a soberania do Estado. Não existe tal povo, as massas de pobres e ignorantes não tiveram, até hoje, capacidade para governar, apenas trocaram de pastores... o culto da incompetência, não depende do regime político, mas do clima moral das épocas decadentes.. . como a atual. José Ingenieros
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
- Desordem Institucional
- Flamengo x Blumenau, no maracanã.
13 de março de 2013 o BEC retorna para disputar a terceira divisão. Foi o vice-campeão em disputa com oInternacional de Lages.
Primeira partida na terceira divisão no SESI 03 de agosto de 2013
BEC 0 x 1 Internacional de Lages.
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
- JASC - Jogos Abertos de SC
59º JASC
de Novembro/2019. #Blumenau Campeão Geral dos JASC/2019.
Devido os problemas atmosféricos ocorrido na região de Tubarão os JASC 2016 não foi realizado.
JASC
Em 1962 foi realizado pela primeira vez os JASC em Blumenau, e um dos locais das competições era o magnífico Estádio do Amazonas do Bairro Garcia. Ainda garotinho pude acompanhar principalmente as modalidades de Atletismo e Ciclismo. Recordo-me muito bem do Waldemar Thiago, da família Boos e Dias do Amazonas, Belz e do próprio Thiago pelo Olímpico e tantos outros extraordinários atletas.
QUEM FOI ARTHUR SCHLÖSSER:
Arthur Schlösser, "Pai dos Jogos Abertos de Santa Catarina" nasceu em Brusque em 26-5-1916 e faleceu em 28/10/1969. Casou com Regina Scheidemantel, e teve os filhos Roberto (já falecido) e Elisa. Foi Presidente da Sociedade Esportiva Bandeirante - onde foram realizados em 1960 os primeiros Jogos Abertos de Santa Catarina, e sempre participou de sua Diretoria e Conselho Deliberativo. Arthur Schlösser jogou futebol no Sport Club Brusquense, depois Clube Atlético Carlos Renaux. Foi atleta da S.E. Bandeirante de Brusque nas modalidades de ginástica, punhobol, tênis, voleibol e basquetebol. Participou da criação e incentivou o intercâmbio com Clubes de São Paulo, Joinville e Blumenau através da S.E. Bandeirante. O Ginásio de Esportes da S.E. Bandeirante, inaugurado por ocasião dos VI Jogos Abertos de Santa Catarina realizados em 1965 em Brusque, foi iniciativa de Arthur Schlosser que destinou substancial auxílio para sua construção, não tendo Arthur aceitado que fosse colocado o seu nome ao Ginásio de Esportes, conforme era desejo da Diretoria e do Conselho Deliberativo da S.E. Bandeirante. Arthur Schlosser Foi Presidente do Rotary Clube de Brusque na gestão 1955/1956, sendo formado em fiação tecelagem, iniciando em 1-10-1941 suas atividades na Cia. Industrial Schlosser, onde chegou a ocupar o cargo de Superintendente.
- Itajaí = 4 vezes - 2014, 2015, 2017, 2022.
Observação: Blumenau foi campeão em 24 edições seguidas: 1967/1982 (1983 não foi realizado) 1984/1991. Em 2020 também cancelado os JASC devido a Pandemia do Corona vírus - Covid-'9.
Arquivo de Amauri Pereira/Adalberto Day
- Supermercado Pfuetzenreiter
Supermercado Pfuetzenreiter
O indaialense Rudolfo Pfuetzenreiter chegou a Blumenau em 16 de junho de 1940, quando fundou uma firma individual com capital de dois contos de réis. Em 1959, o empreendimento passou a denominar-se Comercial Rudolfo Pfuetzenreiter Ltda, sediado na Rua São Paulo, nº 1.144. Com o decorrer dos anos, Blumenau passou por um processo de grandes mudanças do seu espaço urbano. O comércio de secos e molhados perde espaço para modernidade, e o antigo modelo das vendas é substituído pelos supermercados. Em 1960, foi inaugurada a sua primeira filial na Rua Santa Catarina, nº 106. Em 1963, abre a segunda filial na Rua Amazonas, nº 3.815, no Garcia.
Em 1964. A terceira, na Rua 7 de Setembro, nº 906. Em 1965, iniciaram as vendas no atacado. Em dezembro de 1967, Rudolf inaugura a quarta filial, em estilo de supermercado, na Rua São João, nº 185 (posteriormente desligada da empresa).sábado, 1 de outubro de 2022
- 2018 Oktober-IngoFest
Na oportunidade ao me avistar no meio da multidão, ele me acessou com as duas mãos , apontou em seguida o dedo indicador em minha direção, pronunciou meu nome. Ingo Penz nasceu em Jaraguá do Sul, mas morador e garciense de coração das barrancas do Garcia. Assim dirigiu-se a mim, direto das “Barrancas do Garcia” Adalberto Day, completou Ingo em pleno palco.
- River Plate
Sua família veio residir em Blumenau – bairro do Garcia em abril 1939, seu pai Manoel Luís da Silva era militar (Sargento músico) e foi para a reforma como Major (foi um dos precursores do 32BC estabelecido em 29 de abril de 1939 no bairro Garcia) ano e mês que veio prestar serviços no então 32BC - 23 RI (BI). Moravam em casa alugada do Sr. Johann Magnus Iten (11/07/1882 – 01/09/1956), na Rua Amazonas n. 4.191 (foto) onde nasceu a filha mais jovem Maria da Penha nascida em 17 de fevereiro de 1941, parto efetuado pela Schwester Martha Kunzmann , casa que depois foi adquirida pela família Hinkeldey em 1945, e eles foram morar na parte de trás da residência em uma casa de madeira até 1952. A casa em que morou a família Hinkeldey ainda existe, tombada pelo patrimônio histórico de Blumenau.
O time foi formado por grandes craques que atuaram em diversas equipes de Blumenau.
A base do time: Guy, Nilson Bitencourt, Zezito, Ivo Mass, Nilson Greuel, Nino, Jali, Ipiranga, Osmar Galm (Marinho), Valmor Seiler, Felipinho. Faziam parte do elenco também, Eurico e Gaspar.
Alguns clubes que eles enfrentaram nesta época:
Torino do Centro; São Paulo do Garcia; Bom Retiro; Nacional do bairro Glória.
Alguns nomes que jogaram com sucesso em outras equipes:
- Zezito, meio campista no Juvenil Palmeiras de Blumenau entre 1949/1951, e Club Atlhético Paranaense.
- Ivo Mass, lateral direito, Juvenil do Palmeiras, no Amazonas
Esporte Clube entre 1953/1961 quando faleceu em um acidente automobilístico.
- Nilson Greuel, Bicampeão pelo G.E. Olímpico do campeonato
estadual de futebol de 1964 (faleceu 17 de julho de 2021 aos 86 anos).
- Ipiranga, jogou no Progresso e no G.E. Olímpico, jogador fantástico.
Também jogou basquetebol no clube Ipiranga, onde surgiu seu apelido.
- Valmor Seiler, segundo o senhor José M.L. da Silva, foi um
dos melhores jogadores que viu atuar, depois de Pelé e Garrincha. Faleceu jovem
com 18 ou 19 anos eletrocutado.
- Felipinho, ponta esquerda extraordinário, que atuou no Amazonas
final dos anos de 1954 até 1962. Habilidoso, ligeiro e fazia gols de “Bicicleta”.
- Marinho jogou no Guarani.
Os artilheiros eram: Nilson Greuel, Felipinho, Ipiranga, Valmor Seiler.
Segundo José M.L. da Silva (Zézito), jogaram 47 partidas contabilizando 47 vitórias, a maioria com goleadas.
Fotos do arquivo de Zezito:
O Ipiranga foi o campeão. Final: Ipiranga 34 x 26 Grêmio Estudantil Blumenauense. Zezito foi o cestinha da partida. Da esquerda para a direita: em pé , Staimbak, Néfe, Werner Greul. Agachados: Vila , Zezito e Evaldo.
Palmeiras 3 x 3 Beira-Mar - clube de jogadores adultos da praia da Armação, Novembro 1951, estádio do Palmeiras, que na ocasião havia recebido um Circo para espetáculos noturnos, Da esquerda para a direita : em pé – Bob, Jali , Gordinho , não recordo , Zipf , Darci , Zezito , Baumgarten , Hercílio , não recordo ; agachados : Itinho ( excelente goleiro titular ), Ivo Maas , Marinho , Horst, Luizinho , não recordo e Carlinhos,
¹Coronel
José Manoel Luís da Silva
Graduado pela Universidade Federal do Paraná, em física e matemática.
Depois que foi para a reserva, trabalhou em astronomia e observação, no Observatório Nacional do RJ – entre 1968/1972, pela NASA – E.U.A., onde estagiou em algumas oportunidades. Ainda presta relevantes trabalhos para a NASA, com suas observações. Diretor do Observatório e Planetário do OACEP e Presidente do CACEP.
Fonte; Coronel José Manoel Luís da Silva; arquivo José Manoel Luís da Silva; Adalberto Day
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
- ACAPRENA
ACAPRENA
– Associação Catarinense de Preservação da Natureza
Lauro Eduardo
Bacca
Também na área ambiental
Blumenau é pioneira em Santa Catarina. A ACAPRENA é a ONG ambientalista mais
antiga do Estado e uma das mais antigas do país, fundada que foi junto à FURB, em
Blumenau, em 05 de maio de 1973, antes mesmo da existência dos órgãos
governamentais de meio ambiente. Foi numa época do grande avanço mundial na
questão ambiental, suscitado pela Primeira Conferência da ONU sobre Meio
ambiente e Desenvolvimento Humano, acontecida em Estocolmo, capital da Suécia. De
tão importante, a data do início dessa histórica reunião, 5 de junho, passou a
ser considerado Dia Mundial do Meio Ambiente.
Quando da fundação da
Acaprena, havia pouco mais de 10 entidades não governamentais ambientalistas ou
conservacionistas no Brasil, entre elas a conhecida AGAPAN em Porto Alegre, a
pioneira ADEFLOFA, depois ADEMA em São Paulo e a FBCN - Fundação Brasileira
para a Conservação da Natureza no Rio de Janeiro. Também na questão ambiental a
sociedade saiu na frente dos órgãos governamentais federal e estadual,
respectivamente criados apenas em outubro de 1973 e julho de 1975.
A história da ACAPRENA
começou em dezembro de 1972, quando, estudante de História Natural da FURB,
tive a oportunidade de ciceronear o Dr. Paulo Nogueira-Neto, numa viagem de
estudos que o mesmo fez ao Vale do Itajaí com seus alunos de Mestrado da
Universidade de São Paulo. Na Reserva Indígena em José Boiteux, quis o destino
que, por falta de espaço em duas canoas usadas para acessar umas colméias de
abelhas indígenas rio Platê acima, ficamos, Dr. Paulo e eu, aguardando sentados
na margem, junto à sua foz no rio Itajaí do Norte onde, por bem mais de uma
hora, tivemos uma muito proveitosa conversa, quando soube que ele dirigia a ADEFLOFA
- Associação de Defesa da Flora e da Fauna, fundada por ele e alguns colagas em
São Paulo, em meados da década de 1950. Manifestei então desejo de me filiar à
ADEFLOFA e o Dr. Paulo, que depois foi ministro de Meio Ambiente de quatro
presidentes da República, respondeu-me que seria melhor eu mesmo fundar nossa
própria associação.
Esse conselho não me
convenceu, não me julgava em condições de fazer semelhante coisa. No mês
seguinte, janeiro, porém, recebi pelos Correios um envelope contendo uma cópia
dos estatutos da ADEFLOFA, um cheque do Dr. Paulo e uma carta, dizendo que
aquele dinheiro era para auxiliar nas despesas iniciais de fundação de nossa
associação. Assim surgiu a ACAPRENA, em 05 de maio de 1973, graças a
esse inesperado apoio e decisiva participação de colegas, a maioria estudantes do
curso de História Natural da FURB com participação de dois professores. A
primeira diretoria ficou assim constituída:
Lauro Eduardo Bacca –
presidente,
Prof. Alceu Natal Longo –
Vice-presidente,
Nélcio Lindner – Secretário,
Profa. Marlene Lauterjung –
2ª. Secretária,
Nicanor Poffo - 1º
Tesoureiro e
Nívia da Silva – 2ª.
Tesoureira.
O primeiro Conselho
Consultivo foi composto por Erica Heidemann, Jaime Tomelin, Leila Denise Longo,
Marisa Elsa Demarchi e Vitório Felsky.
A ACAPRENA, desde sua
fundação, ainda que sem qualquer vínculo institucional, teve espaço para a sede
e apoio logístico da FURB de Blumenau. Com total independência, participou
ativamente de muitas das grandes discussões ambientais no País, em Santa
Catarina e, principalmente, em Blumenau. Foi modelo para outras associações
criadas no estado que continuam, algumas com grande eficácia, a luta pela
conservação dos ambientes naturais e pelo desenvolvimento sustentável.
A Árvore-símbolo (imbuia, Ocotea porosa) e a flor-símbolo de Santa
Catarina (a orquídea Laelia purpurata),
assim como o próprio órgão ambiental do Estado – FATMA, atual IMA e do
município de Blumenau – AEMA, atual SEMMAS, foram fruto de proposições da
ACAPRENA, já no início de sua existência.
A entidade também abraçou
causas históricas, como, no âmbito estadual, as campanhas contra o absurdo projeto de
dessalinização do complexo lagunar da região de Laguna, o que iria inviabilizar
o sustento pela pesca do camarão, à época, de quase 11 mil famílias. No âmbito nacional
lutou contra a caça às Baleias que ainda acontecia no Brasil. Para essa última
mobilização nacional, a Acaprena contribuiu com um expressivo abaixo-assinado
de quase 12.000 assinaturas colhidas no Estado, número bem expressivo,
considerando uma época em que não existiam abaixo-assinados pela internet.
A Associação foi também
co-fundadora da FEEC – Federação de Entidades Ecologistas Catarinenses.
Desenvolveu trabalhos de Educação Ambiental, organizou cursos sobre diversos
temas ambientais e, ao longo dos anos, sempre procurou estar alerta aos
problemas, denunciando-os e cobrando providências das autoridades e, também,
sempre que possível, executando, promovendo palestras, os originais “Tribunais
Ecológicos” em estabelecimentos de ensino, plantio de árvores, formando algumas
parcerias e colaborando com outras entidades.
Destaque-se ainda a precoce
atuação da Acaprena na área jurídica, a partir dos anos 1980, resultando em
importantes conquistas para a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida
dos cidadãos. Fruto de uma das ações jurídicas da Acaprena, ocorreu em Blumenau
o primeiro caso de aplicação de recursos do Fundo Estadual de Reconstituição de
Bens Lesados.
No curso de sua história, a
Acaprena raramente assumiu posturas mais agressivas ou radicais. Uma exceção
foi a campanha contra o projeto de instalação em Blumenau de uma usina de
gaseificação de carvão mineral, a qual incluiu uma grande passeata de protesto
realizada no início dos anos 1980, que fechou metade da rua Sete de Setembro,
uma das mais importantes vias do centro da cidade.
Uma das muitas atividades
bem-sucedidas e que merece destaque ao longo da existência da Acaprena, têm
sido as inúmeras excursões ou expedições a vários locais de interesse ambiental
ou de preservação brasileiros, um projeto exitoso, que já atingiu milhares de participantes,
seguindo o princípio de que é necessário conhecer para amar e preservar. Essa
atividade tem despertado razoável interesse entre pessoas de todas as idades e
resultado na formação espontânea de várias novas lideranças ambientais na
região e no estado.
No que diz respeito à
divulgação, a Acaprena produziu várias publicações, algumas específicas, outras
periódicas. Entre estas últimas, ressalte-se o “Informativo da Acaprena” e a
revista semi-artesanal “Consciência”, que foi publicada por muitos anos
seguidos, além do informativo “A Semente”, com periodicidade trimestral e de
boa qualidade gráfica, em parceria com empresa local. Entre as muitas
manifestações através da imprensa merece destaque a pioneira página “Meio
Ambiente”, mantida durante algum tempo, aos domingos, no Jornal de Santa
Catarina de Blumenau. Mais que material próprio produzido, a Acaprena reconhece
na imprensa catarinense um inestimável papel na divulgação de assuntos
ambientais, fundamental para a formação da consciência ecológica dos cidadãos.
Foi ainda a Acaprena que
pioneiramente começou a chamar a atenção para a importância da preservação da
Serra do Itajaí, que resultou, passados mais de 20 anos de lutas, alegrias e
dissabores, na criação, pelo Ministério do Meio Ambiente, do Parque Nacional
da Serra do Itajaí, com mais de 57 mil hectares, finalmente efetivado
graças à intervenção decisiva do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da
Mata Atlântica e do apoio de várias ONGs ambientalistas de Santa Catarina e de
outros estados. Apesar de todas as dificuldades, hoje sabemos que esse Parque
Nacional, uma vez implementado, tem potencial de ser um dos 5 ou 6 mais
visitados do Brasil, gerando milhares de empregos e oportunidades de renda para
as comunidades e municípios de seu entorno.
A entidade tem-se dedicado
também profissionalmente a projetos de pesquisa do ambiente natural, com
financiamentos governamentais ou privados, com destaque ao projeto de
elaboração e execução do Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra do
Itajaí, o que permitiu ser esse Parque um dos mais ágeis do país em ter seu
Plano de Manejo aprovado.
Ao longo de quase meio
século de história, cabe destacar a diversidade de formação dos dirigentes da
Acaprena. Em que pese um certo predomínio de Biólogos, também advogados,
médico, dentista, administrador de empresa, cientista social,
médico-veterinário e arquiteto constam entre os dirigentes da Acaprena, repetindo,
na diversidade das formações de seus dirigentes, a biodiversidade que tanto vem
defendendo nesse quase meio século de existência. Cada um dedicou-se de forma
absolutamente voluntária na direção da Acaprena, vários deles mantendo-se
permanentes colaboradores da entidade até hoje.
Passados 49 anos, revisando
alguns arquivos, o alerta enviado por carta por um associado de Joinville, no
início da existência da Acaprena, em 1973, permite que se tenha uma noção de
como era o contexto ambiental naqueles tempos: “as motosserras estão chegando, temos que nos defender!”
- x – x – x – x – x –
Fonte: Bacca, L. E. Meio
ambiente em Blumenau: da Pré-História à História. Blumenau em Cadernos,
Edição Especial 50 anos, Tomo XLVIII, nov/dez 2007. p. 19-56.
Em 2023 a Acaprena irá
completar 50 anos. Apesar de ser a entidade ambiental mais antiga deSanta
Catarina, e de ter atuado em diversas frentes desde 1973, a entidade nunca teve
sua história publicada em livro.
Sendo assim, lançamos uma
campanha para arrecadar fundos para custear a publicação do Livro “Acaprena 50
anos”. Contribuições podem ser feitas em:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/livro-acaprena-50-anos
ou pela chave PIX: 2927295@vakinha.com.br
sexta-feira, 2 de setembro de 2022
- Gincana Cidade de Blumenau: equipes campeãs
Parabéns a todos os amigos Gincaneiros e seus autores, administradores e organizadores. Abaixo lista de todos os campeões:
2018 - 26ª GCB = Safari
2019 - 27ª GCB = Arromba
2020 - Não houve devido a pandemia do Covid-19
* Obs.: Por haver problemas na contagem das avaliações das provas pelos jurados, as duas equipes se uniram e decidiram proclamar-se campeãs.
Atualmente totalizam cerca de 2000 pessoas participando no evento. É importante salientar que boa parte das equipes se mantêm estruturadas o ano inteiro, participando de diversas outras atividades beneficentes.