tag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post5685815495466905895..comments2024-03-10T01:31:26.033-03:00Comments on Adalberto Day: - Balas "Zequinha"Adalberto Dayhttp://www.blogger.com/profile/05203079296697600682noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-73919186672640640742019-04-29T02:13:39.779-03:002019-04-29T02:13:39.779-03:00Escrevi uma crônica e falo das balas Juquinha em h...Escrevi uma crônica e falo das balas Juquinha em homenagem a uma de nossas querida irmã. <br />Estava comentando com o meu sobrinho que conheci a parentela do fotográfo Salgado Filho. Essa irmã sempre ia lá visitar a amiga e a gente junto. A vida é deveras surpreendente. . . Marilenehttps://www.blogger.com/profile/02719266574772330525noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-32800187712997467282019-04-29T02:08:36.589-03:002019-04-29T02:08:36.589-03:00O bom mesmo era suar para conseguir montar um álbu...O bom mesmo era suar para conseguir montar um álbum que nunca fechava. . . Ufaaa. . . Colecionar calendários, chaveiros de fábricas, também o chiclets Ping Pong trazia algumas diversões para nós. Minha irmã amava as balas Juquinha. Mas, lembro da Zequinha. Será que realmente só foram vendidas no Sul do País? Se bem que nossos pais encomendavam produtos de muito longe para nós e muitas ferramentas da Alemanha. Marilenehttps://www.blogger.com/profile/02719266574772330525noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-38559053626571472092018-05-04T14:36:31.616-03:002018-05-04T14:36:31.616-03:00Olá, Adalberto.
Sou o filho mais novo de Maria Ro...Olá, Adalberto.<br /><br />Sou o filho mais novo de Maria Rosumek (nascida Correia) mais conhecida como Dona Mariquinha. De 1.948 até a década de 1.980, possuíamos uma loja na Rua Amazonas, 3.927, esquina com a Rua Ipiranga - a Casa Mirador.<br /><br />Meu tio-avô, Antônio Estropolo, irmão da minha avó materna Felícia Correia (nascida Estropolo em Palermo da Sícília - IT), era conhecido pela sua valentia quando bebia uns tragos a mais. Na ápoca, meados da década de 1.930 e meados da década de 1.940, a Empresa Industrial Garcia - EIG, mantinha, no local onde atualmente fica a entrada da Rua Emílio Tallman, uma pensão para funcionários e terceirizados, que vinham de fora para prestar serviços no EIG. O meu tio-avô, por lá passando,iniciou uma briga corporal com os pensionistas, onde recebeu um tiro de arma de fogo. Meus tios Laudelino e Deca Correia, ao serem avisados da briga (mas sem saberem do baleamento do seu tio), partiram em socorro do meu tio-avô António. Lá chegando e vendo o seu tio baleado, iniciaram uma violenta luta corporal com os pensionistas. Em consequência desta briga, todos os meus tios s tias, com sobrenome Correia, foram proibidos de trabalharem na EIG. Somente passado décadas, é que alguns primos puderam então trabalhar na EIG. O meu tio-avo, Antônio Estropolo, não morreu do tiro.<br /><br />Ademar Rosumek<br />ademarrosumek@gmail.comAdemar Rosumeknoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-23200422438788945662018-05-04T14:04:17.147-03:002018-05-04T14:04:17.147-03:00Olá, Adalberto.
Sou o filho mais novo de Maria Ro...Olá, Adalberto.<br /><br />Sou o filho mais novo de Maria Rosumek (nascida Correia) mais conhecida como Dona Mariquinha. De 1.948 até a década de 1.980, possuíamos uma loja na Rua Amazonas, 3.927, esquina com a Rua Ipiranga - a Casa Mirador.<br /><br />Um fato muito pouco conhecido é a história da única greve na Empresa Industrial Garcia - EIG, ocorrida na década de 1930, se não me engano.<br />A direção da Empresa, temendo uma invasão, chamou as forças armadas (não sei precisar se o exército ou a polícia). Uma metralhadora foi instalada para guarnecer o portão de entrada. A certa altura do movimento, a metralhadora disparou (dizem ser acidentalmente), matando um dos grevistas que estavam na parte de fora do portão. Ao meu ver, tal história mereceria uma pesquisa mais aprofundada.<br /><br />Saudações<br /><br />Ademar Rosumek<br />ademarrosumek@gmail.comAdemar Rosumeknoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-26358197629437889902018-05-04T13:51:08.085-03:002018-05-04T13:51:08.085-03:00Olá, Adalberto.
Sou o filho mais novo de Maria Ro...Olá, Adalberto.<br /><br />Sou o filho mais novo de Maria Rosumek (nascida Correia) mais conhecida como Dona Mariquinha. De 1.948 até a década de 1.980, possuíamos uma loja na Rua Amazonas, 3.927, esquina com a Rua Ipiranga - a Casa Mirador.<br />Sobre as balas Zequinha, um fato curioso. A venda do Sr. João Item, por algum motivo de descontrole na fábrica das balas, recebeu uma lata de balas Zequinha, com todas as balas premiadas com bolas de futebol. Possivelmente uma lata que seria misturada com as outras latas de balas. Quando a rapaziada descobriu isso e correu para compras as balas, o Sr. João Iten, tomando conhecimento do caso, deixou de vender as balas, para a tristeza da rapaziada.<br /><br />Saudações<br /><br />Ademar Rosumek<br />ademarrosumek@gmail.comAdemar Rosumeknoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-17825788782025322002018-04-12T18:15:07.480-03:002018-04-12T18:15:07.480-03:00Prezado Beto,
Quando eu era adolescente, e faz te...Prezado Beto,<br /><br />Quando eu era adolescente, e faz tempo, era uma loucura como o pessoal aqui de Blumenau colecionava não só figurinhas, mas também flâmulas, caixinhas de fósforo, maços de marcas de cigarro, canetas com propaganda, chaveirinhos...<br />Recordando as Balas Zequinha, eu também as colecionei, mas não sei se era melhor chupar as balas ou colecionar as figurinhas. Elas eram naquela época bastante rudimentares, sem qualquer cenário, apenas o palhaço Zequinha representando uma profissão. Mas valeu, porque se ficava conhecendo essas profissões. E marcou, porque até hoje não esqueci.<br />Uma coleção muito caprichada era a das Estampas Eucalol, instrutivas e que eram distribuídas nas caixas com os sabonetes Eucalol: 3 sabonetes davam direito a 3 estampas. E também havia um álbum para encaixar, nas cantoneiras, as estampas. Essas você só conseguia nas farmácias e se comprasse as caixas. Sabonete avulso não dava direito à estampa, pelo menos que eu me lembre.<br />Outro álbum de figurinhas daquela época era o das Balas Atlas, com desenhos caprichados e que trazia na capa o personagem da mitologia, Atlas, carregando a Terra sobre os ombros.<br />Não me recordo muito das figuras, mas lembro que ao completar o álbum você ganhava prêmios, se não me engano bicicletas. E a figurinha mais difícil era a última, que era apelidada de "cavalinho", e sabem por que ? Porque era uma réplica do quadro da Proclamação da República, com o Marechal Deodoro sobre o cavalo, empunhando a espada e declarando o Brasil como República. O "cavalinho valia ouro para os colecionadores...dizem que um abonado pagou mil cruzeiros por uma figurinha dessas, mas completou o álbum.<br />Foi lembrando das Balas Atlas que, anos depois, acabamos dando o nome de Cine Atlas ao cinema que funcionou de dezembro de 1965 até 1972 no bairro da Vila Nova em Blumenau, um cinema que deixou saudades e que ficou marcado por exibir, principalmente, filmes alemães. Vera Fischer, em um dos livros de memórias que escreveu, revela que ia com os pais a um cinema que exibia filmes alemães.Certamente era o Atlas, o único que nos anos sessenta do século passado fazia isso bem perto do bairro da Velha, onde ela morava quando jovem. Ah, ela conta que odiava esse tipo de filmes, mas era obrigada a acompanhar os pais.<br />Bons tempos aqueles.<br /><br />Abraços do<br /><br />Carlos Braga Mueller<br />Braganoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-22125138836427594242018-04-08T09:07:54.063-03:002018-04-08T09:07:54.063-03:00Meu caro Adalberto,
Não tenho lembrança desta bala...Meu caro Adalberto,<br />Não tenho lembrança desta bala, mas uma parte do texto foi muito bem colocado. Não tem graça comprar álbum pronto , seja do que for, o divertido e vc ter a espectativa de comprar as balas e torcer para ter aquela figura tão desejada. Parabéns mais uma bela história.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-33888313548609538142018-04-04T21:55:55.521-03:002018-04-04T21:55:55.521-03:00Beto mais uma vez com lisensa por esta brilhante l...Beto mais uma vez com lisensa por esta brilhante lembrança do famozo, Zéquinha, figura enesquesivel dos nossos tempos passados, ai eu te provoco teve outros astros semelhantes igual a este no passado???? e voce não tem interesse em formar amanha um Album identico em fama e atração em conjunto a Fabricas de doces Atuais, com figurinhas de nosso tempos de Circos Touradas e seus Colaboladores??????????. ha ha ha ha ha Brincaadeira mas que Dava Dava. Abraços ValdirAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2953407439745136836.post-24396071249276027892018-04-04T13:39:24.047-03:002018-04-04T13:39:24.047-03:00Sou curibano, nascido em 1947 e minha infância foi...Sou curibano, nascido em 1947 e minha infância foi vivida em inúmeros momentos com a companhia do "Zequinha". Aqui em Curitiba, além do bafo, era moeda de troca num famoso jogo chamado "TIC". Consistia de uma argola, na verdade uma arruela grande que era jogada contra um muro e dele se distanciava. O outro jogador fazia o mesmo, com objetivo de sua arruela cair próximo à do adversário. Se estivesse a uma distância de um palmo ou menos, o primeiro pagava uma figurinha ao oponente. Mas existiam regras a mais: se uma argola caísse sobre a outra eram seis figurinhas a pagar e se caísse por baixo da outra(terreno irregular) seriam doze figurinhas! Por incrível que pareça, existiam alguns moleques com uma técnica invejável. O toque de humor era que um desses "craques" tinha a unha do dedo mínimo enorme, de fazer corar o Zé do Caixão. Era uma briga enorme quando o "piá" tinha que usar a unha, afinal valia a unha ou não? Quase sempre o problema era resolvido a favor de quem tinha mais presença física(rss). Um fato que ninguém mais lembra é que a gurizada confeccionava, com dois pedaços de papelão grosso e tiras de cadarço, uma carteirinha onde guardava suas figurinhas. Era montada de tal modo que ao abrir ou fechar a tal carteira, cada figurinha passava de um lado para o outro dessa carteira, facilitando a mostra de sua coleção. Não lembro mais como fazia tal carteira. Belas lembranças de uma infância que nossos filhos e netos não têm mais. Acho que éramos mais felizes, tendo de apelar para a criatividade o tempo todo, pois muitos poucos tinham pais com boas condições financeiras. Sem contar nossa legítima relação social com vizinhos da rua ou do bairro, sem perigo de trânsito ou drogas. Sinceramente, os olhos ficam molhados...<br />Gilbertohttps://www.blogger.com/profile/11431023424536288180noreply@blogger.com