A imagem a esquerda, mostra desfile de funcionários da E.I.Garcia, na Rua Amazonas em frente ao 23º BI - em direção ao estádio do Amazonas dia do trabalhador em 1959.
A direita desfile pela Rua da Glória, de funcionários e jogadores do Amazonas, rumo ao Estádio do Amazonas, festa do dia do trabalhador em 1956.
O dia primeiro de maio é comemorado em quase todo o mundo como o dia do trabalhador. Cada cidade, cada sociedade, comemora ou de forma festiva ou de manifestações, por mais direitos sociais. Em nossa cidade de Blumenau, lembro-me dos anos principalmente das décadas 60,70 do século 20. Prefiro deixar o leitor ler o breve relato da história abaixo, para sua avaliação em um contexto geral.
Minha intenção é mostrar aquilo que vivenciei juntamente com toda a comunidade principalmente no bairro Garcia “conhecido por bairro proletário nas décadas citadas”. O nome proletário que significa “Homem de nível de vida relativamente baixo, e cujo sustento depende da remuneração recebida pelo trabalho que exerce em ofício ou profissão manual ou mecânica” (segundo dicionário Aurélio), o que não era diferente em todos os bairros de nossa cidade.
O Garcia que era o nome conhecido ao conjunto de todos os bairros, Ribeirão Fresco, Vila Formosa,Valparaíso, Progresso, Glória e Garcia, e por ser a região Sul a mais populosa, e com maior número de industrias e trabalhadores recebia este adjetivo.
Minha intenção é mostrar aquilo que vivenciei juntamente com toda a comunidade principalmente no bairro Garcia “conhecido por bairro proletário nas décadas citadas”. O nome proletário que significa “Homem de nível de vida relativamente baixo, e cujo sustento depende da remuneração recebida pelo trabalho que exerce em ofício ou profissão manual ou mecânica” (segundo dicionário Aurélio), o que não era diferente em todos os bairros de nossa cidade.
Nas empresas Hering, Teka, Cremer, Sul Fabril, Souza Cruz, Artex, Eletro Aço Altona enfim em todas, as festividades do primeiro de maio era aguardada pelos funcionários com ansiedade.
A imagem de 1968 (Esquerda) e (Direita), mostra festividades teatrais no estádio do Amazonas em comemoração ao centenário da E.I.Garcia e dia do trabalhador. A imagem ao centro, trabalhadores da Artex em uma caminhada de bicicleta nos anos 60.
- Quando garoto, aguardava com expectativa, a comemoração do primeiro de maio pela Empresa Industrial Garcia, onde meus pais trabalhavam. A festa sempre era organizada pela direção da empresa na figura do Gerente de departamento de pessoal, Dr. Nelson Salles de Oliveira, funcionários e principalmente por José Pêra – “Zé Pera” que além de motorista da diretoria, foi um dos maiores treinadores de futebol de Blumenau. Zé Pera treinou o Amazonas, Olímpico e Palmeiras. Em 1949 quando o G.E. Olímpico foi campeão estadual pela primeira vez, o treinador no inicio da campanha era José Pera. Conquistou o titulo do centenário de Blumenau em 1950, pelo Palmeiras Esporte Clube. Ele estava sempre a frente das festividades, onde eram realizados durante a festa, diversas atrações esportivas e teatrais Exibições teatrais pelos próprios funcionários, que desfilavam pela Rua da Glória e Amazonas, culminando no magnífico Estádio da Empresa Industrial Garcia. Sempre havia um jogo do time anilado, que disputava com algum grande Clube da cidade ou região a partida de fundo. Hora Palmeiras, hora Olímpico, Guarani, Vasto Verde, ou Marcílio Dias, Carlos Renaux, Paysandú, Juventus de Rio do Sul.
Olímpico - Palmeiras - Vasto Verde -
Guarani
Durante a festa, eram sorteados bicicletas, eletrodomésticos, e o tradicional churrasco, não podia faltar, tanto para funcionários como também seus dependentes.
A
imagem a (Esquerda) e (Direita) de 1968, mostra as festividades do dia do
trabalhador, funcionários representando teatralmente os indígenas, e ao centro
o Estádio do amazonas em 1970.
Festividades
do dia do Trabalhador e centenário da E.I. Garcia em 1968 , no estádio do Amazonas.
O dia primeiro de maio foi escolhido como dia dos trabalhadores como uma forma de assinalar e de lembrar as muitas e difíceis lutas que marcaram a história do movimento sindical no mundo. O dia é uma homenagem aos trabalhadores da cidade de Chicago que, em 1886, enfrentaram forte repressão policial por reivindicarem melhores condições de trabalho e, especialmente, uma jornada de oito horas. Nesse episódio houve trabalhadores mortos e presos que, desde então, tornaram-se símbolos para todos os que desejavam se engajar na mesma luta.
No Brasil, alguns períodos são particularmente importantes para se entender esse dia.
É possível observar que, já no início do século XX, os trabalhadores brasileiros passaram a assinalar o primeiro de maio com manifestações que ganhavam as ruas e faziam demandas. No Rio de Janeiro, então capital da República, esses fatos ocorreram, por exemplo, em 1906, pouco depois da realização de um Congresso Operário, onde a presença de trabalhadores anarquistas foi muito importante. Em muitos outros anos, durante a chamada Primeira República, o primeiro de maio seria um momento de reivindicar e de demonstrar a força dos trabalhadores organizados em algumas cidades do país.
Nessa época, as lideranças do movimento operário realizavam meetings e comícios para a propaganda de suas idéias e também organizavam boicotes e greves, enfrentando o patronato e a polícia. As principais reivindicações foram a jornada de oito horas de trabalho (quando se trabalhava de 10 a 12 horas por dia), a abolição do trabalho infantil (crianças de seis anos eram operários) e a proteção ao trabalho da mulher, entre as mais importantes. O primeiro de maio, ensinavam as lideranças, não era dia de comemorar, mas de protestar e ganhar aliados. Um dia para se valorizar o trabalho e os trabalhadores tão sem direitos.
Nessa época, as lideranças do movimento operário realizavam meetings e comícios para a propaganda de suas idéias e também organizavam boicotes e greves, enfrentando o patronato e a polícia. As principais reivindicações foram a jornada de oito horas de trabalho (quando se trabalhava de 10 a 12 horas por dia), a abolição do trabalho infantil (crianças de seis anos eram operários) e a proteção ao trabalho da mulher, entre as mais importantes. O primeiro de maio, ensinavam as lideranças, não era dia de comemorar, mas de protestar e ganhar aliados. Um dia para se valorizar o trabalho e os trabalhadores tão sem direitos.
Uma das maiores manifestações de primeiro de maio ocorridas no Rio foi a de 1919, que uma militante anarquista, Elvira Boni, lembrou assim: "No primeiro de maio de 1919 foi organizado um grande comício na praça Mauá. Da praça Mauá o povo veio andando até o Monroe pela avenida Rio Branco, cantando o Hino dos Trabalhadores, A Internacional, Os filhos do Povo, esses hinos. Não tinha espaço para mais nada. Naquela época não havia microfone, então havia quatro oradores falando ao mesmo tempo em pontos diferentes." Manifestações desse tipo ainda ocorreram no início dos anos 1920, tendo como palco praças e ruas do centro do Rio e de outras cidades do país. Depois escassearam, encerrando uma experiência que, embora não muito bem sucedida em termos da conquista de reivindicações, foi fundamental para o movimento operário.
De forma inteiramente diversa, um outro período marcou a história do primeiro de maio no Brasil. Foi o do Estado Novo, mais especificamente a partir do ano de 1939, quando o primeiro de maio passou a ser comemorado no estádio de futebol do Vasco
da Gama, em São Januário,
com a presença de autoridades governamentais, com destaque para o presidente
Getúlio Vargas presidente do Brasil (1930/1945 e 1951/1954).
Getúlio Vargas presidente do Brasil (1930/1945 e 1951/1954).
Estádio do Vasco da Gama
Nesse momento, o presidente fazia um discurso e sempre anunciava uma nova medida de seu governo que visava beneficiá-los. O salário mínimo, a Justiça do Trabalho e a Consolidação das Leis do Trabalho (a CLT) são três bons exemplos do porte das iniciativas que então eram ritualmente comunicadas a um público, invariavelmente através do chamamento inicial: "Trabalhadores do Brasil!" Nesse momento, o primeiro de maio se transformou numa festa, onde o presidente e os trabalhadores se encontravam e se comunicavam pessoalmente, fechando simbolicamente um grande conjunto de práticas centradas na elaboração e implementação de uma legislação trabalhista para o país. Por isso, nessas oportunidades, os trabalhadores não estavam nas ruas, nem faziam reivindicações como antes, mas recebiam o anúncio de novas leis, o que efetivamente causava impacto, não sendo apenas efeito retórico. Para se entender o fato, é preciso integrar esse acontecimento a uma série de medidas acionadas anteriormente no campo do direito do trabalho, e que tiveram início logo após o movimento de 1930, com a própria criação de um ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.
Dando um salto muito grande, um outro período em que o primeiro de maio ganhou relevo para a história do movimento sindical e para o país foi o dos últimos anos da década de 1970. O Brasil vivia, mais uma vez, sob um regime autoritário, mas o movimento sindical começava a recuperar sua capacidade de ação e de reivindicação. Grandes comícios então se realizaram, sobretudo em São Paulo, onde se protestava contra o "arrocho salarial" imposto aos trabalhadores, e se denunciava o regime militar. Essa era grande bandeira e projeto do movimento sindical: combater a ditadura militar e lutar por melhores salários e liberdade de negociação.
Arquivo de Juarez Bornhausen/Adalberto Day
Caro amigo Beto. Merece menção honrosa o seu trabalho sobre o 1º de Maio no Blog. Muito bem explanado com detalhes marcantes.
ResponderExcluirEutraclinio A. Santos
Beto, o que posso te dizer desse seu belíssimo trabalho é: PARABÉNS Leio sempre seu blog, mas nem sempre dá tempo para deixar aqui um comentário. Um abraço.
ResponderExcluirEu comprei um jogo de toalhas dos senhores e gostei muito do material e como eu trabalho com vendas gostaria de saber se há condições de revender o produto dos senhores. Ficarei muito agradecida se houver esta possibilidade, por favor ficarei aguardando a resposta o mais rápido possível,muito obrigada.(021) 9491-2714. Atenciosamente: Simone Oliveira.
ResponderExcluirMaravilhoso seu trabalho, e muito obrigado pela lembrança.
ResponderExcluirabraços
DersonP @adalbertoday muito bom o relato. como as coisas eram diferentes, esse dia era realmente de festa. já hoje... mas parabéns pela publicação.
ResponderExcluirgsoares10 @adalbertoday Bom dia Adalberto. Gostei da matéria.
ResponderExcluirAlberto,
ResponderExcluirComo sempre, belíssimo trabalho eternizado pelo Sr.
Parabéns!
Abraços
Adrian Marchi
Muitas saudades do primeiro de maio no estádio da EIG.
ResponderExcluirQue tempos felizes.
Abraço e parabéns por resgatar está história fantástica.
Ótimo artigo, Amigo.
ResponderExcluirParabéns.
Ricardo Stodieck
Meu caro Adalberto,
ResponderExcluirQue saudade me deu ao ler o texto,pois me lembro muito bem sim desta data tão aguardada por todos. Era dia realmente de festa, churrasco , distribuição de prêmios e outros, me sinto orgulhoso de ter participado desta época. Parabéns pelo resgate da referida data, e com riqueza de detalhes, como sempre.
Amigo Adalbertovou te ensinar a agradecer a Deus, por nos ser tão felis, de estarmos vivendo por tão longos e lindos dias e poder nos locomover-nos e dialogar com os amigos,esta semana fui fazeruma pesquisa e queria fazer um jantar de encontro e comentarios de nossa época da prestação de serviço nas Famosas lojas da Empresa H.M.gosto das inicias pois ja eram um grande islogan, digo Hermes Macedo,tamanha foi minha surpresa pois infelismente dos competentes funcionarios da mesma sobram poucos que eu digo somos os Ultimos dos Moicanos,mas deixando isto de lado nosso computador celebrau que somos feliz de defrutar podemos e temos a grande honra de nos lembrar das grandes festas organizadas pelo grande Pera e o Simpatico so conheço como Nego Cirilo com a autorização do competente Dr. Nelson de Oliveira que morava ao lado da guarapeira da esquina que fazia concorrencia ao batalhador do carrinho de lanche Sr. Pedro Novais que tinha ponto de venda na portaria d E.I.G. mas voltando a tua reportagem os desfiles no local eram Ineditos veja foi ali que fui conhecer um Indio Siox,e o Cacique Pera grande homen,se bem me lembro eles fizeram um porco ou uma ovelha inteira no espeto que foi um atraçõ chega ja falei demais abraços a voce e seus leitores,deste que não te esquece Valdir Salvador
ResponderExcluirHenrique Santos Festa linda que deixou muita saudade pois o amazonas e a EIG eram molas propulsoras de muita alegria para o bairro do Garcia
ResponderExcluirDjalma Fontanella Primeiro de Maio e Dia do Índio. As festas se misturavam. O cortejo saia lá defronte a Igreja da rua da Glória e se encaminhava até o Campo do Amazonas. Foi um prazer compartilhar esta época.
ResponderExcluirClaudete Bruner Eu sou uma no meio da multidão era menina ia com meu pai.
ResponderExcluirFrancisca Santiago Comecei a trabalhar 1970, mas sempre participei dessas festas.Havia um sorteio de bicicletas, meu pai Paulo Batista foi sorteado ficou muito feliz pois adorava andar de bicicleta que era muito comum na época .Lembro também que era realizado uma bela missa dentro do campo.saudades...
ResponderExcluirValmir da Cunha Eu lembro desta festa, eu devo estar por ali no meio deste pessoal é meu Pai José da Cunha (Seu Juca) tínhamos um cavalo petiço e foi emprestado par a fazer parte da festa. Boas lembranças. Obrigado Adalberto Day
ResponderExcluirYara Marquetti Eu já trabalhava na empresa García nessa época lembro muito dessas festa
ResponderExcluirCatarina Tecla Mistura Linda recordação!
ResponderExcluirVirginia Alfarth Eu lembro disso meu pai o senhor Heitor Manoel Macaneiro se aposentou na empresa Garcia
ResponderExcluirOndina Vicente Muita saudade eram época maravilhosa senhor pera com mossa brincadeira dia do trabalhador
ResponderExcluirGermano Krueger Meu pai sempre emprestava o cavalo para essa festa do dia primeiro de maio
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ResponderExcluirRoberto Gonçalves Parabéns Adalberto....Eu tive o privilégio de assistir esse desfile....Essa foto te transporta na linha do tempo.....APLAUSOS PRA VOCÊ. ..
Luis Alvaro Massaneiro OUTRO DIA ENCONTREI O VALMOR ESTE DA FOTO E FALEI PARA ELE.SOBRE ESTA FESTA.RIMOS MUITO
ResponderExcluirDieter Altenburg O nosso querido pintor VITOR ZEREDO (em memória ) merece tbm. ser lembrado pois foi o artista que ficou meses pintando todas as alegorias usadas pelas pessoas que desfilaram.
ResponderExcluirJaci Sestrem Que saudade desse tempo..meu pai José T.Sestrem...e funcionários montaram um disco voador..e dentro dele ficavam varios homens vestidos de extraterreste...e era todo iluminado..isso foi constrido em nossa casa....maravilhoso...
ResponderExcluirOsni Melin Lembro-me de um índio o Sassi que inclusive praticava na época musculação.
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ResponderExcluirCarlos Jorge Hiebert Russo Teve um evento desses de primeiro de maio organizado pelo Sr. José Pera neste estadio da Empresa Industrial Garcia em que os participantes trajados para um combate desceram o Ribeirão Garcia em uma jangada para invadir o estadio. Talvez alguem possa me ajudar a lembrar mais deste evento que estou citando.Dieter Altenburg-- Airton Gonçalves Ribeiro--
Henrique Santos Festas grandiosas dava orgulho de trabalhar nesta empresa o reconhecimento sempre vinha
ResponderExcluirAté seu acervo é belo demais lembra muita coisa boa do grande Garcia e Blumenau, parabéns por manter isso vivo para nós.
Henrique Santos Blog Adalberto Day me lembro q os pais economizavam durante muito tempo para ver sua família vestidas com roupas novas neste dia, compravam uma Crusch para tomar fato inédito durante o ano todo, coisas q damos muito valor a isso tudo
ResponderExcluirValdir Dos Santos Parabens Adalberto.ótimas lembranças.todos os anos ia assistir.soltavam no campo um porco ensebado.quem pegasse ganhava o porco...era muito bom...
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ResponderExcluirIsabel Marlene Rosenbrock Vieira Ficava aguardando meu pai chegar para ver se havia ganho uma bicicleta!
ResponderExcluirSonia Ruth Anton Bauler Que matéria linda e saudosa. Como eram alegres essas festas. Hoje ainda temos o que comemorar? Nós ainda temos saudades, e nossos filhos? Felizes por ser feriado? Talvez
Olga Montibeler Eu também trabalhei na Empresa endustrial Garcia era uma festa maravilhosa tinha 15 anos
ResponderExcluirAdemir Borba Correia Além de serem, nesse dia, sorteadas bicicletas para os (as) funcionários (as) e filhos(as).
ResponderExcluirSaudades desses bons tempos.
Parabéns Adalberto.
ResponderExcluirNazaré Aparecida Ruskowski Como é bom.lembrar destas festas pois eu sempre apreciava tudo de bom .meus pais .sempre participavam abraco.
Estive la e assisti essa apresentação que o Carlos Russo contou. Foi uma apresentação digna de um filme. Exatamente como nos filmes de Farwest. Minha tia Evanilde dos Santos participou trajada de india. Ainda solteira. Casou-se mais tarde com o Vitor Zeredo, pintor, como escreveu o Dieter Altemburg. Irei localizar a foto dela como india. Lembranças inesquecíveis, Adalberto. Abraços.
ResponderExcluirAnita Scheurich Nossa Day que saudade deste tempo que pena que as coisada não voltam
ResponderExcluirIsabel Marlene Rosenbrock Vieira Meu sonho era ver meu pai chegando com uma bicicleta novinha ganho na festa da Empresa!
ResponderExcluirJulio Costa O Adalberto bela recordação me lembro bem desta festa foi a festa do ano ainda teve uma churrascada cada funcionário da EIG ganhou um churrasco.Valeu Amigo
ResponderExcluirBom Adalberto, sou filha de Mário e Terezinha Correia que trabalharam e se aposentaram na antiga Empresa Industrial Garcia. As festas de 1°de maio eram esperadas pelas famílias como o evento do ano. Era a festa para estrear a roupa nova de jnverno, pq normalmente já começava fazer frio. Qtas lembrancas boas, qtas saudades!
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ResponderExcluirMaria Helena Rulenski Meu pai ganhou alguns prêmios nestas festas de 1de maio.
Catarina Tecla Mistura Que época boa, a gente esperava muito por este dia , porque além de ganharmos a festa, quase todos participava das brincadeiras.
ResponderExcluirBoas lembranças...
Rolf Ullrich Junior Tempo bom Artex Hering Sul Fabril Teka Albani e tantas outras como facções no município faltavam mão de obra 70 % de Blunenau tinha um emprego outros 30 % donas de casa crianças e aposentados que mesmo assim continuavam trabalhando isso ainda falam mal dos militares depois que entregaram se acabou tudo
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ResponderExcluirMaria Stoll Barni Saudades dessas comemorações no campo do Amazonas. Meu pai sempre participava no trabalho de assar e servir os churrascos... tempo que guardo na memória com muito carinho. Abraços Adalberto.
Maria Da Gloria Vinotti Quanta saudades desse tempo !obrigada seu Adalberto ..por wquardar essa linda memoria !bjs
ResponderExcluirMaria Da Gloria Vinotti Blog Adalberto Day ....meu amado pai Mário Vinotti ! Muito contribuiu para essa empresa.. se aposentou lá ! Assim como meus tio !Érico vinotti ...Silvio vinotti ! Que saudade ! Lembro bem desse desfile eles vestidos de índio e o falecido .José Pera entrou a cavalo !como o pera era muito Alegre foi uma das maiores festa !o melhor de tudo é que eu estava lá ! No campo do Amazonas Kkkkkk
ResponderExcluirOndina Vicente Que tempo bom como era esperado este dia 1 de maio às nossa festa que agente participava de índio que também tive a participação com o falecido pera
ResponderExcluirMaria Da Gloria Vinotti Parabéns Adalberto por contar a mais bela história de um povo simples trabalhadores ! Vivemos momentos muito felizes nessa época ! Momentos esses que jamais esqueceremos !É ninguém melhor que você para contar essa linda página fadas nossas vidas ! Beijos amigo querido !
ResponderExcluirSonia Ruth Anton Bauler Essa lembrança me fez voar ao passado. Era um dia maravilhoso. Que saudades. De tudo e de todos. Até a rua foi lembrada. Muito obrigado Adalberto por reviver
ResponderExcluirIvonete Poerner Meu pai foi em algumas ocasiões o Rei Momo. Junto tô com José Pêra e outros integrantes, arrastavam. Diversões saudáveis.. ..boas lembranças
ResponderExcluirObrigada Adalberto Day.
Jaci Sestrem Eu lembro desse desfile muito bem...neste caminhão tinha um tronco onde uma pessoa pintada de negro era surrado pelo dono...mas se vocês prestarem atenção nesta foto ...no final aparece um objeto redondo que era um Disco Voador que foi montado e iluminado do lado de nossa casa pelo meu pai José Tibúrcio Sestrem...Sr. Juca..e que com outros homens vestidos de branco como se fosse tripulante da Nave...lembro de tudo como se fosse hoje...o encerramento foi no campo do Amazonas com um grande almoço para todos os empregados da Empresa Industrial Garcia...
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ResponderExcluirValdir Dos Santos Muto show Beto...eu criança acompanhava meu pai e toda familia.era imperdivel.sorteavam bicicletas infantil,para mulheres e homens...demais...
Jacira Dos Santos Me lembro quando o meu pai,levava todos os filhos,no campo do Amazonas,mui legal.
ResponderExcluirÂngelo Marcos Seubert Naquele tempo Se valorizava o empregado hoje é diferente o empregado o servidor público e muito marginalizado
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ResponderExcluirSuperfã
Francisca Santiago Nessa época ainda trabalhava na EIG . Obrigada Beto por trazer belas recordações da nossa juventude.
ResponderExcluirSuperfã
Gilberto Peters Bons tempos!!
Carlos Jorge Hiebert Russo Meu boa tarde a todos que acompanham o nosso historiador Adalberto Day, que não deixou nossa historia ficar nas trevas.Eu participei desta festa como ator, patrocinada pela nossa querida Empresa Industrial Garcia, no Campo do Amazonas Esporte Clube, e toda pensada e criada pelo Sr. José Pera. Vou fazer um resumo: Um coronel fazendeiro manda seus 3 filhos( Eu, Valmor e o Nilson que jogavam no Amazonas) bem educados e com costumes do interior para o Rio de Janeiro para estudarem, até que chega o dia deles voltarem para casa do pai( 0 Coronel homem serio e brabo) nossa chegada ao arraial (campo do Amazonas) se deu a bordo de uma carroça, ao subirmos ao palco onde nosso pai esperava ( com transmissão ao vivo pela Radio Alvorada) ja não eramos mais aqueles mocinhos que se criaram no interior, tínhamos voltado da Capital do Brasil (na época Rio de Janeiro) muito diferente e decepcionado nosso pai o Coronel. Usávamos uma enorme peruca preta feita de fios e falando com sotaque carioca, foi muito divertido. E com musica ao vivo com os artistas da foto desta postagem a quem rendo minhas homenagens.Meu reconhecimento ao Diretor Gerente da E. I. G. Sr. Ernesto Stodieck que autorizava fazer o evento as custas da empresa, e também ao Diretores Sr. Alfredo Iten, Jorge Buechler por suas sempre participação nos eventos. Ao nosso BETO DAY obrigado, você nos emociona.
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ResponderExcluirSuperfã
Ludgero Amorim Carlos Jorge Hiebert Russo que maravilha o seu relato, eu nunca canso de agradecer esse gigante da nossa história. Principalmente do querido bairro Garcia. Grande Adalberto.
Germano Krueger
ResponderExcluiresse Adalberto é demais meche com os nossos sentimentos e nos faz lembrar de um tempo bom que já se foi. Como diz o poeta a saudade mata e outro diz recordar é viver então vamos recordar. Obrigado beto só você para trazer esses momentos inesquecíveis abraço Germano Krueger
Catarina Tecla Mistura
ResponderExcluirQue época inesquecível, era bom demais, e só você amigo que mexe com os nossos corações de reviver ou lembrar de passados lindos em nossas vidas. Obrigada e nosso abraço a você e a Dalva!
Wanderley Maçaneiro
ResponderExcluirBlog Adalberto Day neste dia estive lá com meu Opa Pitz (foi “foguista” na empresa Garcia). Lembro da encenação dos índios. Esse fato marcou minha infância, pois naquela geração assistíamos a série “Rin-tim-tim! Parabéns pelo resgate dessa história.
Maria Stoll Barni
ResponderExcluirOlha eu aí no cantinho, discurso na mão... saudades dessas festas, meu pai sempre ajudava no preparo dos churrascos. Parabéns pelo seu trabalho Adalberto, um grande abraço 🤗
Yara Marquetti
ResponderExcluirLembranças maravilhosas churrasco festas que vai ficar pra sempre na nossa lembrança
Magrit Siebert
ResponderExcluirLembro das festas que a EIG proporcionava para os funcionários no clube Amazonas! Meus pais eram vivos, e irmaos tds íamos juntos! Eu gostava muito
Ademir Garcia
ResponderExcluirFestas maravilhosas, confraternização com os trabalhadores, chopp, churrasco e prêmios para sorteios, era o dia inesquecível para o trabalhador, foi o sindicato dos trabalhadores se meter que acabou.
Henrique Santos
ResponderExcluirComemorações que jamais serão esquecidas, essas da empresa industrial Garcia eram maravilhosas
Marizete Bona Althoff
ResponderExcluirBons tempos em que era uma festa regada a comidas e brincadeiras e ainda tinha os brindes. Hj em dia nem o muito obrigada recebemos.
Ainda bem que temos o A Day para que possamos conhecer os valores da gente do Garcia e se Blumenau.
ResponderExcluirMaria Eunice Simão
ResponderExcluirBlog Adalberto Day Adalberto !Parabéns lindo trabalho faz nos reviver momentos únicos. Gratidão
Darius Tur
ResponderExcluirParabéns Adalberto!! Bela reportagem sobre registros bonitos e marcantes do passado!!! Leitura muito agradável e interessante