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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

- Papagaio (a) Chica

CHICA
Oi,Chica! 
A história de nosso personagem começa dia 03 de janeiro de 1999, quando o amigo Lauro Werner nos traz de presente um Papagaio (a) chamada “CHICA”. Não estávamos em casa (eu e minha esposa)  nossa filha recebeu por nós.
O presente foi pela nossa amizade e pelo nosso envolvimento em resolver o problema com o som na Associação Artex  após as 22 horas nos finais de semana, que perturbava por demais nossa comunidade ordeira e trabalhadeira.
Com a ajuda de amigos como Júlio Pitz, Álvaro Luiz dos Santos, Promotor Cezar João Cim, Gilson F. Casas, Associação de Moradores Metajuha -Associação de Moradores das Ruas Emilio Tallmann, Júlio Heiden e Arredores da Associação Artex, então presidente Nivaldo Martins Vieira, Hilário Boos In memorian) e mais presidente da Associação Artex, direção da Coteminas, resolvemos a situação.

Quanto ao Papagaio (a) (nunca tivemos certeza do sexo), veio do Mato Grosso em 26 de setembro de 1996 totalmente depenado, portanto recém nascido, por isso concluímos que tenha nascido em final de julho inicio de agosto de 1996. Nesta data também foi registrado.
Depois de alguns anos recebeu uma nova e mais espaçosa gaiola. Cuidamos muito da Chica durante estes anos que ficou conosco. Era a alegria da criançada e de quem nos visitava. Chegou por aqui falando algumas palavras entre elas: Paco, Chica, Atirei o Pau no Gato e assoviava muito. Durante pouco tempo acrescentou novas palavras e esqueceu Paco. As novas palavras foram: OI, Vem cá vem, Tossir, latir, dar gargalhadas, miar, chamar Beto, Dalva, assoviar o carinhoso, olha que coisa mais gostosa ....Oi Chica, chorava quando apagávamos as luzes.
Sua gaiola ficava sempre aberta, porém não saia de jeito nenhum. Quando eu forçava a saída, logo retornava a seu cantinho que fez dele seu domínio marcando território. Claro que o correto de seu espaço nem chegou a conhecer devido ter sido ”arrancada” provavelmente do ninho de seu habitat natural. Mas quero ressaltar que não compactuo com este tipo de atitude, e quando recebi o meu amigo explicou que ficou com pena que a ave fragilizada viesse a morrer e comprou.
Alguns diziam que não era um papagaio verdadeiro, pois não chamava palavrões, jamais ensinamos.
Era muita “braba (o)” com outras pessoas, comigo era mais simpático (a) e ao meio dia me chamava; “Betooooo” sinal que tinha que levar alguma comida.
Quando o ecólogo Lauro Bacca vinha me visitar eu o (a) escondia em um pequeno lavabo , rs rs rs.
Comia de tudo, sementes como abóbora girassol, amendoins, milho, frutas, e várias comidas caseiras como pão, macarrão, batatas. Adorava atrapalhar algumas entrevistas que concedíamos aos órgãos radiofônicos ou televisionados.
A cada mudança da plumagem guardávamos suas belas penas que eram transformadas em brincos que correram o mundo.
Em suas cores predominavam o verde e amarelo, mas tinha também plumagem azul e  vermelho.
Kiko
Chica tinha um amiguinho para compartilhar suas “bagunças” era uma Calopsita chamado Kiko que também arrastava umas palavras e assoviava muito. Sua gaiola permanecia sempre aberta. Durante o dia dava uma voltas pela gaiola e uma vez por dia vinha me visitar ao lado de nosso computador, sempre andando pelo chão.
CHICA foi embora após estar conosco 18 anos 09 meses e 20 dias ... Saudades! E vejam reencontrou seu irmão Louro e estão se dando muito bem.
Arquivo e texto de Adalberto Day

6 comentários:

  1. Boa tarde Professor!Papagaio (a) Chica Todos tem uma historia de vida Homem , Mulher animal,pássaro ou qualquer ou bichinho que em nossos lares ao longo da via.Eu Nunca fui a favor de ter pássaros presos tbm,mas certos não conseguem sobreviver fora delas.Voltando ao pássaro preso ,meu pai era caçador no qual eu era muito contra,quando ele chegava em casa com a caça com inúmeros pássaros pendurados e mortos,eu ficava triste pois achava injusto.Nunca tive pássaro preso em gaiola quando garoto,e depois de adulto meus filhos tiveram periquito,canário entre outros. Prefiro mesmo é ver o que estamos vendo hoje,eles soltos como Canários,Aracuã,sabiá etc...que agente esta vendo voar e posar perto das casas.Papagaio (a) Chica E COMO outros que cairão nas mãos certas,e se tornando membros das famílias,e quando os perdemos nos doí muito. Tive uma cachorro Chow Chow a Nina q Fato triste e curioso aconteceu foi quando faleceu minha mãe,Nina nos deixou no dia seguinte,e Tbm lembrei de quando garoto uma Sabiá do Sr José Godoz que faleceu e no dia seguinte sua Sabiá tbm os deixou casos de amor inexplicáveis. Abraço Professor Obrigado por nos contar lindas historias q nos trazem belas lembranças.

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  2. Amigo Adalberto,
    Ótima postagem e bela homenagem à (ao) Chica(o), que deve estar toda (o) prosa.
    Por aqui sempre tivemos cachorros e o primeiro da leva, um basset chamado Pitoco, foi duas vezes à Blumenau.
    Grande abraço,
    Flavio Monteiro de Mattos

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  3. Beto
    Muito legal e até engraçada a história da Chica
    Abração
    Att:
    Maestri / LC

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  4. Meu caro Adalberto,
    Tive a honra de conhecer a Chica, simplesmente fantástica. Faladeira que só, lembro que vc disse" vou devolver a quem me presenteou" e assim o fez. Parabéns pela história ressaltar uma das suas paixões em um belo texto.

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  5. Muito bem estou feliz em conhecer a grande chica, sabe-se que ela foi muito feliz em te encontrar , pois logo de cara ganhou uma nova casa e de tamanho maior, livre de enchente desmoronamento e encontro com caçadores, que a deixou muito feliz, foste feliz em optar por devolve-la para posterior casamento da mesma.que certamente esta talves com sua familia aumentada. ha ha ha ha que bom poder relatar esta facinante historia. abraços meu jovem Adalberto e Dna Dalva.

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  6. Muito bem estou feliz em conhecer a grande chica, sabe-se que ela foi muito feliz em te encontrar , pois logo de cara ganhou uma nova casa e de tamanho maior, livre de enchente desmoronamento e encontro com caçadores, que a deixou muito feliz, foste feliz em optar por devolve-la para posterior casamento da mesma.que certamente esta talves com sua familia aumentada. ha ha ha ha que bom poder relatar esta facinante historia. abraços meu jovem Adalberto e Dna Dalva.

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