“Saudade palavra triste quando se perde um grande Amor...meu
primeiro Amor foi como uma flor que desabrochou e logo morreu”...
Tenho saudades do tempo que o tempo era outro de romantismo,
de confiança no ser, e não no ter. Saudades quando humano era humano, saudades
da vila, das casas, da troca de gibis, jogar bilboquê, Kilica (Bolinha de gude). pião no meio
da rua, banhar-se em um ribeirão sem poluição, do Tapume, da Churrascaria do Zé Silvino.
Saudades do Majestoso Hotel
Holetz em Blumenau.
Centro Histórico
Do centro histórico, da igrejinha São Paulo
Apóstolo, tudo descaracterizado pelos insensatos donos do poder. Saudades
quando o professor era valorizado, respeitado, até as autoridades...
Saudades
dos natais e do São Nicolau, do bombeiro, meu amigo e querido pai.
Lançadeira
Saudades da cuca da Oma, do tear ao ruído das lançadeiras...Tec...tec...tec...tec, da sirene para alertar a entrada dos colaboradores da E.I. Garcia, das pescarias, das piavas e carás.
Saudades do clube 12 e do bairro, o Anilado Amazonas,
do seu
magnifico e belo estádio que foi aterrado impiedosamente pelo “progresso” ou da
covardia de alguns dirigentes da Artex.
Imagem: Willi Sievert
Saudades do Apito do
Trem conduzido
pela Macuca, que os “futuristas” destruíram em 1971. Saudades dos amigos, das
primas que hoje...deixa pra lá. Saudades de apanhar no galho as goiabas,
tangerina, araçás, pitangas, das festas Juninas de São João e São Pedro e
desfiles pelas ruas, da fogueira, da pipoca, pinhão, quentão e premiação. Saudades
do "
desfile do papai Noel do agaême".
Saudades do antigo colégio Luiz Delfino e São José, do
cavalo Petiço, do Cavalinho Branco, da antiga Ponte Preta, do Sr. Russo e da
Rua 12.
Saudades do Cine
Garcia, Busch, Blumenau. e Cine Mogk
Saudades das janelas abertas e portas destravadas, saudades
quando o pinico não era o prédio do
congresso, e da esplanada. Saudades de quando se fazia por amor, jogar
futebol, trabalhos comunitários, vereadores, hoje tudo interesses econômicos,
Saudades quando vermelho era cor do sangue do brio e não da ideologia... Saudades quando o homem não tinha vergonha de ser honesto e virtude era dever
não obrigação.
Saudades da palavra, da honra da simplicidade, da humildade,
das estrelas cadentes, do luar e do sertão. Saudades da gruta Nossa Senhora da
Glória, saudades da Marcha do Esporte comandada por Tesoura Jr. Na Prc4 Rádio
Clube de Blumenau. Saudades do “Pick-up da
frigideira” (
Rádio Clube (Nereu) “A vida com alegria é outra coisa” apresentado por Nelson
Rosembrock) do Programa Preto no Branco comandada pelo Lazinho, A Hora do Rei,
Bandas e bandinhas, do repórter Catarinense e Esso. Saudades do Olímpico
campeão, Guarani, Vasto Verde e Palmeiras, Saudades do galo Rodolfo Sestrem
“Tempo e Placar no Dêba”, Só porque hoje é sábado, Blu é uma parada. Saudades
da confeitaria Tonjes, da TV Coligadas Canal 3
das Lojas HM – Hermes Macedo e Prosdócimo.
Saudades das pandorgas/pipas que eram confeccionadas e soltas pelo Tio Alberto no morro do doze.
Saudades da saudade, mas que o amor ainda existe.
Na
realidade saudades e orgulho de ter vivenciado tudo isso...
Adendo José Geraldo Reis Pfau:
Saudade é uma palavra única e só nos temos.
A palavra Saudade e certamente com ela, o sentimento.
Saudade....
de Jogar bola de todas as maneiras e em qualquer lugar;
de onde toda grama era um campinho de futebol;
da facilidade na escalação do time - os com camisa x sem
camisa;
de obedecer a mãe e ir todo responsável buscar alguma compra
na venda da esquina;
do procurar os mais velhos, falar com quem conhece para
consertar;
do período de férias nas aulas;
do receio de ir buscar a bola que caiu no terreno do
vizinho;
do orgulho de ir com o pai no jogo de futebol ao domingo;
de descer o morro de bicicleta;
de andar de carro sentado na janela com vento no rosto;
de fabricar o próprio carrinho de lata e arame;
de imitar o ronco dos motores de carros;
de exibir o primeiro relógio de pulso;
de ganhar a camisa do time preferido;
de ir na igreja e do almoço especial no domingo;
do primeiro baile, a primeira festinha;
de mãe dizer quem brinca com fósforo faz xixi na cama;
de rezar na igreja olhando a leitura labial da mãe para não
errar;
de ir a praia, tomar banho de mar e furar ondas;
da conversa com amigos da escola, no caminho de volta pra
casa;
daquela paquera - bem de longe - de colegas no colégio;
da satisfação ou medo no dia da entrega do boletim escolar;
da alegria da visita daqueles tios mais queridos.
Publicado na Revista Blumenau em cadernos - Tomo 55, nº1 Janeiro/Fevereiro/2014/Editora Cultura em movimento;páginas 92/97.
Arquivo: Adalberto Day/Texto:José Geraldo Reis Pfau- Publcitário /Adalberto Day cientista social e pesquisador da
história
Caro, Adalberto
ResponderExcluirObrigado por essa viagem no tempo, pois eu ali pertinho em Corupá vi muito do que suas fotos mostram. Que Brasil Alemão lindo tínhamos. Quantas tradições importadas a completar a nossa cultura cabocla.
Amigo, somos privilegiados por ter visto tudo isso e quem sabe através de nós, levar ao conhecimento de muitos, que deixaram perder no tempo suas raízes culturais e morais.
Não sinto saudades. Sinto orgulho por ter vivido tudo isso e por poder fazer inveja a quem não viu ou viveu. Essa é a riqueza, (o tesouro), que carregamos e que ninguém nos pode arrebatar.
Somos ricos.... vivemos.
Forte abraço
Antônio Figueiredo
ResponderExcluirQue coisa mais linda.
Acho que seu trabalho de recuperação da memória da Cidade é excelente. Tomara que a Comunidade saiba apreciar e aproveitar.
Ab.
José Alfredo Schierholt
Parabéns , mais uma vez por este artigo.
ResponderExcluirFelizes , nós ,de termos vivido estes tempos .
É uma grande alegria voltar ao passado com tantas boas lembranças e dignidade .
Abraços.
Guiomar.
Eu percorria a região com a bicicleta Monarck com o guidão voltado para baixo e parecia de corrida. As casas da Fábrica de tecidos , as águas do ribeirão Garcia limpíssimas e convidando para um banho refrescante; A comprida rua interminável do bairro Garcia para um menino de 12 anos pedalando; As simpáticas pessoas caminhando sem o estresse, os poucos carros de passeio que circulavam.Foi uma época que deixou saudades...
ResponderExcluirPrezado Adalberto
ResponderExcluirBelo texto. Um abraço
Nelson V. Pamplona
Bom Dia Beto:
ResponderExcluirObrigado por nos fazer recordar com "SAUDADES", das muitas coisas gostosas do passado.
Parabéns. Lembro-me de algo bem simples, mas que deves lembrar-se das folhas de goiabeira em que cortávamos a metade de um lado e do outro e com um palito a gente corria e com o auxilio do vento fazia-se girar a folha.
Ivo Schreiber
Oi Adalberto, tudo bem?
ResponderExcluirAdorei você falando de saudade... quem não sente, né....
Abraço
Isabel
Amigo,bom dia!
ResponderExcluirFoi e não volta mais.
Abraço
Francisco
Delícia de viajem no tempo!!! Adorei!!! Você sempre nos presenteando!!! Bjokas Shirley
ResponderExcluirBom dia Adalberto!
ResponderExcluirAgradeço a imagem que você. a qualifica como saudades!
Também sinto esta saudade!
E, ela vai além das pessoas se encontrarem - trocarem o cumprimento com a mão forte de um amigo!
Saudades de um tempo em que eramos mais felizes ou pelo menos se julgavam mais felizes!
fraterno abraço!
Sueli M.V.Petry
SE EU HOJE NÃO ESTAVA PENSANDO EM SAUDADE,AGORA ME COLOQUEI A PENSAR. QUANTAS BOAS LEMBRANÇAS FICARAM NO PASSADO.MAS ESTE RECORDAR JÁ VALE A PENA.NÃO É UMA SAUDADE QUE DÓI.É QUASE UM AGRADECIMENTO POR TER VISTO E VIVIDO TANTAS COISAS BOAS.
ResponderExcluirVALEU MESMO. ABRAÇOS CATARINENSES.
Que bonito isso, meu amigo.
ResponderExcluirAbração
Nane Pereira
BOA TARDE BETO
ResponderExcluirTUDO CERTO?
REALMENTE DA SAUDADES MESMO DESTE TEMPO.
ABRAÇO.
Marilse Furtado
Caro Adalberto,
ResponderExcluirMagnífico seu texto.
Saudade sim mas ao mesmo tempo orgulho. Orgulho e saudade de ter vivido e presenciado tantas maravilhas simples que o mundo nos oferece. O maior patrimônio que podemos ter é uma legião de amigos completamente desinteressados no que temos mas sim de quem somos.
Não é nostalgia.
Infelizmente o progresso nos fez mudar para muito pior.
Abraços.
Adilson Siegel
Ticanca
Meu caro Adalberto, também tenho muitas saudades disso tudo aí. Principalmente dos banhos de rio escondidos é claro kkkkk....
ResponderExcluirAmigo Beto. Esta foi profundamente marcante. Quantas recordações daqueles tempos ditosos trouxe a tona. Cada palavra ou frase remetia a gente para um fato saudoso que mexe lá dentro do coração (para não dizer da memoria). E quantas músicas belas já foram compostas em torno dessa frase "SAUDADES". E como mexe com a gente a ponto de provocar uma profunda comoção. Quantas passagens belas que se fosse possível, a gente voltaria a vivenciar, e, quem sabe, talvez fazer melhor do que foi feito, as vezes incompreensivelmente, as vezes, inadvertidamente. Quantos e quantos poetas já lançaram mão dessa frase a fim de enriquecer suas obras para marcar mais profundamente Obrigado amigo por essa mensagem que me trouxe tantas recordações belas da juventude e, até da infância. Como é bom sonhar com o passado Mais uma vez obrigado meu grande amigo e, SAÚDE, com a graça de Deus.
ResponderExcluirE.A. Santos
Que saudade boa! Tudo guardado no coração e satisfação por ter vivido momentos tão bons.
ResponderExcluirAdri
Muito legal tio, também sinto muitas saudades no meu coração... Parabéns pelas lindas palavras, o tio como sempre emocionando. O blog está maravilhoso. Bjos
ResponderExcluirParabéns Adalberto, por lembrar de tudo isso, que realmente nos dá muitas saudades. Lembro dos mergulhos da Ponte (pingela)da Rua Catarina de Abreu Coelho que nossos amigos se jogavam de cabeça no Ribeirão Garcia. O Tigí fazia isso com maestria. Lembro de todos os domingos a tarde, quando atravessávamos o Ribeirão Garcia, para brincar de bola no campo do falecido Bernardo Rulenski. Naquela época quem perdia o jogo, pagava uma garrafa de capilé. Saudades do lindo campo de futebol do Amazonas E.C. Saudades da Empresa Industrial Garcia, da Artex, da Corrida da Fogueira, que era realizada na Associação Artex, dos amigos daquela época e de tudo que você postou. Mais uma vez, parabéns Adalberto,pelas boas lembranças, pela tua fé, pela tua coragem, pela tua força e por tudo que vc representa para todos nós, nesta linda cidade de Blumenau. Abraços
ResponderExcluirGeraldo Pfiffer
Amigo,
ResponderExcluirParabéns por seu belo relato, poema e desabafo....
Nossa cidade não é mais a mesma... em nenhum sentido.
Perdeu sua própria identidade.
Abraços
Meus professores na Engenharia Elétrica da UFSC não conseguiriam melhor exemplo sobre "sintonia"!
ResponderExcluirPosso dizer que me identifico com 99% dos pontos colocados neste valoroso texto.
Sintonia que me traz tão belas lembranças. Obrigado ao Criador, obrigado aos meus Pais, Familiares e Amigos.
Temos muito a retribuir aos que caminham conosco.
Um grande abraço a todos.
Pois é mestre quanta saudade do tempo em que viver era tão simples.
ResponderExcluir-tempo em que cachorro era cachorro e não um animal humanizado;
-tempo em que as cercas no quintal serviam apenas para delimitar a área e evitar que animais penetrassem na propriedade;
-tempo em que as crianças iam "roubar" frutas e não eram recebidas a tiros;
-tempo de dificuldades em que todos os domingos a família almoçava macarrão, maionese e frango ao molho;
-tempo em que os professores decanos da cidade eram convidados para todas as solenidades cívicas;
-tempo em que o patrimônio público e privados eram respeitados;
-tempo em nas ruas tínhamos casas de pobres e ricos, convivendo em paz e com solidariedade.
Adalberto
ResponderExcluirEntre os inúmeros fatos, acontecimentos e modos de vida desses, “não tão longínquos bons tempos”, na minha modesta opinião, indiscutivelmente há de ser fazer um destaque para a facilidade que tínhamos de praticar esporte, ou melhor dizendo, lazer esportivo. Na maioria das principais localidades de concentração residencial existia, no mínimo, um bom espaço aberto, com um ou mais campos preparados para o futebol e, que também possibilitava, com mais alguma improvisação, a prática de outros esporte como o vôlei, basquete, handebol e até o atletismo, além de outras formas de lazer que exige um espaço assim, disponível. Para a natação, mergulho e nado submerso não necessitávamos de piscinas, pois tínhamos nos ribeirões de águas limpas, muitos locais exclusivos e que nos propiciavam mais este lazer tão apreciado.
Com destaque para o futebol, existiam em nossa cidade naquela época, com certeza mais de uma centena de times, os quais distribuídos pelos vários bairros da cidade, disputando pequenos campeonatos de amadores, alimentavam os muitos clubes que pertenciam às várias divisões dessa modalidade, os quais, por conseguinte, forneciam os melhores atletas aos grandes times da 1ª divisão, que muito orgulho propiciaram às respectivas comunidades alimentadoras e, como também para toda cidade, em uma época de muitas glórias e de grandes conquistas.
Adalberto, nós vivemos e participamos disso e por isso que lembramos com saudade e orgulho desses tempos. Por isso também temos consciência, com tristeza, pelo fato de isto ter-se acabado, ter-se perdido. Divulgação recente do aumento da expectativa de vida nos mostra um aumento substancial, para uma média de 75 anos, para a população desta nossa região. Isto achamos natural e não nos espanta, pois temos na lembrança dos fatos acima descritos do que existia e, como se vivia a 70 / 80 anos atrás, o fator preponderante para esse aumento, o qual já nos permitia antever esta atual benéfica longevidade.
Necessitamos buscar neste nosso passado esta forma de se viver, resgatando os espaços necessários para que venham a possibilitar o incentivo das sadias práticas do lazer esportivo. Hoje, com a ajuda da tecnologia e do significativo contingente de profissionais formados nas áreas de educação, saúde e social, poder-se-á arquitetar e implementar com facilidade, para que tudo isto venha, no curto a médio espaço de tempo, voltar a ser novamente uma saudosa realidade. Basta apenas que isto venha a ser conscientizado na vontade da nossa sociedade.
Como é bom ter um mestre historiador como o nosso grande amigo Adalberto Day, que está sempre a nos mostrar o melhor do nosso passado e, em conseqüência, os melhores caminhos para se alcançar um bom e melhor futuro.
Professor, esta lição foi entendida.
Mãos à “Obra”.
CarlosASallesOliveira.
Saudades só sente quem ja passou ou vivênciou alguma situção. O que é saudavel,é que esta mesma saudade nos traz tristeza por passarmos hoje por locais que num passado não tão distante nos truceram alegria. MAs talvez por motivos de modernização( como o AGG do Garcia, novo traçado da Rua Amazonas,que consequentemente acarretou com o sumiço da Rua 12 de Outubro), ou por motivos que podemos considerar dubios, como o aterramento do Campo do Amazonas, sumiço do Campo do 12 e outas cositas mais. Mas temos o previlégio de termos participado destas mudanças, sem perdermos a magia daquela época.Ontem foi postado uma foto aqui de um pessoal de bicicleta defronte ao antigo Dept de Compras na Artex, onde hoje fica a subida do AGG. fantastica, mas nostalgica. Apenas quem teve o previlegio de viver na época sabe onde foi tirada.E, aos mais novos, tomara que se deliciem com isto. Vejam as fotos, apreciem as discusões a respeito, compareçam a exposições a respeito. Muito iram aprender, podem ter certesa.
ResponderExcluirRealmente a coisas que nos deixam saudades, as fotos são nossas lembranças mais aguçadas, Parabens pela postagem e por sua inspiração em realizar algo em pról da sua cidade, do seu Estado e tambem da Cultura e Memória do Brasil nun todo.
ResponderExcluirMomentos especiais de nossos antepassados.
querido amigo adalberto, meu amado pai nasceu e foi criado em ibirama, família alemã, nesse seu lindo trabalho pude compreender melhor a cultura do meu pai, com seu zelo em retratar e recuperar a história dessa cidade linda, obrigado! por marcondes schifter - poeta!
ResponderExcluirPrimeiro eu canto:
ResponderExcluir"Saudade palavra triste quando se perde um grande Amor...meu primeiro Amor foi como uma flor que desabrochou e logo morreu..."
Agora eu comento, rs!:
Pra começar, já no inicio da postagem você arrasou! Antes mesmo de ler todo o texto, eu já estava com saudades do que eu vivi, e também do que nem conheci, pois você foi muito claro no seu relato. Estava inspirado, hein. Peço a Deus que te conserva por muuuito tempo ainda, para que você nos conte essas histórias tão apaixonantes. ARRASOU... E agora?! O que eu faço com a saudade que despertou no meu peito? Rsrsrs... Abraço Beto :)
Saudade é a certeza de ter vivido e sentido o que algum dia, em algum lugar, nos marcou pra valer.
ResponderExcluirDos namoros escondidos aonde os pais da namorada não podiam nem sonhar com o namoro.
ResponderExcluirWaldir Mafra
Matine no Cine Garcia p ver Marcelino Pão e Vinho! Domingueiras e soares, do terço de casa em casa, das misss de frei Joao Maria, do primeiro amor (não conto nem amarrada), revista Familia Crista, anáguas de nylon, frisante no Natal....
ResponderExcluirMariana Klueger
Sei também o que é levar uma dessas lançadeiras nas costas rsrs, trabalhei na E.I.G. de estafeta e tinha que colocar uma ficha em cada tear dai já viu! Mas valeu pelo aprendizado abraço!Catarina Tecla Mistura
ResponderExcluirtenho uma destas lançadeiras em casa, trabalhava no prédio que iniciou a Artex, teares gaita, do pito do mão branca, sr Alido Trentine quando mexia com as meninas passando na estrada. kkk
ResponderExcluirRonaldo Alfahrt
Prezado Amigo Adalberto,
ResponderExcluirSomente diria que a saudade remete aos que tem boas lembranças e neste ponto da vida, com tantos descalabros à nossa volta, é o que nos resta.
Grande abraço,
Flavio Monteiro
Boa tarde! Saudade Palavra triste ,mas ao mesmo tempo nos trás recordações...Recordações essas que nos trazem lindas lembranças que nos levam ao passado não muito distante,vividos por muitos de nós,e que trouxe aprendizado. Saudade que nos trás coisas que podemos passar aos que não viveram nessa época,e assim nos colocando no presente. Presente que destruiu aquela passado que lembramos com Saudade. A vila,as pontes os rios limpos,o 12 os campinhos por todo nosso passado,as igrejas,os natais,o trem, os amigos que perdemos,os amigos que fizemos ao longo do tempo. Saudade PALAVRA que em seu blog sempre temos a oportunidade de viajar no tempo e lembrar ,relembrar,e sempre poder passar pra quem não viveu nessas épocas. Abraço Professor Adalberto,Obrigado sempre!
ResponderExcluirAirton Cunha Adalberto você é uma enciclopédia blumenauense parabéns
ResponderExcluirSonia Ruth Anton Bauler Termos uma cidade bonita,com moradores ordeiros e guerreiros como temos que nem grades enchentes nos derrota. Parabéns e muito obrigado
ResponderExcluirDirceu Ceceu Sonhei com aquele PACOTE doce de natal que a EIG dava aos empregados e aposentados e pensionistas todo ano com a cara do papai Noel. Tem algo em fotos era delicia?
ResponderExcluir
ResponderExcluirAlfonso Bueler O TCG foi muito importante na minha formação artística. Saudades das Aulas dos concertos, de tantas pessoas incríveis que participaram da minha vida e e do meu trabalho nesse período. Sou uma pessoa de muita Sorte!
Sonia Ruth Anton Bauler Adalberto. Você é genialidade com suas postagens. Foi realmente uma época de ouro que vivemos onde a liberdade de ir e vir era marcante. Tudo muito bom
ResponderExcluirClaudete Bruner O meu Deus era feliz não sabia.
ResponderExcluirLino Fagundes Para que gosta de pura nostalgia,esses seus relatos Beto,são espetaculares! Parabéns!
ResponderExcluirSonia Ruth Anton Bauler Não posso falar. Estou chorando de saudades de tudo que passou
ResponderExcluirAnita Scheurich Saudades de meu amado pai Waldemar Scheriuch q aparece nesta foto dos bombeiros
ResponderExcluirItelvina Lucia Malheiros E dizer que se passaram apenas uns 50 ou 60 anos! Parece tão distante né? Mas recordar é viver e é muito bom! Obrigada
ResponderExcluirIsabel Marlene Rosenbrock Vieira Saudade! Mas só temos saudade do que foi bom!
ResponderExcluirRose Heiden O dia estava nublado hoje nostálgico até e porque não dizer triste,mas lendo essa lembrança me deu prazer em saber que vivi tudo isso como a gente sabia desfrutar de cada momento com alegria,e buscando sempre aprender mais e mais .onde foi que se perdeu tudo isso .
ResponderExcluirEdmundo Edi Adalberto você. a pessoa que sabe descrever os tempos e quem viveu essa época sente uma dor de nostalgia muito forte que parece reviver aqueles tempos mais alegres..
ResponderExcluirJulio Costa Valeu Adalberto Day por nos revivermos tais lembranças que hoje compartilho com meus filhos e netos.Obrigado mesmo de coração e Deus abençoe você e sua família.
ResponderExcluirCatarina Tecla Mistura Nossa obrigada Adalberto, pois são lindas a lembranças, que mostrei para os meus netos!
ResponderExcluirRenate Pereira Parabéns Beto. Pelo lindo relato. Quanta saudades da sua mãe, a Dóris. Época feliz e a gente não sabia. Obrigado por me fazer lembrar, de tantos momentos felizes abraço Beto.
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ResponderExcluirSuperfã
Tarcisio Holanda
Bonitas reflexões, meu prezado amigo. Saudades de um tempo que se foi, dos amigos verdadeiros, das brincadeiras inocentes, dos valores imateriais. Foi muito gratificante ler seu belo texto. Abraços.
Júlio Costa
ResponderExcluirBelo texto Adalberto, e pra quem não leu ainda recomendo que leiam, principalmente pra quem é daquela época e pra não era também recomendo, porque vai ver a época em seus pais, avós viviam, para nós da época, lendo o texto, bem escrito como só o Adalberto poderia ter escrito, passa um filme na memória, e não é bajulação não Adalberto, é mais pura verdade, muito obrigado mesmo Adalberto, caro Amigo, um grande abraço.
ResponderExcluirSuperfã
Mauricio Melim Adalberto! Obrigado eu li e me emocionei, pois tive esse previlegio de fazer tudo ok você comentou. Quanta saudade de tudo que você narrou. Obrigado!
Jadir Booz
ResponderExcluirMeu amigo Beto Day, a qual tive prazer de trabalharmos juntos.
Hoje um grande historiador do bairro Garcia, em suas narrativas faz nos lembrar dos bons tempos de infância e juventude, das coisas simples da vida. Que Deus conceda a você ainda muitos anos de vida ainda, para possa continuar escrevendo e nos fazendo recordar. Abraços.
Marlene Pereira Parabéns Adalberto você e fantástico nós faz lembrar dos melhores tempos .Aonde as amizades eram de grandes valores .Tudo era simples mas com valores que nós marcaram até hoje .lembranças inesquecível. muitas saudades sim obrigado e continue abençoando nossa gente com momentos igual a esse grande abraço
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ResponderExcluirCatarina Tecla Mistura A Igreja atual acho muito linda, moderna é o nosso cartão postal. Agora acho que jamais deveriam de ter demolida a antiga, pois era muita linda... Graças a você amigo que nos faz lembrar muitas coisas boas que tivemos no passado. Obrigada pelo relato...
Carlos Odilon Noriller Belo texto Adalberto . De certa forma representa você. Uma pessoa íntegra e confiável sempre disposto a ajudar ao bem comum e de preservar as coisas boas de nossa vida. Grande pessoa que auxilia a manter viva a memória local.
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ResponderExcluirEdite de Oliveira
Bela história, sobre o Petiço, o cavalo que era do meu avô. Depois do Petiço ele teve o cavalo Tordilho branco chamado grandão, inclusive tem a foto aí. Obrigada Beto pela belíssima história.
Adalberto a História é muito linda, nem eu conhecia ela toda, por exemplo, que minha vó chamava o Petiço de volta pra casa.
Minha vó era muito querida mesmo e meu avô também. Quando vinha trazer as compras da minha mãe, vinha com a carroça e depois de descarregar a gente subia na carroça e ele ia dar uma volta com a gente na Belo Horizonte até o seu Zequinha Malheiros, lá ele virava a volta e trazia a gente de volta. Bons tempos esses. Tenho saudades. Hoje o mundo tá muito diferente, a gente se contentava com tão poucas coisas.
Catarina Tecla Mistura
ResponderExcluirNão tem outra palavra, para mim que nasci na rua Belo Horizonte, hoje o Bairro Glória e casando continuei morando numa transversal da Belo Horizonte a Rua Mossoró e dali vim morar na Rua Progresso onde moro até hoje. Então a palavra é saudades. Obrigada Professor e amigo Adalberto por sempre mostrar e nos fazer lembrar como era um passado feliz. E sábias suas palavras quando falas de confiança no ser e não no ter! Abraços nossos...
Dorothea Grützmacher
ResponderExcluirCom certeza deve haver muitas e muitas pessoas com saudades destes tempos . Como era bom e agora temos bons tempos para recordar.
Jadir Booz
ResponderExcluirTempo bom esse, penas que muitas das crianças de hoje não sabem o que realmente era brincar. Tínhamos pouco brinquedos, mas nós divertiamos muito e eramos felizes.
Sonia Ruth Anton Bauler
ResponderExcluirParabéns pelo relato. Foi uma época de ouro. Voltar não é possível. Então, bola pra frente, mesmo com a memória cheia de saudades. Grande abraço para Dalva e você Beto
Rogério Bento
ResponderExcluirTudo. passa. ...todos. passam ... só. ficam. as. recordações. ....que. nos. fazem. viajar. ao. tempo. ...Tudo. ...todos. somos. continuações.
Vavá da Silva
ResponderExcluirPois ééé....mas na época que tínhamos isso tudo, e pq só tínhamos isso, queríamos evoluir, ter ruas asfaltadas, carros, comprar em supermercados, queríamos ser "os jetsons'....agora que temos, ficamos lamentando o que foi!!! Nós não somos essa geração de vítimas ok, deixa isso pra essa molecada que criamos!!!! "O passado....passou", quem não aproveitou - perdeu!!!
Lembrem-se sempre que cada momento vivido é único e não volta, portanto "esteja nele", aproveite ao máximo, pq depois é só lembranças - e estas são as heranças!!!!
Harry Brandes
ResponderExcluirEra muito chato...
Mas se vc gostava, livre se de seu celular... é bom começo...
Marylenise Belli Zermiani
ResponderExcluirQue lembranças lindas escritas nesta postagem! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏Nasci em 1946 e fiz minha catequese na Igreja Antiga. Lembranças do Carro de mola. Era a nossa festa entrar no carro puxado pelos cavalos….. o tempo passa, mas as lindas lembranças são para sempre!
Ademir Garcia
ResponderExcluirTempo bom de uma vizinhança que um olhava pro outro dizendo bom dia, boa tarde ou boa noite, como estás tudo bem, hoje não se tem tempo, saudades e saudades é o que nos resta
Rainoldo Hohl
ResponderExcluirComo era bom jogar quilica brincar de esconder hoje as crianças não.sabem o que é isso.