sábado, 1 de outubro de 2022

- Oktoberfest em Blumenau

A 39º Oktoberfest 2022 será realizada de 05 à 23 de outubro de 2022.
A 37ª e 38ª Oktoberfest 2020 - 2021; Foram canceladas devido a pandemia da Covid-19 - Novo Coronavírus - Sars Cov 2.
 A 36ª Oktoberfest  de 09/10/2019 à 27/10/2019 , no Parque Vila Germânica em Blumenau.
Oktoberfest j2018
Uma excelente festa aos nossos visitantes de todo o Brasil e do exterior, em especial ao povo catarinense. Viva a Vida!!!.
Hallo Blumenau.... Bom dia Brasil....17 dias de folia... música cerveja e alegria.... Hallo Blumenau... 
- Quer ouvir a música? Clique no link abaixo:
Ein Prosit!!!
- No Brasil, a Oktoberfest foi realizada pela primeira vez em 1978 no município de Itapiranga, extremo-oeste catarinense. Na ocasião, um grupo de jovens, maioria descendentes de alemães, reuniu-se na localidade de Linha Becker para cantar, tomar chope e tocar música. Esses encontros foram tornando-se freqüentes até que em 1989 a festa passou a ser realizada no centro da cidade.
Inspirada na Oktoberfest de Munique, a sua versão blumenauense nasceu da vontade do povo em expressar seu amor pela vida e pelas tradições germânicas.
Memórias de Niels Deeke - Festivais do Chope em Blumenau 
FIDELIDADE À VERDADE – Muito ao contrário do que consta no texto quando assevera “No Brasil, a Oktoberfest foi realizada pela primeira vez em 1978 no município de Itapiranga”... a primeira Oktoberfest no Brasil realizou-se em Santa Cruz do Sul/RS, remontando a comemoração ao ano de 1966, quando de 15 de outubro a 6 de novembro foi realizada a primeira edição. 
Registros do ano 1998 - OKTOBERFEST e FESTIVAL DO CHOPE. Certa questão tem sido repetida várias vezes em comentários através da imprensa local, é a relativa à “Paternidade da Ideia da Implantação da Primeira Oktoberfest em Blumenau”. Há quem atribua a idealização ao Secretário de Turismo de então - Antônio Pedro Nunes, já outros apontam Hans Schadrack, então empresário da “Loja Moellmann” como o “pai da criança”. Necessário se faz repor a verdade histórica, pois a “paternidade” do ideário do “Festival do Chope em Blumenau”, é exclusiva dos empresários da “Ouro Promoções ”, ou seja, os Srs. Laércio Cunha e Silva e seu associado Geovah Amarante. Neste breve apontamento não pretendemos estabelecer diferencial entre “ Oktoberfest” e “ Festival do Chope” , porquanto são idênticos, somente tendo titulações e datações de comemoração diversas, condições que invalidam deixar-se de atribuir a primazia aos seus verdadeiros idealizadores – scilicet : “ Ouro Promoções ” . A empresa “Ouro Promoções” realizou no “Pavilhão A” da Proeb - seis ( 06) “Festivais do Chope” (1966/1971) – entenda-se em seis exercícios - com desfiles, trajes típicos- chapeuzinhos à “Tirol”, iguarias e especialidades em pratos típicos alemães, (Que então eram uma delícia - e já agora - estamos em 1998 - deixam muito a desejar) múltiplos conjuntos de música germânica, inclusive bandeirolas, danças com um tablado central elevado e os “canecos decorativos” (Fabricados pela “Ceramarte”) , Chope de baixa e alta fermentação saído de mangueirões à guisa de mangueiras para abastecimento de gasolina, e tudo mais, nos anos de 1966, 1967, 1968, 1969, 1970 e 1971. A única diferença coube ao mês da realização, quando geralmente acontecia durante o verão, dando oportunidade aos maridos que permaneciam em Blumenau, a trabalho, de divertirem-se um pouco, enquanto as esposas veraneavam no litoral. Os eventos perduravam durante uma semana, e eram realmente animados com enorme afluxo de visitantes. Portanto a propalada “paternidade da ideia , cabe unicamente ao empresário “Laércio Cunha e Silva” de Itajaí, que promoveu os festivais associado a Geovah Amarante.
Tudo quanto puseram em prática treze anos após, nada mais foi que uma repetição (mera cópia) - com duas diferenças, o nome “Oktoberfest” e o “mês” da realização. Reinventaram o que já fora descoberto, aliás, se para si avocam a concepção do evento, nada mais cometem que um cristalino plágio. Quiçá assim erradamente só pensem as “aves de arribação” que aqui na nossa Blumenau aportaram anos após, vindos para “rapinar” ou “abonarem” de nossas tradições! 

Este escriba, Niels Deeke, ainda em 24/7/1998, através de longo telefonema à Itajaí, mantido com Laércio Cunha e Silva rememorou os eventos, e ao comentarem a questão da paternidade da ideia, o Sr. Laércio externou sua opinião de que seria de todo impossível apagar-se da história aqueles monumentais primeiros festivais no “Pavilhão A”, que evidentemente servirem como “fundamento e ideário” para tudo quanto posteriormente foi produzido. 
Laércio Cunha e Silva, 77 anos de idade em 1998, licenciado em Direito, autor da obra Itajaí - Cem Anos de Município - Laércio Cunha e Silva - Roberto Mello de Faria. Laércio Cunha e Silva foi em 1945/46 presidente do Centro Cultural de Itajaí- em Itajaí SC, e após foi Secretário da Prefeitura de Teresópolis, Estado do Rio, talvez durante a gestão municipal do Prefeito Flávio Bortoluzzi de Souza, que era catarinense. Em 1964 o Sr. Flávio Bortoluzzi de Souza, prefeito de Teresópolis, visitou Blumenau. Laércio Cunha e Silva foi ainda, em 1964, Presidente do Centro Catarinense no Rio de Janeiro.  Em 27/02/2013, Niels Deeke telefonou à Itajaí e falou com Laércio Cunha e Silva, então com 93 anos de idade, porém muito lúcido.

Em Blumenau, a Oktoberfest surgiu no ano de 1984 com a proposta de levantar o ânimo da população, abalada por duas grandes enchentes do rio Itajaí-Açu (1983/1984). A partir de 1987 a festa consolidou-se nacionalmente, e ganhando status de segunda maior festa da cerveja do mundo, depois de Munique, na Alemanha. Atualmente a festa é realizada no PARQUE VILA GERMÂNICA. 
Observação: criação da Oktoberfest em Blumenau.

Apesar da "Oktoberfest" já estar sendo planejado antes pelo governo do prefeito Renato de Melo Vianna em 1981, somente no governo do então Prefeito Dalto dos Reis (1983/1988) se consolidou. Na oportunidade foi passada para a população que era uma proposta de levantar o ânimo dos munícipes “festa caseira”, abalada por duas grandes enchentes do rio Itajaí-Açu (1983/ 1984). Para a história, cultura, folclore, tradição, sempre será este o motivo principal e motivador da festa.

O secretário de turismo era o empresário Antonio Pedro Nunes.
Mais observações do Projeto
Projeto da OKTOBERFEST em 1976
Pelos registros da Comissão Municipal de Turismo apresenta a explanação de Peter Mojan gerente da Lufhansa em Blumenau em ata é o primeiro registro que fala em Oktoberfest em 13 de outubro de 1976.
Adolfo Ern Filho
Hermes José Graipel JR
Foi discutido sobre a construção de um “Hall” de convenções. A Comissão achou que o ideal seria construir na PROEB, pois oferece lugar para estacionamento. Em seguida, o Sr. Francisco Canola Teixeira explicou à Comissão a finalidade da JEOTES e pacotes turísticos. A Jeotes já trouxe para Blumenau diversos ônibus com sócios e, ao parece, está obtendo sucesso com esta promoção.  (p.22).
No dia 13 de outubro 1976, realizou-se uma reunião da Comissão Municipal de Turismo no restaurante Frohsinn, tendo como convidados, representantes do comércio, hotéis, restaurantes, agentes de viagens e, como convidado especial, o Presidente do SKAL Club São Paulo, Senhor Paulo Henrique Meimberg. O Sr. Francisco Canola falou sobre a implantação de um Posto de Informações Turísticas que está sendo estudado para ser implantado na entrada da cidade. Sr. Augustinho Schramm disse ser necessário, achando mesmo que, com um posto na entrada da cidade, o turista chegará ao centro bem informado [...] O Sr. Guenther Steinbach disse que haveria de ser instalar um telefone no Posto de Informações, como também manter cicerones permanentes para guiar os turistas. [...] Em seguida, Sr. Francisco fez uma explanação sobre o 21º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Disse que haveria a participação de aproximadamente 600 pessoas e que será o maior congresso realizado em Blumenau. [...] Sr. Milton Domingues sugeriu que fosse realizado mais vezes o passeio ciclístico. Sr. Harold Letzow comunicou que o clube 25 de julho irá promover todos os sábados Bailes Típicos. [...] Continuando, Sr. Francisco falou sobre as dificuldades que o Serviço de Turismo encontra em promover a OKTOBERFEST. Disse que é muito difícil fazer uma estrutura para poder realizar o referido evento. Pediu ao Sr. Peter Mojen, gerente da Lufthansa, para fazer uma explanação sobre OKTOBERFEST. Sr. Peter disse o seguinte: OKTOBERFEST começou em Munique. Esta festa deverá ter um Parque de diversões, barracas de cerveja, estandes de tiro a alvo e muita música típica que é a coisa mais importante. Esta festa tem duração de 14 dias. [...] Sr. Antônio E. Pacheco, a pedido do Sr. Dieter Hering, falou sobre as necessidades de se fazer em Blumenau um “Hall” de convenções, [...] estamos pensando em transformar a S.D.M. Carlos Gomes em “Hall” de Convenções, pois o mesmo oferece condições, tem estacionamento próprio, pequeno e grande auditório e salas. Em seguida, falou o Sr. Paulo Henrique Meimberg, convidado especial pelo Serviço de Turismo, para fundar o SKAL Clube. Durante o almoço, o Sr. Paulo fez uma explanação sobre o SKAL Clube;  disse ser um clube de companheirismo, e que só podem participar executivos em turismo. Em seguida, foi indicado o nome da Comissão do SKAL Clube. Para presidente, Américo A. Bueno de Camargo – agente da Panzas -, para tesoureiro, Milton Domingues – gerente do Garden Terrace Hotel -, para secretário, Peter Mojen – agente da Lufthansa. (p.26 a 29).
(Nota do Ed.: hall = centro)
Decreto nº
RENATO DE MELLO VIANNA, Prefeito Municipal de Blumenau,
NOMEAR
Sem ônus para Prefeitura Municipal, os cidadãos abaixo relacionados para comporem a Comissão Municipal de Turismo: Caetano Deeke de Figueredo, Henrique Herwig, Itacir Filander, Milton Macedo Domingues, Emilio Rosmarck Schramm, Arno Buerger Filho, Evelásio Paulo Vieira, Décio Rigotti
Na gestão da Comissão Municipal de Turismo, criou-se o Regimento Interno da .... os esclarecimentos e debates, foi aprovado com a seguinte redação final.
COMISSÃO MUNICIPAL DE TURISMO REGIMENTO INTERNO
Consagrada como a segunda maior festa alemã do mundo, a Oktoberfest é confraternização de gente de todas as partes. E ela nasceu inspirada na maior festa da cerveja do mundo, a Oktoberfest de Munique, Alemanha, que deu seus primeiros passos em 1810, no casamento do Rei Luis I da Baviera com a Princesa Tereza da Saxônia.
São 17 dias de festa, em que os blumenauenses se integram com visitantes de todo o Brasil e do exterior. E não há quem não se encante com os desfiles, com a participação dos clubes de caça e tiro ou com a apresentação dos grupos folclóricos. A Oktoberfest de Blumenau ostenta um número admirável: em suas edições anteriores, reuniu quase 16,7 milhões de pessoas no Parque Vila Germânica, antiga Proeb. Isto significa que um público superior a 700 mil pessoas, em média, por ano, participou da festa desde a sua criação.
O segredo para este sucesso é simples: a Oktoberfest de Blumenau é um produto que se mantém autêntico, preservando as tradições alemãs trazidas pelos colonizadores desde 1850. E são as belezas desses traços que conquistaram o país inteiro. À noite, é na Proeb/Parque Vila Germânica que todos se encontram e fazem da Oktoberfest um acontecimento incomparável.
Todas as tradições alemãs afloram na sua máxima expressão, através da música, da dança, dos belos trajes, da refinada culinária típica e do saboroso chope.
A cordialidade do povo, a paz e a beleza da cidade também tornam a festa inesquecível. A maior festa alemã das Américas A Oktoberfest teve sua primeira edição em 1984 e logo demonstrou que seria um evento para entrar na história. 
Em apenas 10 dias de festa, 102 mil pessoas foram ao, então, Pavilhão A da Proeb, número que na ocasião representava mais da metade da população da cidade. O consumo de chope foi de quase um litro por pessoa. No ano seguinte, a festa despertou o interesse de comunidades vizinhas e de outras cidades do país. O evento passou, então, a ser realizado em dois pavilhões. O sucesso da Oktoberfest consolidou-se na terceira edição e tornou-se necessário a construção de mais um pavilhão e a utilização do ginásio de esportes Sebastião da Cruz - o Galegão - para abrigar os turistas vindos de várias partes do Brasil, principalmente da região Sudeste, e também de países vizinhos. O evento acabou fazendo de Blumenau o principal destino turístico de Santa Catarina no mês de outubro. Mas, para quem não sabe, a Oktoberfest não é só cerveja. É folclore, é memória, é tradição. Durante 17 dias de festa os blumenauenses mostram para todo o Brasil a sua riqueza cultural, revelada pelo amor à música, à dança e à gastronomia típicas, que preservam os costumes dos antepassados vindos da Alemanha para formar colônias na região Sul. A cultura germânica o turista confere pela qualidade da festa, dos serviços oferecidos, através de sociedades esportivas, recreativas e culturais, dos clubes de caça e tiro e dos grupos de danças folclóricas. Todos eles dão um colorido especial ao evento, nas apresentações, nos desfiles pelo centro da cidade e nos pavilhões da festa, por onde circulam, animando os turistas e ostentando, orgulhosos, os seus trajes típicos.
É por essa característica que a festa blumenauense, versão consagrada da Oktoberfest de Munique, transformou-se, a partir de 1988, numa promoção que reúne mais de 500 mil pessoas. E foi, também, a partir dela que outras festas surgiram em Santa Catarina, tendo a promoção de Blumenau como carro-chefe, fato que acabou por tornar o território catarinense no caminho preferido dos turistas no mês de outubro.  
História:
A história começou há quase 200 anos na Baviera. 
A Oktoberfest de Blumenau, que em apenas uma década se tornou uma das festas mais populares do Brasil, foi inspirada na festa homônima alemã, que teve origem há 199 anos em Munique. Tudo começou em 12 de outubro de 1810, quando o Rei Luis I, mais tarde Rei da Baviera, casou-se com a Princesa Tereza da Saxônia e para festejar o enlace organizou uma corrida de cavalos. O sucesso foi tanto, que a festa passou a ser realizada todos os anos com a participação do povo da região. Em homenagem à princesa, o local foi batizado com o nome de Gramado de Tereza.
A festa ganhou uma nova dimensão em 1840, quando chegou a Munique o primeiro trem transportando visitantes para o evento. Passaram a serem montadas barracas e promovidas várias atrações. Neste local apareceram também os primeiros fotógrafos alemães, que ali encontraram um excelente ambiente para fazerem suas exposições. A cerveja, proibida desde os primeiros anos, só começaria a ser servida em 1918. Logo depois, os caricaturistas já retratavam a luta pelos copos cheios de cerveja e pela primeira vez pode-se apreciar nas telas dos cinemas a festa das mil atrações.
Por consequência das guerras e pela epidemia de cólera, a Oktoberfest deixou de realizar-se 25 vezes. De 1945 até hoje, aconteceu ininterruptamente. 
Atualmente, a Oktoberfest de Munique recebe anualmente um público de quase 10 milhões de pessoas. O consumo de cerveja chega a sete milhões de litros.
Link da Oktoberfest de 1984 e 1985: 
Arquivo/texto /Adalberto Day/José Geraldo Reis Pfau/Niels Deeke

8 comentários:

  1. Meu querido Adalberto Parabéns você sempre esclarecedor,Sobre essa tradição q não só de Blumenau,E também levou a alegria da Oktoberfest em Blumenau,a outras cidades da região.Se bem me lembro tinha bailes da Oktoberfest nos salões da região, se não me engano no Guarani, Centenário, Sub-Tenentes c t Jordão também. Um grande abraço!
    Sérgio Luiz Buchmann

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  2. Meu caro Adalberto, Esta história esclarece muita coisa ex. Até então, eu sabia que a primeira festa teria sido em Itapiranga,daí saber que foi em Santa Cruz, já foi algo surpreendente, outra, tinha conhecimento de que foi criada pelo então Prefeito Dalto dos Reis,por isso digo, estes seus textos nos alimentam de informações, e acredito muito neles,sou do tempo da PROEB, onde a festa era totalmente diferente de hoje,era uma festa para a população de Blumenau. Hoje tomou corpo internacional, já não mais tão atraente para mim, porém uma organização exemplar. Parabéns mais um excelente texto.
    Nilton Sérgio Zuqui

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  3. Mais um vídeo da página Amo Blumenau https://www.youtube.com/watch?v=dNOS4slGrD0 em - Oktoberfest em Blumenau
    João Paulo

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  4. Amigo Beto, infelismente pouco tenho a dizer ou espresar meus pensamentos referente a grande não se tem duvidas Oktober so que não é da minha praia nada me atrai so lembro que quando cortaram com canivete a bunda de fora da janéla do honibus de um turista desaforado e certo dia ao passar por obrigação na frente ao bar Tunga passa asseçar a ponte para a Ponta Aguda levaram minha carteira ( os pungistas) para festar com meu dinheiro mas tudo bem isto é o progresso, ja dizia meu Avo quanto maior o galinheiro mas cag..........o, a vida é assim abraços .
    Valdir Salvad

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  5. Caro amigo Adalberto. Bela postagem sobre Oktoberfest. Infelizmente não tive a oportunidade de participar de nenhuma destas comemorações. No período que morei em Blumenau 1964/1966, a festa do chope não era comemorada. Mas de qualquer forma, a reportagem comparando a nossa festa com a alemã foi muito legal, parabéns. Um abraço. Lourival Barreira. SP Goleiro campeão pelo Olímpico em 1964

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  6. Meu caro Adalberto,
    Que linda e muito bem contada esta historia, confesso que parte dela eu desconhecia, mas o proposito da festa é o que sempre falo para amigos(de outros estados) que nos dão a honra de sua visita.
    Também quero aqui registrar que esta festa já não é mais a mesma que outrora foi. Tempos bons quando íamos na festa e degustávamos a mesma, aproveitávamos ela como um todo, esperávamos ansiosos para frequenta-la. Hoje se você descuidar-se, alguém vai lhe alertar "Ó esta semana começa a Oktober" pois estamos há uma semana da mesma e muito pouco vejo falar da dela é lamentável.
    Mas com tudo ainda nos orgulha muito tal feito . Espero que seja uma excelente festa ,e que pelo menos um ano eu ouça falar que" A nossa Oktoberfest deu lucro este ano", pois nunca ouvi falar isso. Parabéns pelo texto.
    Nilton Sergio Zuqui

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  7. Amigo Beto, eu te digo tudo muito bonito, esta festa , so que para mim deixa muito a desejar exemplo ela cresceu demais para o lugar que esta onde esta o projeto do predio para garagem que estava projetada ficou engavetado em algum lugar pelo vencedor da concorrência de construção da obra, os preços de aluguel de exploração de barracas para vendas dos produtos germânicos pelos moradores de Blumenau poderia ser mais acessível pois o próprio vendedor da pipoca que é uma barraca super atraente não pode pagar o alto aluguel, e o local para a festa ja deveria ter sido mudado de local que no meu parecer deveria ser la pelas Itoupavas exemplo um grande mas grande Schopgm no local da ex Industria Frigor mas deveria para prender o turista por la então que tal bons hoteis, otimas confeitarias que é a tradição de Blumenau, e paralelo as festividades grandes lojas vendas no vareja e atacado de produtos fabricados em Blumenau Tecidos e Confecção e que saudades da Cristal Blumenau, e Gaitas Hering, Chocolate Saturno, Sul Fabril, Malhas HEring, Pudim Medeiros, e por que não falar na fabrica de Malas Delério russi que já tinha sua propaganda penetrada na cabeça do consumidor, quando se ia para as festas poderia se parar no Bar Lampião na Rua São Paulo. abraços amigo Valdir Salvador.

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  8. Gosto destes dados.Refletem a dedicação de muitos estudos documentais.
    Parabéns meu bom amigo pelo minucioso empenho, pelo esmero para com tantos dados, embora eu ainda não conheca Blumenau, chegando a ter que reler vários trechos, para entender.
    Certamente, o seu trabalho é um marco para esta belissima cidade. Cá em Minas nos agarramos a outros eventos.
    Como diz a música: Oh Minas Gerais! Quem te conhece não esquece jamais... Bis.

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