sábado, 1 de novembro de 2008
- O porto da Altenburg
Com fundos para o Rio Itajaí-Açu, a Casa de Comércio Altenburg construiu na barranca um porto particular. Tinha acesso direto aos porões da loja, onde funcionava o depósito. E este, depois de desativado, foi lacrado tão bem que só foi descoberto recentemente, com a reforma da Havan. Com o passar do tempo, o rio deixou de ser importante para o tráfego de mercadorias. Novas lojas ocuparam o lugar das antigas. A barranca transformou-se, aterrada, na Avenida Castelo Branco, ou Beira-Rio. Aos fundos, a antiga Igreja São Paulo Apóstolo.
Da Altemburg antiga aos dias atuais
Em 1978 Castelinho da Moellmann - em 2008 Castelo da Havan
(Foto: colaboração de Carlos Braga Mueller/Adalberto Day/Arquivo Histórico José Ferreira da Silva)
Publicado no Jornal de Santa Catarina - Sábado/Domingo 01/02//Novembro/2008,coluna Almanaque do Vale;jornalista Sérgio Antonello; Edição nº 11458
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Bom dia, Adalberto
ResponderExcluirMeu nome é José Henrique Flesch. Nasci em Blumenau em 1958. Morei na rua 15 até 1972, na Casa Flesch. Hoje o prédio pertence à Havan.
Achei incrível a foto do porto da Altenburg.
Na minha infância eu gostava de ir a beira do rio brincar, embora fosse alertado pelos pais do perigo que isto representava. Em especial eu recebia aviso para não ir nas pedras do "porto". Meu pai falara que era um cais utilizado muitos anos atrás.
A curiosidade é esta: as pedras que formavam o atracadouro ainda estão lá, visíveis quando o rio está abaixo da cota de um metro. Avançam poucos metros da calçada da beira-rio no nível da àgua. Estão encobertas por arbustos, poucos metros rio acima da ponte, ao lado da saída do córrego do "morro dos padres". Era isso.
Saudações: J.Flesch
flesch@flynet.com.br