A tomada de
Blumenau no movimento de 1930
Mais um importante Texto para pesquisas sobre a revolução de
1930, enviado por Rafael José Nogueira.
Nome:
Rafael José Nogueira
Local
de Nascimento: Joinville e residente na mesma cidade.
Idade:
23 anos (em 2017).
Grau
de Instrução: Licenciando-se em História pela Univille.
Profissão:
Estudante.
Sobre
o tema da Revolução de 1930 tem outras publicações em revistas e sites.
Blumenau
nos primeiros dias da revolução ficou um pouco distante do movimento, porém
conforme foram chegando às tropas do Rio Grande do Sul, ela foi se inserindo. O
governo de Blumenau Curt Hering teria decidido ficar do lado de quem ganhasse
quando tomou conhecimento do início do movimento. A afirmação vem do conhecido
periódico Blumenau em cadernos de 1960. O pesquisador Eduardo Gotzinger sobre a
chegada das tropas em Blumenau diz que:
De acordo com o
periódico Blumenauer Zeitun
presente no Arquivo Histórico Profº José Ferreira da Silva, as tropas
rebeldes chegaram à Blumenau na madrugada de um sábado, 11 de outubro. Eram 220
homens que, sem lutas, tomaram conta do município [...] Os 50 policiais,
enviados por Florianópolis para proteger a cidade bateram em retirada. (GOTZINGER,
2013, p. 8).
O diário de José Deeke já apresentado aqui no blog (leia aqui) pelo professor
Adalberto Day confirma sobre os 50
soldados da força pública ao registrar sua chegada e retirada: “08 outubro:
Chegam aproximadamente 50 homens das tropas do Governo. 09 outubro: A tropa se
retira, sentiram-se muito fracas para lutar com os revolucionários. ” (DAY, 2010). Portanto juntando as duas
fontes chegaram 50 homens da força pública enviado de Florianópolis que chegaram aqui no dia 8 de Outubro e acabaram
partindo já no dia seguinte vendo que não teriam efetivo suficiente para travar
combates com os revolucionários que estavam a caminho de Blumenau. Como foi dito acima pelo pesquisador Eduardo Gotzinger chegaram 220 homens na madrugada do dia 11 de
Outubro na cidade. Novamente o diário de José
Deeke nos traz uma complementação importante diz ele: “10 outubro: A noite,
de Jaraguá, chegam Tropas Revolucionárias; mas no correr dia tornam a partir.
Alguns dizem que eram 400 homens, outros estimam que seriam 600. ” (DAY, 2010). Os números estimados
parecem exagerados seria mais uma especulação. Ele registra que foi na noite do
dia 10. É provável que ele tenha classificado a madrugada como noite, pois Beatriz Pellizzetti também afirma que
foi no dia 11 de Outubro que chegaram as tropas de Jaraguá, sem no entanto dizer se foi de madrugada: “De Jaraguá
dirigiu-se para Blumenau uma coluna
da revolução, que tomou a cidade no dia 11 de Outubro. De fato, “o 15º B.C ocupou Blumenau. ”(PELLIZZETTI, 1988, p. 100). O pai de
Beatriz Emembergo Pellizzeti imigrante italiano e político catarinense no seu
diário relata que recebeu a notícia a caminho de Blumenau que ela foi tomada as
duas da manhã no dia 11 de Outubro pelos revolucionários e detalha sobre esse
dia:
Chegando a
Blumenau a primeira coisa que avistamos é uma bandeira encarnada sobre o edifício
Municipal e logo em seguida muitas outras sobre casas particulares e de
negócios. [...] Estrada de ferro, telegrafo, correio, municipalidade estão em
poder dos revolucionários que já colocaram gente de confianças em ditas
repartições. Existe já um comitê de Ordem pública com muitos membros que levam
uma fita no braço com está designação. Existe um comitê, para assim dizer
central, composto de Kersanack, Roberto Grossenbacher e Figueiredo. [...] sou
informado que é justamente do Rio do Sul que é esperado o verdadeiro núcleo dos
revolucionários. O Dr. De Lotto [...] me diz que os soldados que ocuparam hoje
de manhã eram todos bem equipados e lhe deram uma boa impressão de disciplina;
eram uns 300, pertenciam do 14º batalhão de Curitiba. (PELLIZZETTI, 1988, P.
145-146, 148).
Antes de falar do dia 11 um fato
interessante é que do então recém-criado município de Rio do Sul que tinha sido desmembrada no dia anterior 10 de outubro
por força de lei estadual n.º 1.708[1],
de Blumenau, que se esperavam o efetivo maior. Segundo José Deeke essa força chegou no dia 21 de Outubro, diz ele que
teria chegado a Blumenau: “[...] uma força revolucionária de cento e poucos [
Homens ] vinda de Rio do Sul- SC.” (DAY, 2010).
Voltando agora para o dia 11 de
Outubro, com o cruzamento das fontes fica claro que Blumenau foi tomada na
madrugada do dia 10 para o dia 11 de Outubro. Também nas palavras de
Pellizzetti fica nítido que no dia 11 de Outubro a cidade estava totalmente
pelos revolucionários e que houve no dia 11 a ocupação da cidade pelas forças
rebeldes. Ela fala em torno de 300, número bem próximo do apontado por
Gotzinger: 220. Números que cruzando as fontes parecem ter mais coerência,
frente os 400 ou 600 homens por José Deeke. Continuando ainda no dia 11 de
Outubro pela manhã ao meio-dia essas mesmas forças revolucionárias acabaram
retornando a Jaraguá do Sul. Na parte da noite nos diz José Deeke: “[...] que chegam Revolucionários provindos de Moema,
até Otto ou Alto [ Quase ilegível] Baier. Cerca de 100 homens. ” (DAY, 2010).
Emembergo
Pellizzetti nos fala que ainda nesse mesmo dia também a noite de tropas do
Batalhão patriótico do Coronel Severiano Maia na cidade de Blumenau:
As 22 horas
[...] vejo comparecer na rua, ai na volta da igreja, luzes de autos e
caminhões; passam rapidamente; estão cheios de gente armada. Paisanos, tem
regular povo, especialmente de Itajaí e Gaspar; gritam viva: viva!! Creio que
os recém-chegados são pouco mais de 200 homens, levam no pescoço, lenços
vermelhos, vão desembarcar no edifício do Centro Frohsin. (PELLIZZETI, 1988, p.
148).
Chama a atenção à participação do
“regular povo” vindos de Itajaí e Gaspar em sua maioria, já que a participação
popular foi reduzida em Santa Catarina. Num primeiro momento pensei que Deeke e
Pellizzetti, falavam do mesmo grupo de soldado diante da comparação das fontes.
Entretanto, analisando com atenção chegue à conclusão que são grupos diferentes,
apesar de estarem lutando pela mesma causa. Um dos indícios é uma fotografia
bem conhecida do movimento em Blumenau que eu tinha suspeitas de serem falsas a
princípio, mas descobri a original no trabalha de Eduardo Gotzinger e que
acabou confirmando a presença do batalhão patriótico em Blumenau.
IMAGEM
A: Sem informações. Fonte: Desconhecida.
IMAGEM B: Legenda de Gotzinger: “Rapazes
blumenauenses aderem à causa Revolucionária. Com seus lenços vermelhos posam
diante do antigo prédio do Theatro Frohsinn - Fonte: AHJFS” Fonte: REVOLUÇÃO OU
GOLPE: A PASSAGEM DAS TROPAS DE GETÚLIO VARGAS POR SANTA CATARINA EM 1930 de
Eduardo Gotzinger.
Reparem que na imagem A não temos
nenhuma informação o que colocava em cheque a credibilidade da fonte, mediante
ao que chamamos na historiografia de crítica externa. Na imagem B, ao
contrário, observa-se a inscrição “Blumenau – a revolta – 1930” o que já remete
ao movimento de 1930 em Blumenau. E o mais importante na legenda de Gotzinger
ele afirma que a foto foi tirada perto do prédio do antigo prédio do Theatro
Fronsinn e foi fotocopiada no arquivo José Ferreira da Silva. Que nos leva a
crer que a imagem passou por todos os procedimentos de classificação
arquivística antes de ser considerada uma fonte para consulta. O nome do teatro
aparece no relato de Pellizzetti como vimos anteriormente: “vão desembarcar no
edifício do Centro Frohsin.” (PELLIZZETI, 1988, p. 148). Creio ser o mesmo
espaço, ditos de forma um pouco diferentes. E que na verdade os “rapazes
blumenauenses” são os soldados do batalhão patriótico Severiano Maia vindos de
Mafra. Não estamos afirmando que não houveram jovens de Blumenau que se alistaram voluntariamente, é que não parece essa
imagem ter relação com isso. Ainda assim a foto parece ter sido tirada durante
o dia. Postulo então que se Pellizzeti só fala deles na parte chegaram no dia
11 de Outubro à noite, a foto foi tirada possivelmente a partir do dia 12 de
Outubro em diante. Ou eles podem ter chegado dia 11 à tarde e Pellizzetti, não estava presente no
local, e consequentemente não viu a foto.
Emembergo
faz ainda observações de cunho antropológico sobre o batalhão: “São quase todos
gente moça, forte; tem alguns quase velhos e diversos que são rapazes, tem
pardos, alguns mesmos pretos, tem bastante tipos de teutos e também de Ítalos.
[...] A maioria dessa gente é a meu ver Paranaense. [...] A gente é séria, não
faz barulho, fala pouco. ” (PELLIZZETTI,
1988, p. 148).
O autor descreve a diversidade
étnica e racial, característica marcante do nosso estado e até fala do
comportamento sério e mais reservado. Ao mesmo tempo quando diz que a maioria são
jovens, fortes e com bastante vigor físico, penso que se contradiz quando ele
diz que são sérios e mais reservados. Ele mesmo fala que eles gritavam: viva! Quando os observou na rua. Então
ele usa uma saída dizendo que a maioria é do Paraná, já que o batalhão se originou em Mafra perto da divisa com aquele estado e o próprio também tinha afirmado
que o batalhão tinha muitos populares de Santa Catarina em especial de Itajaí e
Gaspar. Parece ser um recurso, para construir uma boa imagem dos catarinenses e
de Santa Catarina, por quem ele
nutria afeto. O mais importante é que diante de tudo isso é sempre o olhar de
um estrangeiro, mesmo estando incorporado ao nosso estado.
No dia 13 Outubro Curt Hering que como foi dito tinha
preferido a neutralidade é pressionado pelo Coronel Severiano Maia para
entregar o cargo de prefeito a João
Kersanach, o que de fato acontece. A tática de jogar do lado de quem estava
ganhando não parece ter dado certo para Curt Hering. No dia 16 de Outubro é instalada
em Blumenau a sede do primeiro
governo provisório de Santa Catarina, fazendo a cidade tornar-se a capital do
movimento depois do General Plinio Tourinho comandante da 5ª região militar e
das forças revolucionárias em Curitiba nomear em 14 de Outubro através de um
documento como governador provisório Arnoldo Mancebo filho. Ocasionando um
mal-estar com os catarinenses que viram na atitude de Tourinho intromissão e
desrespeito com Santa Catarina.
Contudo, na noite do dia 16 de Outubro Mancebo assumiu o governo provisório. E
no dia seguinte de fato assumiu o comando em Blumenau.
São editadas várias medidas
proibitivas para manter a ordem como não poder consumir bebidas alcoólicas, não
se apossar de bens públicos entre outros. Um especial era a convocação de
reservistas das primeiras e segundas categorias dos anos 1900 e 1906
respectivamente. Quanto José Deeke
nos apresenta um episódio de recrutamento forçado:
19 outubro: De
noite são capturados e incorporados [ à revelia ] ao exército revolucionário Hercílio [ Deeke] e Victor [ Deeke ]
que seguem logo para a frente. [ Cf. Hercílio Deeke relatou, sua captura deu-se
quando, no cinema (Cine Busch) com Victor
Deeke, tranquilamente assistia um filme. Repentinamente acenderam as luzes
e, baionetas em punho, uma escolta revolucionária de requisição de recrutas
apossou-se do recinto, mandando que todos os homens solteiros com idade
superior a 18 e inferior a 50 se apresentassem sob risco de fuzilamento pela
inobservância da convocação. Apresentando-se ambos receberam uma tira de pano
vermelho, que obrigatoriamente tiveram que laçar em volta do pescoço,
qualificando-os como Recrutas das Forças Revolucionárias. Tomaram-lhes os dados
e endereço em caderno e deram-lhes uma hora para retorno, novamente sob pena de
fuzilamento no caso de inobservância. Retornados de casa foram jogados em
caminhões de carga distintos e levados para o front de batalha no litoral
catarinense, fronteiro à Ilha de Santa Catarina. (DAY, 2010).
Apesar das notícias de cidadãos que
se apresentaram voluntariamente, houve episódios de recrutamento forçado. As
movimentações de tropas na região de Blumenau continuaram até meados de
novembro de 1930, quando Getúlio Vargas foi organizando o país aos poucos.
Faltava ainda tomar Florianópolis que parece ter ocasionando o recrutamento impelido
apontado por José Deeke. A cidade resistiu até o dia 24 de Outubro, quando
finalmente foi deposto o presidente Washington Luís. Diante disso o governo
catarinense fugiu no dia 25 de Outubro nas primeiras horas desse dia para o Rio
de Janeiro, deixando livre o caminho para a coluna de Ptolomeu de Assis Brasil
entrar na ilha neste mesmo dia pela manhã: “Com a saída do Presidente do Estado
e sua equipe, Nereu Ramos e Ernesto Lacombe chegaram ao Palácio do
Governo e foram recebidos pela Junta, quando prepararam a entrada, das tropas
vitoriosas, chefiadas pelo General Ptolomeu de Assis Brasil o que se deu às 07h30min
do dia vinte e cinco, diante de aclamação popular.” (CORRÊA, 1984, p. 72)
No jornal “República” do dia 26 de
Outubro se observa uma “Nova ordem” materializada na primeira capa por um
editorial exaltando Vidal Ramos. Era a ascensão da família Ramos na política
catarinense. Outro detalhe que exemplifica isso é que nos cantos superior
esquerdo e direito aparecem respectivamente, Ano 1 e Número 1. Desde 1889, o
jornal quando iniciava outro ano, começava do número 1. Porém, o ano se
mantinha: Ano V, VII... Agora, era um novo tempo, uma ruptura tinha se
instaurado acabando com as velhas oligarquias e começava assim uma nova
república. O passado e sua interpretação como negócio tem como moeda de troca o
sentido da subjetividade. Sendo assinala a relação entre lembrança e
esquecimento na construção da cultura histórica. Sendo assim a política
catarinense pré-1930 foi relegada ao esquecimento e o passado ficou distante.
Com a subida da família Ramos no cenário político do nosso
estado, a família Konder de Itajaí
com ligações grandes em Blumenau
entra em rota de colisão com os Ramos.
Essa questão que dizem alguns, ser o motivo dos vários desmembramentos de
territórios de Blumenau é história para outro texto.
Referências:
CORRÊA,
Carlos Humberto. Um estado entre duas
Repúblicas: a Revolução de 30 e a política catarinense até 35.
Florianópolis: Editora da UFSC; Assembléia legislativa de Santa Catarina, 1984.
DAY,
Adalberto. Transcrição parcial da tradução
dos apontamentos de José Deeke. Disponível em: http://adalbertoday.blogspot.com.br/2010/08/forcas-revolucionarias-getulistas.html. Acesso em: 28
Jan. 2017.
GÖTZINGER,
Eduardo. Revolução ou Golpe: a passagem das tropas de Getúlio Vargas por Santa
Catarina em 1930. Blumenau em Cadernos,
v. 54, p. 53-68, 2013
SANDES,
Noé Freire. O passado como negócio. O tempo revolucionário (1930). Estudos Históricos (Rio de Janeiro) v.
43, p. 125-140, 2009
PELLIZZETTI, Beatriz. Memórias de um Italiano na
Revolução de Trinta em Santa Catarina. Editora da FURB. Blumenau,
1997.
Para saber mais acesse:
[1] Sua instalação
só efetivamente ocorreu em 15-04-1931. O imigrante italiano Emembergo
Pellizzetti participou da cerimônia: “As 11 horas chega a comitiva com o Dr.
Juiz e o Promotor. [...] Tendo um orador mencionado o meu nome, lembrando os
meus significados e lutas para obter a emancipação. “ (PELLIZZETI, 1988, p.
218)
Meu caro Adalberto,
ResponderExcluirUm texto repleto de curiosidades, não sabia da então revolução. Observei algumas datas recentes, e é claro muito aprendizado, excelente história, parabéns.
Relato fascinante!
ResponderExcluirBom dia Professor Adalberto! Relato fascinante que não tinha a minima ideia do acontecido.Ao ler penso ter um certo desencontro em datas e número de Homens. O que muito me impressiona é a importância de Blumenau, no senário Estadual,e Nacional desde sua fundação.Parabéns professor sempre brilhante,e nos trazendo a boa informação. Abraço a você e a todos os envolvidos nos relatos.
ResponderExcluirOlá Sérgio, obrigado pelo comentário. Pois é. Quando escrevi o texto tive um trabalho gigantesco de reconstruir os fatos a partir das informações desencontradas das fontes. Foi um quebra-cabeças. Depois que mandei o texto para o professor Adalberto por exemplo acabei descobrindo outra fonte que dizia ser 70 o número de soldados da força pública que tinham ido em direção a Blumenau. Creio então que ficou entre 50 a 70 homens da força pública aproximadamente que tentaram tomar Blumenau e acabaram se retirando frente ao contingente maior dos revolucionários.
ResponderExcluirBom dia Professor Adalberto e Rafael José Nogueira. Sr Rafael Agradecido por ler meu comentário. Acredito que reconstruir os fatos,e deve ser um quebra-cabeças. Leu sempre o BLOG Do professor ADALBERTO COMENTO, E TBM faço comentários em outros blogs. Quantos aos relados de números e datas por um , e outro sempre vai acontecer desencontros.Tire um exemplo de vc dar uma noticia pra uma pessoa e quando chegar essa mesma noticia na decima pessoa já não vai ser a mesma noticia rs. Grande abraço e novamente parabéns pelos relatos Rafael José Nogueira,E Prof Adalberto.
ResponderExcluirSr. Adalberto, bom dia
ResponderExcluirMuito obrigado por sua valiosa contribuição. Não é por menos que és muito bem quisto em nossa cidade. Sem ao menos me conhecer, não titubeou em colaborar em tempo recorde com a minha necessidade.
Também tenho apreço por coisas antigas, inclusive mantenho uma pequena loja virtual de peças automobilísticas antigas (http://eshops.mercadolivre.com.br/classicparts) – meu depósito fica na casa do meu sócio, aí perto de sua residência, na Rua Dalilo das Neves, fundos associação.
Forte abraço ao amigo e sucesso em sua recuperação. No que precisar, também estou à disposição.
Atenciosamente,
--
ALEXANDRE AUGUSTO TEODORO
Boa tarde, Adalberto!
ResponderExcluirNossa muitíssimo obrigada pela prestaza!!! Estou imensamente grata pela atenção dispensada, atitude raríssima. Já procurei vários contatos para conseguir mais informações sobre a historia do imóvel, este imóvel era do Sr. Willy Sievert, na qual tentei contato com a filha, Sra. Lygia, mas também não obtive retorno.
Att,
Arquiteta Rafaela Garcia
Quantos fatos , e acontecimentos até meio macabros fizeram a história de nosso estado.
ResponderExcluirCreio que quem não é um estudante da história ,fica sem conhecer muita coisa.
Tenho que parabeniza-lo mais um vez sr Day.
Abraços gasparenses