quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
- Livros
Recomendo a leitura
Últimos livros que recebi e sugiro a leitura. Para adquirir
exemplar mandar e-mail para cada um conforme na descrição de cada um. Todos
lançados em final de 2016.
Vagões de
Lembrança
Um livro que só acrescenta mais sobre a nossa antiga EFSC – Estrada de Ferro de Santa Catarina inaugurada em 1909 em Blumenau, infelizmente desativada em 13 de março de 1971. O autor fez entrevistas com muita gente que
fez parte da história riquíssima de nossa EFSC.
E ao abordar sobre todas as Estações
que compunham a EFSC, em consequência
os entrevistados contam parte da história de Blumenau e região. Maravilhoso
conteúdo. Parabéns Felipe Adam, jovem escritor com sucesso desde seu primeiro
livro!
Jornalista nascido em Blumenau, formado na UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí.
Agradeço por citar meu nome.
Contato: e-mail felipeadam91@gmail.com
Alinhavando
“Poesia”
Um livro de poesias escrito pela consagrada e renomada
escritora gasparense Arlete Trentini dos
Santos. Já recebeu diversos prêmios e comendas. Embaixadora da Paz da Divine Academie Française des Arts Letres el
Culture, Membro Efetivo da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta
brasileiro entre outros adjetivos. O livro de fácil agradável leitura
apresenta diversos poemas. Colaborador a e colunista no Jornal
Sem Fronteiras de Gaspar/SC.
Contato: e-mail arletesan@terra.com.br
Ecos de um Peta
Um livro maravilhoso de autoria de Júlio Cesar – JC BRIDON, nascido em Blumenau e casado com a gasparense
escritora Arlete Trentini dos Santos . O
autor escreve no Jornal Metas e no Jornal Cruzeiro do Vale ambos de Gaspar.
Embaixador da Paz da Divine Academie
Française des Arts Letres el Culture, Membro da Academia Nacional de Letras do
Portal do Poeta Brasileiro, cadeira 12, entre outras atribuições e virtudes “Podem me impedir de escrever mas, de
pensar, jamais” JC BRIDON.
Contato: e-mail bridon@terra.com.br
Agradeço a todos pelo carinho:
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em
Blumenau. 7 comentários:
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Querido Adalberto
ResponderExcluirMuito grata pelas indicações de livros.
Abração,
Jacqueline Hess
Meu caro Adalberto,
ResponderExcluirCertamente vou pedir o primeiro (vagões de lembranças) por entender que admiro história, mais uma vez obrigado pela dica.
Olá Adalberto...tenho interesse no primeiro livro. Acredito que foi um grande erros dos governantes desativarem essa estrada de ferro...Aqui em Joinville também querem desativá-la. O transporte do passado e do futuro para Joinville, Blumenau , Rio do Sul será sempre a ferrovia. Que sirva como exemplo o transporte ferroviário da Alemanha. Abraços!!!
ResponderExcluirBOM DIA SR DAY.
ResponderExcluirTEMOS IMENSA GRATIDÃO AO SENHOR QUE SEMPRE TEM MUITO CARINHO CONOSCO.
SUAS GENTILEZAS NOS EMOCIONAM.
QUE DEUS O ABENÇOE SEMPRE.
ABRAÇOS GASPARENSES.
PAZ E BEM.
sr Adalberto
ResponderExcluirObrigado pelas indicações.
Livros que certamente ficariam despercebidos se não fosse por sua indicação.
Grande abraço
Juarez Andersen
Tenho muitas saudades da estrada de ferro, quando era criança eu vendia picolé depois que saia da escola.
ResponderExcluirEu gostava de ir na estação de trem em Blumenau onde vendia bastante para os passageiros do trem e amém da litorina.
Houveram muitas ocasiões em que estava dentro do trem vendendo os picolés e o trem dava a partida, para não perder as vendas eu ia até a próxima estação que se não me engano ficava no bairro de Itoupava e voltava todo o trecho a pé, lembro que era muito longe, mas voltava feliz com a caixa de isopor vazia.
Como sempre fui muito curioso eu gostava de ver todos os detalhes do trem e para ver como a caldeira era por baixo as vezes eu ficava em baixo de uma ponte que existia na subida para o bairro boa vista, ou como chamavam antigamente: morro da banana, lembro que nesse morro tinha uma estação de tratamento da companhia de água.
Essa ponte era vazada e eu podia ver muito rapidamente o trem passando e podia ver um fogo embaixo da caldeira.
Uma vez acabei de vender os picolés mais cedo e fiquei esperando a litorina na estrada de ferro, perto de onde era a fabrica de chapéus Nelsa.
Eu havia colocado umas pedras pequenas, uns pedaços de pau e umas latas de óleo de cozinha, que eram quadradas, em cima dos trilhos porque queria ver como é que ficavam após a litorina passar por cima.
O condutor parou a litorina, pegou um cacetete e bateu na palma de uma das mãos, eu corri o mais que pude e de longe vi o condutor retirando os objetos dos trilhos.
Saudades...
Vitor Soares
Gostei muito de seu blog e canal do you tube, sou apaixonado por história, abraços.
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