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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

- A Primeira cervejaria de Blumenau

- Como pesquisador da história de Blumenau, mais precisamente da história do Grande Garcia, achei interessante reproduzir em meu blog a pesquisa realizada pelo colaborador José Geraldo Reis Pfau, que é publicitário há mais de 30 anos em Blumenau.
- O assunto chamou a minha curiosidade, pois se trata de mais uma particularidade do nosso querido bairro Garcia, que é pioneiro em diversos acontecimentos da nossa cidade. Alguns exemplos que valem a pena serem relembrados e citados: berço da primeira indústria têxtil de BlumenauEmpresa Industrial Garcia; primeiro bairro a receber energia elétrica; sede da primeira rádio do município; o primeiro Corpo de Bombeiros; o primeiro time de futebol “os jogadores do Garcia, que mais tarde o time seria conhecido como Amazonas”; ser o bairro constituído antes da fundação de Blumenau e tantas outras belas histórias inesquecíveis da nossa comunidade blumenauense.
Cervejaria Schossland & Hosang/Cervejaria Nacional-Otto Hosang - O fundador da primeira cervejaria, como também da maior, de Blumenau, foi Heinrich Hosang. Natural de Brunswick (Alemanha), veio para o bairro do Garcia em 1858, abrindo logo a pequena indústria, numa época em que Blumenau não alcançava 1000 habitantes. A fábrica prosperou, visto que a maioria dos moradores era de origem alemã e grandes apreciadores da cerveja.

O fundador esteve à frente da indústria até 1888, quando faleceu com 60 anos de idade. A viúva assumiu a fábrica, auxiliada pelo filho Otto, mantendo-a próspera até 1898, quando o filho Francisco e o genro Hermann Schossland, associados, assumiram a cervejaria que passou a chamar-se Schossland & Hosang.

Em 1906, Hermann deixa a sociedade e Francisco assume a responsabilidade social sozinho. Nesse mesmo ano, seu irmão Otto, que tinha regressado recentemente da Alemanha, onde fora estudar, tenta a implementação de uma subsidiária da cervejaria em Itajaí - SC e posteriormente, oficialmente associado ao irmão, transfere a Cervejaria, com o nome de Cervejaria Nacional - Otto Hosang, para Aquidaban (antigo distrito de Blumenau e atual município de Apiúna). Infelizmente, a Cervejaria Nacional deixa de funcionar em 1923, por motivo de doença de Francisco Hosang e por Otto já estar a exercer a função de agente do correio em Taió, sendo vendido todo o acervo, material e maquinaria, à firma Bock de Nova Breslau (atual Presidente Getúlio).
Para saber mais sobre cervejarias desde a antiguidade aos dias atuais, consulte o endereço abaixo, que de forma muito dinâmica, faz um relato muito valioso.
_____________________________

Adendo Dr. Luiz Eduardo Caminha
Cito esta história no site:
(http://www.stmt.com.br/cervejaeschnaps.htm)
 e em meu livro "Stammtisch, (Re) inventando tradições" e fui mais além em uma informação que adquiri no Arquivo Histórico de Blumenau em diversas fontes* e no livro "História de Blumenau" de José Ferreira da Silva** e acho ser interessante a cerca do consumo aqui e dos itens de exportação. Quando Blumenau tinha 8 fábricas de cerveja e população de apenas 16.380 habitantes (uma cervejaria para cada 2 mil habitantes) o precioso líquido era todo consumido aqui. O item cerveja. não constava entre os itens exportáveis da colônia que possuía, madeira, carne-seca, manteiga, sal, açúcar, farinha de milho e de mandioca, café , milho, feijão, fumo, cachaça, derivados embutidos, queijo, salames entre outros produtos.
* - Em especial "Blumenau em Cadernos".
** - Também em seu artigo: SILVA, J. Ferreira, da - Cervejarias de Blumenau
Da cerveja aqui produzida, não sobrava uma gota, um frasquinho sequer, um mínimo vestígio que servisse para engrossar a pauta de produtos exportáveis da Colônia Blumenau. (Veja abaixo o que está no meu Site que foi transcrito parcialmente no livro "Stammtisch, reinventando tradições" e que considero interessante para tua informação e de teus assíduos leitores:
Cerveja e Cachaça (Bier und Schnaps) têm uma estreita ligação com Blumenau desde os tempos de Colônia. Em 1856, contando a colônia com apenas 6 anos, aqui viviam 498 pessoas distribuídas em 94 casas. Entre as atividades econômicas apareciam 3 alambiques de produção de cachaça e uma fábrica de Cerveja. Em 1857, Karl Meyer e Augusto Spierling, em sociedade, inauguraram a primeira Casa Comercial organizada e bem sortida de Blumenau. Ali vendiam carne-seca, manteiga, sal, açúcar, farinha de milho e de mandioca, café , milho, feijão, fumo, entre outros produtos. Ah! Lógico! Cerveja e Cachaça!
Em 1859, com a população de 943 habitantes Blumenau produzia 17.400 medidas de Cachaça. Tanta que a bebida aparecia entre os produtos que eram “exportados” da Colônia para outros lugares. Neste mesmo ano a Cervejaria existente produzia cerveja que era toda consumida pela população local.
1860 pelas mãos de Heinrich Hosang, quando Blumenau tinha apenas 960 habitantes , surgiu a Primeira Cervejaria de porte industrial.
Em 1875 surgiu a Richbieter Brauerei produzindo cerveja clara (Bavária) e escura (Schwartzbier). Na Itoupava Seca funcionava a Cervejaria de Otto Jennrich, ponto de reuniões alegres e muita cantoria durante noites e mais noites bem regadas por garrafas de Polar, Estrela e Kulmbach.

Em 10 de janeiro de 1883 encerrava-se a vida da Colônia Imperial de Blumenau, com instalação oficial do Município de Blumenau.
Desta época, é importante observar o levantamento estatístico da Colônia que contava com 16.380 pessoas, dos quais 11.108 alemães e seus descendentes, 1.895 tiroleses, 1.023 italianos, 393 austríacos, 118 suíços, 276 de outros países. Os luso-brasileiros somavam 1.567, cerca de 9% do total de habitantes.

Alguns outros dados são importantes referenciais deste censo. Havia, por aqui, 10 padarias, o que já demonstrava a vocação inequívoca para os pães, doces e tortas, 32 casas comerciais, 12 hotéis e casas de pasto (restaurantes), 36 botequins, 8 cervejarias e 4 fábricas de vinho e vinagre.
Vale dizer: local era o que não faltava para uma Cerveja ou uma cachacinha.
Aliás, o hábito de tomar cerveja já era tão arraigado nestas terras que este mesmo levantamento econômico, da recente extinta Colônia, mostrava na sua pauta de exportação: milho, feijão, arroz, farinha de mandioca, aguardente, vinhos de frutas, açúcar, farinha de araruta, tabaco, manteiga, carne de porco e banha, mel de abelhas, cera, ovos e aves, madeiras em tábuas e pranchões e couro.

Com 8 fábricas de cerveja, população de apenas 16.380 habitantes (uma cervejaria para cada 2 mil habitantes) o precioso líquido era todo, mas todinho, consumido aqui. Não sobrava uma gota, um frasquinho sequer, um mínimo vestígio que servisse para engrossar a pauta de produtos exportáveis da Colônia Blumenau.

A história das Cervejarias de Blumenau acabou pela década de 1960/70, com a impossibilidade de concorrer com as grandes marcas nacionais. Em 1985 a Cervejaria Continental, subsidiária da Brahma, bem que tentou produzir cerveja na Praça Hercílio Luz, no recém inaugurado Biergarten. A experiência foi frustrante, até que cansado em ter que responder aos amigos de São Paulo que a cerveja consumida aqui em Blumenau era a mesma que eles consumiam em sua cidade, ou seja, as grandes marcas nacionais, o jovem Juliano Mendes botou na cabeça que era preciso uma cerveja própria, produzida em Blumenau. Desta fixação, nasceu a Eisenbahn.

Adendo de Niels Deeke:
A “Cervejaria de Heinrich  Hosang” produzindo” em, ritmo industrial foi pouco posterior,  se bem que pelos anos de 1860 produzisse artesanalmente alguma cerveja quando ainda estabelecido no início do atual bairro Garcia em Blumenau . Entretanto Hosang que emigrara em 1858, e que, após mudar-se do início do Garcia para local no tope da ondulação do terreno, em local defronte ao em que, em 1996, situa-se o prédio do  “Jornal de Santa Catarina”, teria produzido cerveja “Brabante” (y) da marca “Victória” já pelos anos de 1860, portanto pouco anterior a Rischbieter, este último que passou a produzi-la em 1876. Rischbieter instalou grandes equipamentos para elevada produção com aceleração  da fermentação choque térmico, maquinismo que posteriormente teria sido, em 1920, vendido por “Berner” que provinha de Joinville, para a cervejaria Joinvilense- de Joinville- atualmente Antártica- retendo em seu poder o equipamento para produção de “gasosos”
y BRABANTE. Especificação de “Cerveja” obtida por fermentação à temperatura ambiente, independentemente de “choque térmico”, à maneira como fora,  no passado, produzida  em “ Brabant” na  Bélgica.  A cerveja era também chamada de  “Brabançona”

A exata localização  da primeira cervejaria de Hosang, já fora observada por Niels Deeke nos idos de 1953,  no início do atual bairro do Garcia.  O documento  descritivo creio não mais exista.consumido que foi pelo incêndio do Paço Municipal em 1958. Contudo, de memória posso informar que Hosang localizou-se em sítio pouco a montante do atual Fonte Luminosa, mais precisamente na área compreendida entre a dita Fonte e a  antiga Tecelagem  União. Supõe-se que vendeu seu primeiro assentamento a  Emil Odebrecht. Em seguida transferiu-se ao tope da elevação na atual rua São Paulo, precisamente ao ponto da confluência das ruas São Paulo com a rua Heinrich Hosang, porquanto não  pretendia sofrer danos com enchentes.


Acesse:
http://www.stmt.com.br/cervejaeschnaps.htm

Luiz Eduardo Caminha
Colaboração : José Geraldo Reis Pfau – Zé Pfau.

14 comentários:

  1. Tenho profunda admiração pelo senhor professor , Cientista Político e defensor das causas de Blumenau, divulgando incansávelmente e instruindo os blumenauenses com o seu conhecimento da História de Blumenau. Parabens ao nobre Amigo.

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  2. Ah se não fosse o grande Mestre Adalberto para nos ensinar a verdadeira história de nossa querida cidade...

    Parabéns Mestre, sempre aprendo muito com o Sr.
    Abraços

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  3. Sempre acompanho seu blog. Parabéns.

    Blumenau é muito ligada a cultura cervejeira. Estamos tentando resgatar e ploriferar isto através dos cervejeiros artesanais.

    abraços,

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  4. Pois é meu amigo, outo grande furo parabens mas te digo não sou muito de me intereçar pela historia da cerveja, gosto mais é de desgusta-la e apreciar seu valoroso sabor quando vece tiver em posso de alguns vasilhames desta antigas e quiser me convidar não faça cerimonias, mas fiquei deveras curioso em um rotulo aqui esposto é Salvator? ou salvador, e tambem gostei muito por ser dono de um antiquario em ver a frota de caminhões antigos de Presidente Getulio, voce diz que José Reis Pfau, tem trinta anos de publicitario eu pergunto e ele ja fez trinta anos? grande Jose para mim ele é sempre criança, alegre e simpatico, abraços a todos voces e familia, Valdir Salvador.

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  5. Oi Beto, boa tarde. Muitíssimo interessante mais essa pagina de nossa historia local, mais especificamente do maior e mais desenvolvido bairro de nossa cidade. Já aprendi um bocado desse bairro , especialmente porque era ali que aconteciam os fatos mais interessantes e praticamente, tudo começou ali. Conheci bem a Empresa Industrial Garcia, e, depois, a Artex, pelo fato de serem na época de plena atividade, clientes do Banco do Brasil. Lembro-me que como clientes do B.B. era considerada "especial". A indústria fazia um controle rigoroso de seus clientes através do cadastro do Banco do Brasil, pois, aquele cadastro era o mais completo e mais confiável. Só depois de aprovado no B.B. é que atendiam às encomendas de seus produtos, famosos em todo o País. Acompanhei com tristeza a queda da empresa, que começou de certa forma por causa de uma falha um tanto elementar da diretoria da mesma. Com o intuito de modernizar o seu sistema administrativo foram até São Paulo procurar elementos capacitados para isso. Trouxeram 3 profissionais de administração e os investiram de poderes para introduzirem sistemas atualizados na Empresa. Um deles, que ficou na Adm. Geral, começou sua reforma pelo próprio gabinete, quando extrapolou nas suas atribuições. Seu gabinete foi montado num luxo exorbitante, não ficando atrás os outros dois administradores contratados. A primeira mancada administrativa deles foi demitir todos os mestres das produções. Ai é que começou a demolição da indústria, pois, subtraíram os elementos chave do parque industrial, cometendo um erro clamoroso. E assim a E.I.G. foi caindo chegando ao ponto de ser socorrida pela Artex com a incorporação, desaparecendo então para tristeza da cidade. Considerando que o amigo tem tantos fatos acontecidos nesse bairro em seus arquivos, acredito que possa talvez possuir registrada a época em que isso ocorreu. A respeito das indústrias citadas e outras desse bairro, tenho um fato marcante a mencionar, ocorrido por ocasião do termino da 2ª guerra. Anunciado o fim da mesma, que ceifou milhões de vidas, houve uma verdadeira explosão humana no mundo todo pela comemoração e demonstração exacerbada de contentamento. Essa explosão aconteceu também em Blumenau e assisti estarrecido do que é capaz o ser humano num momento de euforia descontrolada. Aquela horda invadindo tudo e destruindo tudo, agredindo gente inocente e ameaçando invadir as residências dos ditos alemães como uma espécie de vingança descabida contra alguém. E misturavam-se a essa horda os baderneiros e bagunceiros com os quais nem o policiamento não podia. E nessa euforia, alguém gritou vamos invadir e destruir as indústrias lá na Garcia... Foi então que presenciei um ato de heroísmo e de patriotismo por parte do comandante do 23º Batalhão. Quando ele soube da intenção dos baderneiros, colocou suas tropas de prontidão e proibiu os arruaceiros de entrarem no bairro, salvando de depredação as indústrias que empregavam na época, centenas de blumenauenses. Isso não fizeram em Porto Alegre(RS), pois, lá os baderneiros invadiram a RENNER e destruíram quase todo o maquinário da indústria, que era equipada com produtos alemães. Pois é amigo Beto, assisti muita coisa como disse, de estarrecer. Em Florianópolis, também aconteceu isso, com invasão de residências de famílias de origem alemã. Por ai se pode imaginar do que é capaz o ser humano. Deixam até de comportar-se como ta.. Bem amigo, não vou me alongar mais, pois, se fosse contar mais, dava para encher algumas paginas. Um grande abraço.
    E.A.Santos

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  6. Prezados/as, dos primórdios da fabricação de cervejas, não devemos nos esquecer da GENGIBIRRA, e da cerveja MARCA BARBANTE. A primeira nem cerveja era, mas uma infusão feita à partir de milho, gengibre, casca de limão. Já a segunda, pelo motivo que as rolhas das garrafas estouravam, e daí a necessidade de amarra-las com barbante. Abraços. Cao

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  7. Muito bom, então o pessoal consumia tudo o que produzia, apesar da quantidade de fabricação, hahahaha
    muito bom, sucesso!!!

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  8. Beto, a cervejaria do meu Vô era a melhor de Brusque. faltou grana pra comercializar em grande escala. Poderia estar tomando SKOL de graça hoje.EHEHEHEHEH!

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  9. "Em 1991, em Chacaltaia, a pista de esqui mais alta do mundo (4.900 m de altitude - perto de La Paz/Bolívia), inteiramente extenuada pelos males da altitude, de repente ouvi falarem português. Era uma descendente de Otto Hosang (ainda mantinha o sobrenome)que estava lá fazendo um piquenique com sua família. Morador de Rio do Sul, tinha uma filha casada com um boliviano, e estava lá há mais de um mês, o que o fazia sentir-se "normal" diante dos males da altitude. Foi muito simpático e fiquei com água na boca quando vi sua cesta de piquenique, com patê de ovos com sardinha e outras coisas que comemos por aqui. Ele sabia do seu antepassado cervejeiro e se orgulhava dele! É muito mágico este mundo, não?
    Urda Alice Klueger"

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  10. Olá Adalberto
    Gostaria muito de confirmar a notícia que diz que a Firma Bock comprou todo acêrvo da Cervejaria Brahma do Rio de Janeiro.
    Sou filha de um dos imigrantes alemães que vieram para trabalhor na Brahma -RJ.No final da década de 30.E gostaria muito de rever este acêrvo,cujo tive a felicidade de ainda visitar no Rio,pouco antes do fechamento.
    Agradêço qualquer informação
    Norma Grille.
    ncinteriores.ngrille@gmail.com

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  11. Olá sr.Dalberto, tenho muito apreço pelo seu trabalho, acho importantíssimo para as novas e futuras gerações, pois bem...estava procurando no Google, Cervejaria Continental e apareceu seu link para informações...seja só, a Cervejaria Continental foi inaugurada no dia 26.09.1996, inclusive com a presença do piloto de formula um Emerson Fitipaldi e a cúpula tanto da Brahma, quanto da Cervejaria, num almoço festivo para a imprensa local...Tenho fotos do antes, do dia e vários dias mais até 2000..quando fecharam a empresa devido ao falecimento do sócio majoritário...ficando o local, a fábrica (15 mil lts) que ficou com um conselho de gestores aqui de Blumenau...Abraço, espero que tenha colaborado...Caio Santos
    Email..Caiosantos#bnu.com.br
    fone: 47 8405.1732

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  12. olá, estou preparando um trabalho para a faculdade onde tenho que pesquisar a importância econômica das cervejarias que existiram em Blumenau e região, se alguém se alguém tiver interesse em me ajudar indicando livros ou outras fontes de pesquisa meu e mail é zugsvang@hotmail.com ou telo.zugsvang2gmail.com
    desde já muito obrigado.

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  13. Edmundo Edi
    Desde os tempos antigos meu pai contava da existencia de fabrica de cerveja em Blumenau.

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  14. Andre Carvalho
    Blog Adalberto Day , obrigado amigo, como sempre atento aos fatos e a história de Blumenau. Debati com Dr.Caminha, que fez uma réplica numa postagem minha sobre o mistério do Jack o Estripador, afirmei que era médico, daí sua defesa, um ótimo debate, Deus o guarde!

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