Blumenauer Zeitung –
Digitalizado o primeiro jornal blumenauense
Por André Luiz Bonomini
Exposto como sempre num dos livrões do Arquivo
Histórico, o fabuloso Blumenauer Zeitung agora é digital e a pesquisa pode ser
acessada com mais facilidade pelos estudiosos e curiosos da história de
Blumenau O Blumenauense)
18.025 páginasrepletas de uma
história que está ávida para ser descoberta e estudada, tudo preservado
agora na mais alta tecnologia e acessível ao público e apaixonados pela
história deBlumenau. Acha muito? Pois é muito mesmo, e tanto este jornalista
como tantos aficionados pelo resgate do passado temos muito a bater palmas e
pesquisar.
É
que oBlumenauer Zeitungagora
é disponível em versão digital nas dependências do sempre firmeArquivo Histórico Prof. José Ferreira
da Silva. O processo de digitalização do primeiro jornal da
cidade foi de responsabilidade de uma empresa paulista e resgata fatos e
curiosidades que marcaram a cidade em seis décadas, especialmente contando a
partir de um tempo onde a cidade ainda não era um município declarado.
Fundado da iniciativa pioneira de Hermann Baumgarten, (foto) o Blumenauer Zeitung foi
colocado em circulação em 1º
de janeiro de 1881, dois anos antes da instalação oficial do
município, em 1883. Nele, diversos
acontecimentos da história da cidade foram noticia, dentre elas a emancipação
oficial de Blumenau, que só pode acontecer quatro anos depois do anuncio feito
pelo governo da entãoProvíncia de
Santa Catarina, à época comandada
por Antônio
de Almeida e Oliveira, por conta da
terrível enchente que ocorreu em 1880, a maior da cidade, com 17,10m.
Assim como o Blumenauer Zeitung, o Der Urwaldsbote (Mensageiro da Floresta)…
…e o Immigrant são registros de um tempo ainda
carente de estudos e pesquisas para a história de Blumenau (Reprodução)
O
Blumenauer Zeitung, assim como oDer Urwaldsbote (Mensageiro da Floresta)e oImmigrant, são quase como o tríduo jornalístico
histórico da cidade. Sumariamente importantes hoje como documentos imortais de
registro de nossa história em um período que muito anseia-se ser estudado,
pesquisado e analisado nos detalhes por suas características únicas e,
especialmente, pela carência de documentos que detalhem este momento da vida
blumenauense. Uma prova mais do que concreta de que o jornalismo é um
registrador máximo de histórias e cujo papel neste sentido enriquece ainda mais
a reflexão do passado para o pensamento do presente e a projeção do futuro.
A
última edição do Blumenauer Zeitung foi aos jornaleiros em2 de dezembro de 1938, minado pelas leis
nacionalistas instituídas noEstado NovodeGetúlio Vargas.
No Arquivo Histórico: Depoimento e comprovação da história
SueliMaria VanzuitaPetry, Sylvio Zimmermann e o precioso livrão: Seis décadas de fatos e
histórias agora em arquivos digitais para novos estudos (O Blumenauense).
A BOINA ( https://goo.gl/6Yp8e8)esteve no Arquivo
Histórico, em uma alegre reunião que encontravam-se a Diretora do AH e
historiadora, profa.Sueli Petry; o então presidente da Fundação Cultural,Sylvio Zimmermann; e a professora,
jornalista e amiga deste espaço,Rosemeri Laurindo. Brevemente
conferindo os conteúdos do jornal,A BOINApode conferir
notícias e ordens curiosas.
Dentre elas, uma
determinação da prefeitura para que os moradores cuidassem das calçadas e
sarjetas fronteiras as próprias residências e um um anuncio do então Partido
Nazista, convocando pessoas para a filiação. Impressionante e isto é apenas uma
palhinha do que pode ser descoberto e complementado em pesquisas daqui para
frente.O
encontro foi registrado em uma fabulosa matéria daRICTV Record, com reportagem da talentosíssima e
simpática Ketrin Raitz, juntamente com o cinegrafista gente boaAndré Pofahl. Confira e conheça
mais sobre o projeto (com depoimento deste jornalista): Para saber mais acesse: http://goo.gl/ufCnZj
Amigo Adalberto Estou fazendo também a digitalização de documentos históricos de mais de 100 anos, espero que consiga também publicar esses documentos. Agora te pergunto só para esclarecimento, essa digitalização do Blumenauer Zeitung estará a disposição na Internet ou vai ficar restrito no Acervo da Fundação Cultural de Blumenau. Tempos modernos indicam para a liberação desse acervo para acesso de todos pesquisadores. Abraço Adolfo Ern Filho
Boa tarde querido amigo e prof Adalberto. Magnifico saber q temos histórias q muitos de nós nem imaginávamos. Vendo a entrevista do Neto de Hermann Baumgarten da de pensar o quanto eram difíceis aqueles anos.Hoje com todos esse tempo passado pessoas guerreiras como Sueli Petry,Sylvio Zimmermann,e outros envolvidos em uma ferrenha batalha em manter a historia,e ainda toda essa digitalização.Tenho que futar a mesma pergunta do amigo Adolfo Ern Filho: (Blumenauer Zeitung estará a disposição na Internet ou vai ficar restrito no Acervo da Fundação Cultural de Blumenau?)Outra teremos o acesso traduzido em português? Blumenauer Zeitung – Digitalizado o primeiro jornal blumenauense Também é cultura,e muita! Parabéns Professor Adalberto seu blog é sempre CULTURA. Abraço!
Meu caro Adalberto, É sempre muito bom acompanhar estes textos, pois assim resgatamos nossas origens,já havia lido algo relacionado com o referido jornal em outro texto seu,parabéns pelo texto sempre muito bem colocado.
MUITO OBRIGADA SR ADALBERTO POR PARTILHAR MAIS UMA GRANDE NOVIDADE. ESSE TRABALHO FANTÁSTICO DA DIGITALIZAÇÃO VAI REALMENTE TRAZER O PASSADO DISTANTE AOS DIAS DE HOJE.O QUE FICAVA MUITO BEM GUARDADO AGORA PODERÁ SER VISTO E APRECIADO POR MUITOS.
Luto Edgard Felipe Morreu na manhã deste sábado, 23/04, aos 57 anos, em Curitiba, narrador esportivo Edgard Felipe. De acordo com a família, Edgard, que fazia tratamento de um câncer na garganta, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) Nascido em Lençóis Paulista, no interior do estado de São Paulo, em 13 de janeiro de 1959 e pai de quatro filhos (Wellington Felipe, Tânia Roberta, Ana Paula e Eloísa), Edgard Felipe, que era conhecido no jornalismo esportivo por ser o narrador do “passou, passou, passou, na rede, é gol, é gol, é gol! Gooooool!”, uma das principais marcas em suas narrações, iniciou sua carreira aos 14 anos como operador de áudio na Rádio Clube de São Manuel. Passou pelo rádio de Bauru, Sorocaba, Campinas e São Paulo, mas foi no rádio de Curitiba que Edgar ganhou notoriedade, ao trabalhar nas rádios Clube, Difusora, Atalaia, Eldorado, Capital, Cidade, Globo e CBN. Pela Rádio Clube Paranaense, esteve nas copas de 1990 na Itália e 1994, nos Estados Unidos e cobriu a Copa América de 1991 no Chile, 1993 no Equador, 1995 no Uruguai, 1997 na Bolívia e 1999 no Paraguai. Nos áureos tempos da Rádio Clube B2, trabalhou ao lado de Lombardi Júnior, Néliton Rosenal, Carlos Kleina, Jairo Silva e Oldemar Kramer (1935/2008). FONTE: www.carlosferreirajf.blogspot.com
Que saudades de suas aulas maravilhosas com conteúdos impecáveis, que levo até hoje comigo! Tenho muito orgulho de ter tido a oportunidade de ser sua aluna e saber que grande parte de minha formação devo ao senhor. Você sempre foi e sempre será um historiador único e com apenas algumas palavras consegue transmitir sabedoria e cultura a todos.
Fico muito feliz em ver o senhor tão bem e realizado, fazendo sempre o que ama.
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Adalberto Day - Blog criado em julho/2007
Perfil
Nascido em Blumenau. Cientista Social formado pela FURB de Blumenau, Contador, Professor aposentado nas disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia, pesquisador da história de Blumenau. Beto como é conhecido pelos amigos resgata através de pesquisas a história de sua comunidade para que se mantenha sempreviva para as gerações futuras. É Blugarciense.
Adalberto Day em 1961 na Escola São José na Rua da Glória.
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Galeria de imagens
Casa Rua Amazonas em estilo (Técnica) enxaimel, pertenceu a família Hinkeldey.
- E.I.Garcia 1971
Rua Amazonas em frente a Empresa Industrial Garcia. A pessoa que aparece de costas, foi o famoso repórter da Globo, Amaral Neto.
- Antigo Cine Garcia
A imagem mostra o antigo Cine Garcia em 1968, localizava-se onde hoje é Igreja Santo Antônio Rua Amazonas Garcia.
- Antigo Cine Garcia
Cine Garcia Funcionou de 1944 /1974, demolido em 1979, hoje este local fica a Igreja Santo Antônio -Rua Amazonas.Inicialmente era uma Confeitaria e pousada e pertenceu a família de Hermann Hinkeldey
- Festa comemoração centenário E.I.Garcia
Festa Indígena em comemoração ao centenário da E.I.Garcia em 1968, promovida por José Pêra, no Estádio do Amazonas
- Estádio da E.I. Garcia
Estádio do Amazonas E.C., de propriedade da E.I. Garcia1964 - Rua Amazonas
- Vista aérea do complexo industrial da E.I. GARCIA
Estádio do Amazonas E.C. - Aos fundos E.I.Garcia e Rua da Glória. A direita Rua Emilio Tallmann e transversais. -1970
- Jogo Olimpico x Amazonas
Lance do jogo Amazonas 1 x 0 Olímpico em 1961 - Gol de Arlindo de cabeça para o Amazonas.
- O Papa Fila
O Papa Fila. Tinha esse nome nas décadas 50/60 devido seu tamanho.
- Casas populares da E.I.Garcia
Casas Populares da E.I.Garcia 1946. Foram construídas mais de 240 pelos empregados da marcenaria da Empresa.
- Cartão Postal que correu o mundo em 1971
Casas Populares da E.I. Garcia - foram construídas mais de 240 quase todas nesse estilo. A imagem é do início da Rua da Glória em 1971
- Cartão dos políticos Lott & Jango
Cartão de Natal - de Lott & Jango. Ao centro Getúlio Vargas
- Bairro da Velha
Bairro da Velha, Rua João Pessoa (década de 20)
- Bombeiros da E.I.Garcia
Valorosa Guarnição Corpo de Bombeiros da E.I. Garcia - A primeira de Blumenau desde 1929. A imagem é de 1967
- Festa Caipira E.I.Garcia
Desfile Caipira Garcia 1956
- Antiga Portaria Artex
Artex portaria em 1986 - colaboradores se dirigindo a Antiga Cantina
- Antiga Cooperativa E.I.Garcia
Cooperativa de Consumo dos empregados da E.I. Garcia 1967
- Casa Rua Amazonas nº 3839
Casa construída pelas senhoras evangélicas do Garcia, foi a residência para as Irmãs que vieram da Alemanha e que foram designadas para o Garcia, para assim poderem exercer o seu trabalho social e espiritual .Além de residência da Irmã Martha Kunzmann, outras Irmãs que a precederam moraram ali.
- Ferro movido a Brasas.
Antigo Ferro movido a brasas , com Chaminé.
- Tear miniatura
Tear Miniatura escala 1 por 6 - feito na fundição da Garcia em 1950
Máquina de costura manual
Bule e xícara da Década de 50
No tempo do café no bule e na xícara
- Radio
Rádio marca Invictus - 1950. O Material utilizado era o Baquelite, anterior ao plástico.
- Rádio SEMP
Rádio marca SEMP - 1965. Feito de madeira, o mais popular do Brasil durante muitos anos.
- Rádio movido a pilha
Rádio Mitschubisch 1962 - movido a pilha - Japão.
- Antigo 23 RI
23 BI decada 1965 - Rua Amazonas. Garcia
- Sinos
Sinos Fabricados na Fundição da E.I.Garcia em 1937
- Garcia & Artex
Emblemas empresas Garcia e Artex
- Operário Padrão
Rudolfo Papst - Operário Padrão do Brasil em 1967 - Garcia Blumenau
- Hotel e Cine
Hotel Holetz e Cine Busch 1950
- AV. Castelo Branco
Av. Castelo Branco - conhecida por Beira Rio em Blumenau 1973 - Barco Blumenau II
- A Ponte Preta
Antiga Ponte Preta - desde 1978 uma nova ponte com o nome de Gustavo Krug. Rua Rui Barbosa, Progresso no Kroba-bach .O primeiro de chapéu é o Professor Rudolf Hollenweger.
- A Rua XV
Rua XV de Novembro em 1898 - Blumenau
- Trenzinho
Sucesso nos desfiles da Oktoberfest
- Vovô e Vovó Chopão
O que seria da Oktoberfest sem este casal tão querido?
- Vovô Chopão
Primeiro logotipo da Oktoberfest em 1984 - Festa criada para alegrar a população depois das duas grandes enchentes de 1983/84.
- Castelinho dos Itens
Casa familia Iten Rua Amazonas 4243
- Antigo Caça e Tiro Jordão
Antigo Caça e Tiro Garcia Jordão - se localizava onde é a entrada para o Jordão.
- Técnica enxaimel
Casa em estilo enxaimel em uma transversal da Rui Barbosa no Progresso.
- Ford 1927
Ford 1927 de Otto Huber fundador da Artex que está ao lado do carro.
- Catarinense
Auto Viação Catarinense em 1927 - Jardineira
- Exposição na A.Artex
Flagrante Geral da Mostra Sobre o Grande Garcia - Associação Artex 2005
- Antigo Passo Municipal
Prefeitura Municipal de Blumenau (antiga) - 1950
- Prefeitura nova
Prefeitura Municipal de Blumenau (nova) - 1982. Inaugurada neste ano.
- O nosso teatro
Teatro Carlos Gomes - Blumenau
- Cavalinho Branco
Restaurante Cavalinho Branco - Antiga Maternidade Jonhanastif - Atual Casa do Comércio
- Portaria Hering
Amaral Neto na portaria da Cia. Hering em 1971
- A Nostalgia da FAMOSC
Famosc - Proeb - 1968 - Onde hoje é a Vila Germânica.
- Hotel Holetz
Hotel Holetz 1902-1959 demolido e deu lugar ao Grande Hotel em 1962
- Gruta
A Gruta Nossa Senhora da Glória, igreja Nossa Senhora da Glória no Bairro Glória
- Réis
Cédula de Hum mil Réis - Utilizada no Império e Republica até 1943
- Cruzeiro
Cédula do Cruzeiro - Utilizado a partir de 1943.
- Casa Husadel
A Casa Husadel foi uma das primeiras edificações da Rua XV de Novembro.
- Balas Zéquinha
Balas e Figurinhas Zéquinha, sucesso nos aos 1950-60
- Igreja N.S.G
Igreja Nossa Senhora da Glória - Rua da Glória.
- Torre
Torre da E.I. Garcia em 1967, onde se localizava o apito para orientar os colaboradores e bombeiros.
- Torre da Igreja São Paulo Apóstolo
Blumenau - Catedral São Paulo Apóstolo
Reflexão :
"Ser alguém é ter uma história para contar." Isak Dinesen ___________ “É supérfluo um sentido objetivo da existência, ele simplesmente não existe. O homem não é um elemento dentro de um plano que preside todo o universo. É o produto do mais cego e absoluto acaso que imaginar se possa. Tudo que existe no universo é fruto do acaso e da necessidade”. Jackes Monod __________ “Quando morrem os pais, perde-se o passado, mas quando morre um filho perde-se o futuro”. autor desconhecido __________ “Tudo o que uma pessoa pode imaginar, outras podem tornar realidade.” Júlio Verne __________ “Por medo, repressão ou preconceito, o homem preferiu ser um Adão decaído, a um macaco evoluído”. Autoria : aluno de Joinville em 1993 __________ “O que é a verdade? – A verdade é aquilo que acreditamos, mas nem sempre aquilo que nos é ensinado é a verdade”.Adalberto Day
__________
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es) e as opiniões e julgamentos neles contidos não expressam necessariamente a posição do blog. Em caso de dúvidas, consulte o responsável pelo blog.
Amigo Adalberto
ResponderExcluirEstou fazendo também a digitalização de documentos históricos de mais de 100 anos, espero que consiga também publicar esses documentos. Agora te pergunto só para esclarecimento, essa digitalização do Blumenauer Zeitung estará a disposição na Internet ou vai ficar restrito no Acervo da Fundação Cultural de Blumenau. Tempos modernos indicam para a liberação desse acervo para acesso de todos pesquisadores.
Abraço
Adolfo Ern Filho
Boa tarde querido amigo e prof Adalberto. Magnifico saber q temos histórias q muitos de nós nem imaginávamos. Vendo a entrevista do Neto de Hermann Baumgarten da de pensar o quanto eram difíceis aqueles anos.Hoje com todos esse tempo passado pessoas guerreiras como Sueli Petry,Sylvio Zimmermann,e outros envolvidos em uma ferrenha batalha em manter a historia,e ainda toda essa digitalização.Tenho que futar a mesma pergunta do amigo Adolfo Ern Filho: (Blumenauer Zeitung estará a disposição na Internet ou vai ficar restrito no Acervo da Fundação Cultural de Blumenau?)Outra teremos o acesso traduzido em português? Blumenauer Zeitung – Digitalizado o primeiro jornal blumenauense Também é cultura,e muita! Parabéns Professor Adalberto seu blog é sempre CULTURA. Abraço!
ResponderExcluirMeu caro Adalberto,
ResponderExcluirÉ sempre muito bom acompanhar estes textos, pois assim resgatamos nossas origens,já havia lido algo relacionado com o referido jornal em outro texto seu,parabéns pelo texto sempre muito bem colocado.
MUITO OBRIGADA SR ADALBERTO POR PARTILHAR MAIS UMA GRANDE NOVIDADE. ESSE TRABALHO FANTÁSTICO DA DIGITALIZAÇÃO VAI REALMENTE TRAZER O PASSADO DISTANTE AOS DIAS DE HOJE.O QUE FICAVA MUITO BEM GUARDADO AGORA PODERÁ SER VISTO E APRECIADO POR MUITOS.
ResponderExcluirABRAÇOS GASPARENSES
ResponderExcluirLuto
Edgard Felipe
Morreu na manhã deste sábado, 23/04, aos 57 anos, em Curitiba, narrador esportivo Edgard Felipe. De acordo com a família, Edgard, que fazia tratamento de um câncer na garganta, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Nascido em Lençóis Paulista, no interior do estado de São Paulo, em 13 de janeiro de 1959 e pai de quatro filhos (Wellington Felipe, Tânia Roberta, Ana Paula e Eloísa),
Edgard Felipe, que era conhecido no jornalismo esportivo por ser o narrador do “passou, passou, passou, na rede, é gol, é gol, é gol! Gooooool!”, uma das principais marcas em suas narrações, iniciou sua carreira aos 14 anos como operador de áudio na Rádio Clube de São Manuel.
Passou pelo rádio de Bauru, Sorocaba, Campinas e São Paulo, mas foi no rádio de Curitiba que Edgar ganhou notoriedade, ao trabalhar nas rádios Clube, Difusora, Atalaia, Eldorado, Capital, Cidade, Globo e CBN. Pela Rádio Clube Paranaense, esteve nas copas de 1990 na Itália e 1994, nos Estados Unidos e cobriu a Copa América de 1991 no Chile, 1993 no Equador, 1995 no Uruguai, 1997 na Bolívia e 1999 no Paraguai.
Nos áureos tempos da Rádio Clube B2, trabalhou ao lado de Lombardi Júnior, Néliton Rosenal, Carlos Kleina, Jairo Silva e Oldemar Kramer (1935/2008).
FONTE: www.carlosferreirajf.blogspot.com
Olá, Professor Adalberto!!
ResponderExcluirQue saudades de suas aulas maravilhosas com conteúdos impecáveis, que levo até hoje comigo!
Tenho muito orgulho de ter tido a oportunidade de ser sua aluna e saber que grande parte de minha formação devo ao senhor.
Você sempre foi e sempre será um historiador único e com apenas algumas palavras consegue transmitir sabedoria e cultura a todos.
Fico muito feliz em ver o senhor tão bem e realizado, fazendo sempre o que ama.
Grande abraço, com saudades:
Suelen Grimes.