Mais uma bela colaboração de Carlos Braga Mueller/Jornalista e escritor, onde relata sobre a antiga A TABA começou em 1945 como Transportes Aéreos da Bacia Amazônica.
O Brasil é um verdadeiro "continente" oceânico.
Mesmo assim, não aproveitamos nossas águas como devíamos para
o pouso e decolagem de aviões, atividades que ficam praticamente
restritas às regiões das florestas da Amazônia.
Mas houve um tempo em se podia viajar de Itajaí para o
Rio, e vice versa, de hidroavião... decolando e pousando nas águas dos
rios ou do Oceano Atlântico, ao longo da costa brasileira ! Os
passageiros da nossa região começavam suas viagens embarcando nas águas calmas
da foz do Itajaí Açu, na cidade de Itajaí. E ali desembarcavam também !
UMA EMPRESA CHAMADA TABA
Em 1948 foi aberta uma linha aérea com hidroavião do Rio de Janeiro para Laguna, em Santa Catarina, linha que depois foi
estendida até Porto Alegre, ligando a então capital federal a Paraty, Santos,
Iguape, Cananéa, Paranaguá, São Francisco do Sul, Itajaí, Florianópolis,
Laguna, Araranguá e Porto Alegre.
A empresa era a TABA, fundada por um veterano
ex-piloto da FAB, que na Segunda Guerra Mundial havia executado, na Itália,
o maior número de missões em aeronaves Republic P47D Thunderbolt. Seu
nome: Alberto Martins Torres.
A TABA começou em 1945 como Transportes Aéreos
da Bacia Amazônica, para transportar borracha ao porto de Belém. Porém, o
mercado da borracha sofreu uma queda após a guerra e Torres pediu então ao
Ministério da Aeronáutica uma concessão para transportar passageiros e
cargas entre o Rio e Porto Alegre.
IR DE SANTA CATARINA AO RIO ERA COMPLICADO
Naquela época, os blumenauenses costumavam
viajar para o Rio no "paquete" Carl Hoepcke, um navio que saía regularmente
do Porto de Itajaí em direção ao norte, levando carga e passageiros. A viagem
durava de 2 a 3 dias.
Com a novidade do hidroavião, muitos mudaram
para o transporte aéreo.
Minha tia, Nahyd Braga, tinha loja de
artigos para noivas em Blumenau, mas morava em Copacabana, no Rio. Embora
a viagem no Carl Hoepcke fosse confortável, e até sala de estar com piano ele possuísse,
feitas as contas do tempo gasto pelo navio e pela aeronave, ela resolveu
voar pelo hidroavião da TABA que, com a mudança para a rota do sul também mudou
de nome. Passou a chamar-se TABA Transportes Aéreos Bandeirantes Ltda.
Tia Nahyd contava que era uma verdadeira
aventura voar pela TABA. A cada amerissagem, e como tinham, lá entravam
novos passageiros e muita carga, cachos de banana, tambores de óleo e por aí
afora. Ela se divertia muito com isso e nos contava, rindo, o que enfrentava a
bordo.
A frota da TABA era pequena: 2 aviões Catalina
do tipo PBY-5, que voaram nos anos de 1948 e 1949, e um Douglas DC-3 que esteve
no ar durante o ano de 1949.
A TRAGÉDIA
No dia 30 de setembro de 1949 o Catalina
prefixo PP-BLB deixou as águas da Baía da Guanabara e levantou voo em direção a
Porto Alegre.
Ao amerrissar no porto de Iguape, em São Paulo,
bateu em uma tora de madeira submersa e capotou, afundando em seguida nas
águas do rio que ali desemboca. O memorialista Niels Deeke conta que, por relatos do piloto Karl
Heinz Eberius a Gunter Deeke (ver ADENDO II abaixo), o acidente ocorreu devido
ao avião ter amerrissado sobre um banco de areia submerso, ocorrendo o
capotamento,e não por ter batido em uma tora".
Segundo os registros, no acidente morreram dois mecânicos do hidroavião e dois passageiros.
Segundo os registros, no acidente morreram dois mecânicos do hidroavião e dois passageiros.
Seria o início do fim da TABA do comandante
Torres. Sem peças de reposição, com uma frota muito pequena e enfrentando a
aviação comercial que já usava aeroportos terrestres e começava a se
estruturar, a TABA acabou sendo vendida em 1950 a um outro piloto veterano da
segunda guerra: Coronel Marcílio Jacques Gibson, proprietário do Lóide Aéreo
Nacional, que rebatizou a empresa com o nome original: TABA - Transportes
Aéreos da Bacia Amazônica.
Os blumenauenses perdiam, temporariamente,
mais um meio de locomoção para viajar ao Rio de Janeiro ou Porto Alegre, o que
acabou sendo suprido por empresas como a TAC - Transportes Aéreos Catarinense,
que viria logo em seguida.
Adendo
Adendo
Respostas e comentários aos
que leram e comentaram:
Referente ao Djalma de
Anápolis:
Estou preparando um trabalho sobre a TAC - Transportes Aéreos Catarinense (anos 50), e ali relato sobre o Aeroporto antigo de Itajaí, até com depoimentos de pessoas que acompanharam o seu fechamento e a transferência para Navegantes.
Estou preparando um trabalho sobre a TAC - Transportes Aéreos Catarinense (anos 50), e ali relato sobre o Aeroporto antigo de Itajaí, até com depoimentos de pessoas que acompanharam o seu fechamento e a transferência para Navegantes.
Rubens Heusi: interessante o
depoimento de que o cunhado dele, Dr. Telmo Duarte Pereira (foi meu médico
quando eu era criança), estava no acidente do avião da TABA. E assim
podemos resgatar um ato de heroísmo de um blumenauense que mesmo estando
entre os acidentados, prestou socorro aos feridos no desastre
aéreo. Honra ao mérito !
Osmar Hinkeldey: tempo de
viagem Itajaí/Rio: não posso precisar, mas era coisa de sair e chegar no
mesmo dia, isto se os pousos e decolagens não tivessem
problemas...problema, sim, era de Itajaí a Blumenau e vice versa, em estrada de
barro, o ônibus aos solavancos.
Cao Zone: super interessante o
histórico que ele passa do paquete Carl Hoepcke e o fim melancólico e
trágico que o navio teve.
Flávio Monteiro de Mattos:
Que bom poder constatar que provocamos belas lembranças, que nos transportam aos tempos dos "Catalinas".
Que bom poder constatar que provocamos belas lembranças, que nos transportam aos tempos dos "Catalinas".
Se o tio de Flávio tinha
emoções ao voar, conduzindo estes "senhores do ar", nós é que temos agora
emoções ao resgatar momentos como estes. Valeu !
Obrigado a todos pela leitura. Carlos Braga Mueller
Texto Carlos Braga Mueller
Adendo II
Adendo à postagem “ Pousando nas Águas do Itajaí Açu ¨- TABA
Adendo II
Adendo à postagem “ Pousando nas Águas do Itajaí Açu ¨- TABA
Maravilhado com as sempre
oportunas menções histórias divulgados
pelo abnegado jornalista Carlos Braga Müller e, quando agora vem brindar-nos
com o episódio da hidro-aeronavegação comercial , pela Taba, tendo o rio Itajaí
Açu como pouso para amerrissagem, externo-lhe meus efusivos aplausos pela feliz
recordação.
Naquela época eu estava com cerca
de 12 anos de idade e assisti, em Itajaí, uma decolagem do Catalina no qual
meus pais seguiam ao Rio de Janeiro. Na oportunidade eu permaneci na casa de
meus tios - Elsa e Victor Deeke, na
Barra do Rio, em Itajaí ( Cia. Fábrica de Papel Itajaí) , vez que o comandante
do hidroavião era irmão de minha tia
Elsa (Eberius) Deeke. Sabedor, desde sempre, de que a empresa Taba era
propriedade dos sócios Torres e Karl Heinz Eberius, em idênticas proporções de
capital e, estranhando a omissão do nome de Eberius no texto, recorri ao meu primo Gunter Deeke, em Itajaí-
sobrinho de Eberius- para indagar mais
detalhes acerca da empresa Taba e dos
acontecimentos coevos, não sem antes pesquisar na própria Web.
Na Web observei que o nome de
Karl Heinz Eberius é, da mesma forma, geralmente obliterado, ou dito
simplesmente como piloto dos aviões Catalina, além de grafarem o nome como
EBERIOUS ( sic) . Contudo Karl Heinz Eberius era sócio da Taba em partes
idênticas com o já Tenente Torres, e ambos pilotavam, alternadamente, cada vôo de seus aviões. Quiçá nas
reportagens postadas, deram relevância ao comandante Torres, em razão de, na
qualificação de filho de diplomatas brasileiros, ter nascido nos EEUU, ou por
ter participado da FAB/ FEB na Itália
durante a 2ª Grande Guerra, ou ainda em
virtude de haverem se agastado, ambos os sócios, durante a liquidação da
empresa, e como Torres houvesse, logo após,
constituído a Brinks – Transportes de Valores, concedeu entrevistas
publicitárias enaltecendo o feito como ¨pessoal
seu ¨. Deixo, também, de tecer comentário à possíveis questões de
vaidade pessoal do tenente Torres. Outra omissão histórica, consoante sítios no
Google, é a de que no afundamento, em
31/7/1943, do submarino alemão U-199 –
do qual era capitão Hans Werner Kraus – comandava de fato o Catalina –modelo PBY-5 que,
após, recebeu a denominação de
ARARÁ, o piloto Karl Heinz Eberius, sentado no comando à esquerda quando o
aspirante Alberto Martins Torres estava no co-pilotagem à direita, pois como
próprio Torres afirma , foi ele incluído na função de ¨tripulante extra¨
naquela missão.Vide in Google : “O Afundamento do U-199” –cel. aviador José de
Carvalho. Portanto no episódio o piloto ¨máster¨ foi Karl Eberius e não Torres, como ele próprio
Torres declarou em entrevista muitos anos após, simplesmente suprimindo do
episódio a qualificação ocasional do
Barão Eberius no comando e piloto máster naquela oportunidade. Conforme afirma
Gunter Deeke, chamavam-no de ¨Barão¨ ,
Barão Heinz, e não imagino qual fosse o real motivo. Há uma sugestiva e curiosa
menção no texto supracitado “ O afundamento do U-199” , quando refere a escalação da tripulação daquele vôo, onde
consta : "... Aí ocorreu o imprevisto. O comandante do grupo, major Kahl ao rever a escala de vôo, resolveu incluí-lo numa tripulação já completa escalada para efetuar u"a missão."
Ora, não seria o dito major KAHL na verdade major KARL , ou seja KARL Heinz Eberius ? – Evidente que sim!
Ora, não seria o dito major KAHL na verdade major KARL , ou seja KARL Heinz Eberius ? – Evidente que sim!
No acidente ocorrido em 30 de
setembro de 1949, em Iguape –SP, quem pilotava era o Comandante Eberius, que
absolutamente não morreu na tragédia como consta em diversos sítios do
Google, porém conseguindo desvencilhar-se dos cintos de segurança,
conseguiu retirar da cabine já afundada
uma passageira sua cunhada - de
Florianópolis - da qual, porém faleceu-lhe a filha de dois anos de idade,
afogada.
A Taba, naquela ocasião da
tragédia, possuía três aviões, dois Catalina – dos quais um estava em
manutenção, e um Douglas DC-3 que imediatamente após o sinistro partiu - em socorro - do Rio de Janeiro à Iguape,
todavia também sinistrou-se ao aterrissar em precário campo de pouso naquela
localidade, sendo posteriormente recuperado e vendido.
O acidente em Iguape, segundo o
relato do comandante piloto Karl Heinz Eberius, deu-se não por ter trombado com
uma tora de madeira semi submersa, mas sim por haver amerrissado sobre águas pouco
profundas que encobriam, ilusoriamente, um banco de areia, Baixios e bancos de
areia, naquele foz de rio, mudavam constantemente de posição.
Enfim para complementar,
esclarece Gunter Deeke, que o berço de atracação dos Catalinas da Taba,
situava-se na margem esquerda do Itajai Açu, em um remanso apropriado, em local
próximo de onde, na atualidade
construíram o terminal portuário PORTONAVE. Lá havia uma bóia de flutuação
fixa, firmemente ancorada, à qual era engatado o cabo de ancoragem que do saía
do ¨focinho¨ do hidroavião. Os
passageiros e carga eram tranportados de uma margem à outra, em grandes
batelões de madeira movimentados a
braço. O interessante do relato de Gunter Deeke é a sua afirmação das
peculiaridades no afretamento. São suas palavras : .... “ A entrada no avião era por uma porta muito grande, que levantava, tipo
tampa de porta mala veicular. Primeiro entravam os passageiros, depois saiam os
que aqui desciam. Um detalhe interessante. Entre a fuselagem e a asa do avião,
havia um "pescoço" que unia as duas partes. O mecânico sentava ali no
meio para dar partida nos motores, uma manobra inusitada”.
Sem mais, era o quanto supus oportuno aditar.
Niels Deeke, em Blumenau, SC
ADENDO III
ADENDO III
Carlos Braga Mueller
Nos consulta o internauta Luciano Faustino sobre algumas
particularidades do acidente do avião Catalina da TABA, ocorrido em 30 de
setembro de 1949 em Iguape, SP, cidade onde ele reside.
E nos envia um link reproduzindo página do Diário Oficial da
União de 24 de fevereiro de 1950 - Seção II, que faz alusão à tragédia,
Link do Diario Oficial da União enviado por Luciano Faustino:
http://my.opera.com/perfeito/albums/showpic.dml?album=3397492&picture=84329892
conforme segue:
Link do Diario Oficial da União enviado por Luciano Faustino:
http://my.opera.com/perfeito/albums/showpic.dml?album=3397492&picture=84329892
conforme segue:
Reprodução:
"No lamentável acidente ocorrido em Iguape, Estado de São
Paulo, no dia 30 de setembro último, em que o avião PP-BLB, comandado pelo
piloto Carol Heinz Eberius*, chocou-se violentamente com uma tora de
madeira submersa**, do que resultou a capotagem da aeronave, causando
ferimentos graves e mortes entre passageiros e tripulantes, o Diretor de
Aeronáutica Civil julgou de justiça "realçar" o corajoso procedimento
da tripulação da aeronave mencionada, constituída pelo Comandante Carol Heinz
Eberius, co-piloto Eduardo Augusto Drolhe da Costa, co-piloto extra Adolfo
Silveira Pouman, e o rádio operador José Dias Couto, que apesar de feridos
todos, portaram-se à altura da situação, socorrendo, na medida de suas forças,
os passageiros". Destacou ainda o engenheiro César Grilo "a ação
resoluta, destemerosa e abnegada do radiotelegrafista José Dias Couto
que, embora também seriamente ferido, conseguiu, com esforço individual, salvar
muitos companheiros de viagem, alguns dos quais foram por ele libertados dos
destroços do avião".
Ao louvar os tripulantes do avião PP-BLB pela coragem e perfeita noção
de dever que demonstraram, especialmente o radiotelegrafista José Dias Couto,
recomendou que na baixa das cartas dos mecânicos Paulo César de Niemeyer e
Paulo Neusefman, que pereceram no desastre, se declare: "Vitimado no
cumprimento do dever"."
Notas
* O nome correto é Carl Heinz Eberius
** Segundo Niels Deeke, ligado por parentesco ao comandante
Eberius (vide Adendo II), o avião acidentou-se porque amerrissou sobre águas
pouco profundas que encobriam, ilusoriamente, um banco de areia.
Pelas informações do nosso artigo "Pousando nas Águas do
Itajaí Açú", e com as complementações fornecidas por Niels Deeke no
Adendo II e, agora, por Luciano Faustino, de Iguape, chega-se aos nomes da
tripulação, citada no Diário Oficial, com louvor, pelo Diretor de Aeronáutica
Civil, César Grilo, e constata-se que houve "mortes entre passageiros e
tripulantes".
Da tripulação pereceram os mecânicos César de Niemeyer e Paulo
Neusefman.
Entre os passageiros duas pessoas pereceram.
Uma adulta (não temos maiores informações), enquanto que a outra
vítima foi uma criança, como conta Niels Deeke:
"No acidente ocorrido em 30 de setembro de 1949, em Iguape,
quem pilotava era o Comandante Eberius, que absolutamente não morreu na
tragédia, como consta em diversos sítios do Google, porém conseguindo
desvencilhar-se dos cintos de segurança conseguiu retirar da cabine já afundada
uma passageira sua cunhada - de Florianópolis - da qual, porém, faleceu-lhe a
filha de dois anos de idade, afogada."
Muitos demonstraram bravura em socorrer as vítimas, como
conta o internauta Rubens Heusi:
"Lembro-me bem do acidente, pois meu cunhado Dr. Telmo Duarte
Pereira, pediatra, estava neste vôo e, mesmo ferido, atendeu a várias pessoas e
posteriormente recebeu um agradecimento da TABA que, naquele dia, estava
selando seu fim, o que ocorreu em seguida."
Observação de Adalberto Day
Conforme minhas pesquisas
Carl
Heinz Eberius faleceu em 1988 e não em 1949.
Para saber mais acesse:
Bom dia. Mais uma bela reportagem sobre um passado recente. Parabens ao Braga e a vc por nos brindar com esta postagem. Ja que vc esta falando de aviação, antes de existir o Aeroporto de Navegantes, ele sediava-se na cidade de Itajai. Seria possivel publicar algo a respeito? Se puder.........E a saude como esta? Abraços
ResponderExcluirBom dia Sr. Adalberto !
ResponderExcluirMuito legal a notícia, que interessante heim ?!! Eu que gosto do setor de transportes, muito bacana !
Um grande abraço,
Theodor.
Bom dia Adalberto
ResponderExcluirQue postagem fantástica do Braga.
Parabéns por resgatar esta história de idos tempos!
Se o Braga nos pudesse informar o tempo de deslocamento ao Rio de Janeiro com o hidroavião.
Abraço
Lembro-me bem do acidente pois meu cunhado Dr.Telmo Duarte Pereira,pediatra,estava neste vôo e,mesmo ferido,atendeu a varias pessoas e posteriormente recebeu um agradecimento da TABA,que,naquele dia,estava selando seu fim o que ocorreu em seguida.
ResponderExcluirPrezado Braga, belo texto, parabéns, uma história curiosa com o paquete Carl Hoepcke, foi quando ele precisou ser afundeado em Santos, SP, pelo motivo de um incêncio à bordo, depois reflutuado e rebocado até Florianópolis, reparado e rebatizado de Recreio, anos mais tarde esse navio naufragou, de maneira definitiva, bem próximo do local do primeiro acidente. Abraços. Cao
ResponderExcluirSobre tragédia aérea tenho um pequeno vídeo que relata aquela em que morreu, entre outros, o único catarinense presidente do Brasil: Nereu Ramos. Em:
A historia é feita de historias.Obrigado pelo adendo,Braga
ResponderExcluirPrezado Adalberto e Carlos Braga,
ResponderExcluirExcelente post, resgatando a precariedade dos meios de transporte do país, naquele tempo.
A postagem me fez lembrar os relatos do meu tio, também aviador, que voava os Catalinas na região Norte, cujas dificuldades e perigos eram semelhantes.
Parabéns,
Flavio Monteiro de Mattos
Fantástico
ResponderExcluirAbraço
Maesttrinho
Oi Braga muito bem lenbrado este meio de trabsporte,da até piada a pessoa procurava a taba ia pelo rio para embarque no avião e seguir para o Rio, digo Rio de Janeiro, Prabens vamos para outra .abraços Valdir Salvador.
ResponderExcluirParabéns pela belíssima e oportuna reportagem, ao amigo Djalma Fontanella informo que acesse o facebook de Itajai de antigamente (https://www.facebook.com/update_security_info.php?wizard=1#!/groups/317816911614732/)e poderás ter conhecimento de reportagens sobre o aeroporto de Itajai e posteriormente o aeroporto de Navegantes...Abraços
ResponderExcluirTABA Transportes Aéreos Bandeirantes e não a amazonense, essa foi fundada bem depois...
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