A imagem de 1965, mostra o
zagueiro Robertão paulada (Robertão) e o lateral
Orlando. O registro foi feito na entrega das faixas de campeões do estado de
1964. O jogo foi realizado em 1965,
pois o campeonato de 1964 teve sua partida derradeira no dia 25 de abril de
1965. A entrega das faixas no estádio da
Baixada de propriedade do Olímpico contra o todo poderoso Metropol da cidade
de Criciúma.
O jogo derradeiro pelo campeonato
de 1964, foi contra o Internacional de Lages, vencido pelo G.E. Olímpico pelo
placar de 3x1, todos os gols anotados pelo atacante Rodrigues.
Publicado no Jonal de Santa Catarina
21/07/2011 | N° 12313 ALMANAQUE DO VALE | Jackson Fachini
jackson.fachini@santa.com.br
G.E. Olímpico 1967 : Em pé ; Robertão, Orlando, Mauro Longo, Ezio, Jurandir e Di, Agachados:Calita, Baia, Leal, Joca, Ronald, massagista Leiga.
Publicado no Jonal de Santa Catarina
21/07/2011 | N° 12313 ALMANAQUE DO VALE | Jackson Fachini
jackson.fachini@santa.com.br
G.E. Olímpico 1967 : Em pé ; Robertão, Orlando, Mauro Longo, Ezio, Jurandir e Di, Agachados:Calita, Baia, Leal, Joca, Ronald, massagista Leiga.
(da E para a D), Paraná, Orlando, Nilson Greuel, Barreira, Paraguaio e
Jurandir Capela (massagista), Lilá, Rodrigues, Mauro, Joca e Ronald. O técnico
era o Aducci Vidal.
Ficha do jogo:
Local Estádio da Baixada em
Blumenau
Data: 25 de abril de 1965Arbitragem : Gerson Demaria,
auxiliado por Nilo Eliseo da Silva e Silvano Alves Dias.
Gols: Rodrigues, aos 26 min. da primeira etapa, aos 13 e 38 da segunda etapa. Jóia descontou para o time colorado aos 10 da etapa complementar, alias na oportunidade decretou o empate. Depois com a entrada do atacante Quatorze o Olímpico melhorou e fez 3x1.
Expulsões: Ninho e Roberto do Internacional.
Gols: Rodrigues, aos 26 min. da primeira etapa, aos 13 e 38 da segunda etapa. Jóia descontou para o time colorado aos 10 da etapa complementar, alias na oportunidade decretou o empate. Depois com a entrada do atacante Quatorze o Olímpico melhorou e fez 3x1.
Expulsões: Ninho e Roberto do Internacional.
Renda: Cr$ 3.216.500,00
Público: não fornecido, mas apesar da tarde chuvosa, estádio lotado.
Público: não fornecido, mas apesar da tarde chuvosa, estádio lotado.
_________________________________________
Olímpico 3
Barreira, Paraguaio, Orlando ,
Nilson e Jurandir; Mauro e Paraná, Lila (Quatorze), Rodrigues, Joca e Ronald.
Técnico Aducci Vidal
Internacional 1
João Batista, Nicodemus, Airton, De Paula,e Carlinhos, Roberto e Dair,; Puskas, Jóia, Sergio (Ninho) e Anacleto.
João Batista, Nicodemus, Airton, De Paula,e Carlinhos, Roberto e Dair,; Puskas, Jóia, Sergio (Ninho) e Anacleto.
Curiosidades:
O último Jogo entre Olímpico e
Palmeiras, clássico maior de nossa cidade, foi no dia 22 de novembro de 1970
(eu estava lá) . Jogo realizado no estádio a Baixada.
Placar Olímpico 2x0 Palmeiras
Gols de Sado e Tarcisio Torres.
Gols de Sado e Tarcisio Torres.
O Olímpico atuou com: Batista,
Coral, Brito, Jairzão, e Gonzaga; Mauro Longo e Chiquinho; Jorginho (Gauchinho)
, Sado, Tarcisio e Rubinho.
Palmeiras: Jorge, Osvaldo,
Krueger, Edgar Lopes e Adalberto; Gentil e Luiz Carlos; Zinho, Leal (Anísio),
Parobé e Oreco.
Acesse também:
Arquivo de Adalberto Day e
Roberto Pereira Nascimento.
Competente historiador e amigo Adalberto, restou uma dúvida: assisti o jogo decisivo entre GE Olimpico e Internacional de Lages, porém, na minha lembrança o Internacional abriu a contagem, pregando um grande susto ao clube grená, ou empatou, você com sua costumeira competência irá elucidar a minha modesta dúvida. Lembro-me que após um gol do Olimpico o árbitro levou alguns pontapés no traseiro de atletas do Internacional. Partida quente e emocionante, o clube grená era quase perfeito, não sai da minha memória aquele trio paranaense formado por Rodrigues, Joca e Ronald, ainda Barreira e Ézio (este acabou com alegria minha e do Chico Siegel em uma tarde de domingo, fomos assistir Palmeiras e Olimpico, o infeliz pendurou-se no travessão e este desabou, lembranças do Estadio Aderbal Ramos da Silva), o Orlando vindo do Nacional de São Paulo, o Paraná e as peças conhecidas e consagradas no futebol citadino, como, Jurandir, o gasparense Paraguaio, Lila Beduschi, o craque Mauro Longo, Romeu, Quatorze do Vasto Verde, e o paredão Robertão, e outros e o Aducci Vidal, que carisma, duas vezes campeão estadual pelo Olimpico, em 1949 como atleta e 1964 como treinador.Lembranças amigão, abraços.
ResponderExcluirOlá Beto.Primeiro vou falar sobre o Sadinha,realmente o conheci bem, ele era loiro,más na minha memória parecia que ele era ruivo,estilo polaco.Meu tio tinha um Bar que chamava-se Bar e Snoker Campeão,ficava perto da loja Moellmann,no centro da cidade de Blumenau.E era um Bar na época muito famoso,pois varias pessoas de órgão públicos e esportistas,faziam neste bar um encontro semanal.O Sadinha,vinha todo dia e tomava um café pingado,era assim que ele pedia.Eu trabalhei neste Bar com meu tio entre idas e vindas de 1958 a 1965,foi o ultimo ano que trabalhei neste bar,e foi neste ano que o Grêmio Esportivo Olímpico ficou Campeão.Meu tio era gremista,como diziam, não pela cor da camisa mas sim,pelo nome que começava com Grêmio.Nesta época vinha neste bar,duas duplas de atacantes de nosso futebol da época muito famosa, do Olímpico era Mauro e Joca e do Palmeira era Leal e Dinho,embora jogando em times diferentes, ali todos eram colegas.Vinha também o (Nilson Gruel) vaca brava era nós que dizia quando o Olimpico jogava com o Amazonas. Ele começou a trabalhar na Artex no Almoxarifado junto com o Osni que jogava antes no Amazonas.O Robertão era casado com a filha do Sr. Wusnch (Robertão e a sua esposa moravam aos fundos co campo do Olímpico sentido da trave da direita do campo isto é quem vai para rua Hermann Hucher.Ele era uma figura.
ResponderExcluirOrlando acho eu, que ele casou com uma prima de meu pai,que se chamava Alba,ela era de São João Batista,e foi com ele morar em São Paulo,atualmente não sei nada sobre eles.
Osni
Meu caro Adalberto,
ResponderExcluirEstas fotos eu não tenho,mas, em todos esses jogos eu estive como nrrador da Rádio Nereu Ramos. Minha estréia em 1964 foi num clássico Olimpico e Palmeiras na Baixada, vitória do Olimpico por dois a um. Quebrou o "maior pau" nesse jogo. Na decisão de 1964 que ocorreu em 1965 transmití ao lado de Álvaro Correia (comentarista), Edson Luis, Moacir Galini e Nelson Tófano nas reportagens. E o último clássico também. As fotos ilustrativas são maravilhosas e os detalhes dos dois maiores rivais do futebol de Blumenau também. Pena que um dia acabou.
Forte abraço
Edemar Annuseck
São Paulo - SP
De volta para elucidar as dúvidas levantadas por Airton Moritz e Osni.
ResponderExcluirO GE Olimpico abriu o placar aos 26do primeiro tempo com Rodriguês. O Internacional de Lages empatou aos 10 da fase final com Jóia. O desempate veio com Rodriguês aos 13e aos 38. Apitou Gerson Demaria que expulsou Nininho e Roberto do Internacional. Renda: CR$ 3.126.50
Venceu o GE Olimpico tornando-se campeão pela segunda vez em SC com
Barreira; Paraguaio, Orlando, Nilson e Jurandir; Mauro e Paraná; Lila (Quatorze), Rodrigues, Joca e Ronald.
O jogador Orlando veio do Nacional de São Paulo e mora hoje em Osasco. Robertão não jogou a final. Ele veio juntamente com Lourival Barreira do São Paulo FC. Prá quem não, Louriuval Barreira é advogado e mora em São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Dos campeões já faleceram Paraná, Rodriguês, Jóca e Quatorze.
Edemar Annuseck
São Paulo - SP
Airton Gonçalves Ribeiro (Airton Moritz
ResponderExcluirAgradeço o esclarecimento e que lembranças do rádio blumenauense, quando os recursos não permitiam ir ao estádio, ouviamos a narração brilhante dos locutores da Radio Nereu Ramos, com Edemar Annuseck, Lazinho, Alvaro Correa e outros e a Radio Clube com os saudosos Jeser e Tesoura Junior e em seguida a grande revelação do rádio, o inesquecivel Rodolfo Sestrem, conterrâneo do bairro Progresso. Os clássicos entre Palmeiras e Olimpico eram eletrizantes, vitória de um de outro com poucos empates. Destaque para a famosa e vibrante Torcida Farroupilha que nos jogos do Palmeiras era um show a parte, quem sabe Day, você nos brinda com este tema, ou talvez já o tenha realizado e nos indica onde podemos encontrar em seu competente blog.
...
ResponderExcluirQuanta história, caro professor.
Meu abraço.
...
Que saudades daqueles tempos. Os distintivos do Olimpico e Palmeiras eram imponentes e os dois clubes muito respeitados. Lenbro-me tambem do Metropol e Minerasil, principalmente do forte Metropol.
ResponderExcluirNa minha memória está bem vivo os clubes que disputavam os campeonatos da região, que além de Olimpico e Palmeiras, faziam parte o Glorioso Amazonas, Vasto Verde, Guarani, Tupi, Floresta e União de Timbó.
Amigo Beto, só você para pode nos dar tanta alegria ao nos trazer tão belas recordações.
Beto,eu tive a oportunidade de enfrentar este timaço de 64.Lembro muito bem da maioria dos jogadores e sugiro tentar descobrir o que fazem hoje estes craques. O Edemar pode ajudar e muito. O time de 67 eu não encarei, mas conheço quase todos. Abraço
ResponderExcluirCaro Adalberto, parabéns por contribuir com a preservação da memória do nosso esporte. Não acompanhei a carreira destes craques porque ainda era muito pequeno, mas o Olímpico e o Palmeiras deixaram marcas em mim apesar disso. Assisti a alguns jogos do Palmeiras no Aderbal Ramos da Silva próximo ao final da década de 1970, tempo em que atuava o zagueiro Celso Sauer (acho que era esse o nome), e o bambuzal dos fundos do GEO serviu de refúgio para fumar escondido. O GEO também cedeu seu espaço para aulas de Educação Física do Conjunto Educacional Pedro II. Minha memória mais antiga do GEO foi uma espécie de tourada que fui assistir lá, talvez ainda na década de 1960. Grande abraço!
ResponderExcluirMais detalhes
ResponderExcluirSobre o GE Olimpico campeão de 1964já não estão mais entre nós Romeu Fischer,Paraguaio, Paraná, Rodrigues, Quatorze, Jóca e Aduci Vidal. E do time da foto com a camisa vermelha o Valdir Bork, meu amigo Dí que começou no Paisandu com o Valdir Appel e depois jogou no Guarani acho que a partir de 1963 quando o Guarnai foi campeão da cidade. Ele era meu vizinho na Itoupava Norte e muito amigo.
Edemar Annuseck
São Paulo - SP