sábado, 14 de fevereiro de 2009

- E.E.B. Governador Celso Ramos "Educando desde 1929"

-  Educando desde 1929:
A Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos,888 rua da Glória - bairro Glória - Distrito do Garcia, O educandário foi fundado em 14 de fevereiro de 1929, com o nome de Escola Paroquial São José (servia de capela para a comunidade). Inicialmente, a sede ficava na Rua Belo Horizonte no Bairro Glória. (Foto: Arquivo de Adalberto Day e Neide Fronza) Publicado na coluna Almanaque do Vale – do Jornalista Sérgio Antonello 14/15 de fevereiro de 2009. Edição nº 11550 Sábado e domingo.

- O Distrito do Garcia se orgulha de fazer parte desta história deste tão importante educandário.  Principalmente o bairro Glória está feliz em poder compartilhar desta história de glórias. Poderíamos aqui nominar milhares de cidadãos e cidadãs que através deste educandário puderam conduzir uma vida mais digna de satisfação profissional e familiar. Histórico
- A Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos foi fundada em 14 de fevereiro de 1929, com o nome de Escola Paroquial São José (servia de Capela pela comunidade – com sede inicialmente na Rua Belo Horizonte, em propriedades da família de Carlos Loos). Depois na frente da atual Igreja Nossa Senhora da Glória e em 1947 atrás da mesma. No atual local na década de 1950.
-Professoras do São José :Nadir, Evelina, Júlia Strzalkowska, ,Emeraldina de Jesus Bacca e (casada) Emeraldina de Jesus Santiago, mais conhecida como Landi e Ágata (Águida) dos Santos. Na segunda imagem na gruta N.S.da Glória Frei Raul Bunn, , Arnolda, Águida, e Nadir.
O Frei Beda Koch é o 2º sentado
- A primeira comissão para a construção da escola e a igreja era formada por Henrique Heiden, Carlos Loos, Roepcke, Gustavo Weinrich. Compraram o terreno da família Schatz (antes o terreno era da família Sasse). Todos com exceção de José Schatz doaram o terreno, que chegou a estar em mãos da professora Júlia Strzalkowska, . Antes dessa negociação do terreno, cogitou-se a construção de um cinema e de um hotel” (depoimento do sr. Nicolau Schtaz em 2002).
O primeiro Presidente da escola foi Paulo Schatz, vice-presidente Carlos Loos e o primeiro secretário Nicolau Schatz.
Urda Alice Klueger - Arquivo Família Klueger
Quem sugeriu o nome da igreja e ajudou a fundá-la foi o frei Beda Koch, já na segunda comissão presidida pelo Sr. Rafael Rosini.
- Em meados de 1951, a Escola já contava com mais de 500 alunos.
- Em 1953, uma nova comissão em prol da ampliação da Escola foi formada, e comandada pelo Frei Raul Bunn.
- Em 1957, a Escola que era particular foi transformada em Grupo Escolar São José, por decreto do então governador Jorge Lacerda.
- Em 1966 foi introduzido o antigo Ginásio, com o nome de Colégio Governador Celso Ramos..
- Em 31 de março de 1971, com a implantação do novo plano estadual de educação, a Escola foi transformada em Escola Básica Governador Celso Ramos. 
- Em 1974, houve a fusão do Grupo Escolar São José com a Escola Básica Governador Celso Ramos.
Em 1976 houve a implantação do 2º grau e a Escola passou a ser denominada Conjunto Educacional Governador Celso Ramos. Essas terras onde estão o colégio foram adquiridas da família Schatz , pela comunidade de todos os credos, mas por indução do Frei Raul Bunn, a comissão comandada pelo Sr. Rudolfo Papst passou a emprestar o nome da Igreja que iria assegurar a propriedade da comunidade em nome da comunidade. Lamentavelmente em agosto de 2002, o Bispo diocesano da catedral São Paulo Apostolo de Blumenau Dom Angelico Sandalo Bernardino  através da MITRA, vendeu ao governo do Estado o Colégio que foi construído pela comunidade sem distinção religiosa. Um ato que revoltou toda uma comunidade, de uma atitude prepotente, e sem fundamentação histórica. A comunidade no geral não foi consultada, apenas alguns lideres que não aceitaram a venda, gerando discussões em Rádio e Jornais.
Quero aqui relatar que no direito judicial a venda do educandário foi efetuada dentro da legalidade, porém nem tudo que é legal é moral e ético, e foi isso que foi ignorado.
Quando falamos que foi a comunidade que construiu, foram de todos os credos, inclusive os céticos, maçons, espíritas e ateus, o que eles queriam era uma escola.
- Esse colégio foi o esforço de toda uma comunidade, ainda quando a Rua da Glória era conhecido com o nome de Spectife (palavra de origem alemã que quer dizer terra gordurosa ou lamacenta – barro vermelho) e foi nessas terras lamacentas que a comunidade do grande Garcia independente de credo, política, e pessoas representativas do bairro, como o Sr. Rudolfo Papst, Orlando de Oliveira, Francisco de Oliveira, João Heiden, José Klein Jr., Júlio Corsini, Antonio Tillmann, Dr. Nelson Salles de Oliveira, José de Oliveira, Oswaldo Malheiros , posteriormente Frei João Maria e o Padre Virtulino que introduziu o segundo grau e tantos outros que poderíamos nominar, levantaram tijolos por tijolos deste grande Educandário.
- Vários moradores demonstraram a indignação quanto à venda sem consulta prévia a comunidade, que se sente lesada pelo esforço de tantos anos de luta.

O senhor Antonio Tillmann exibe diploma de colaboração com os dizeres , conforme abaixo destaque em vermelho.
- Alguns fizeram relatos emocionados defendendo seus pais e avós que ergueram com muito sacrifício, não só o colégio como também a igreja, citando o nome de vários professores como Dona Júlia, e as Irmãs Conceição, da Paixão, Josélia, Dolores, Adalgisa, Josefina, Débora e tantas outras, como também houve relatos que os colaboradores recebiam um diploma de honra ao mérito (com os seguintes dizeres: legionários construtores da nova escola São José) por trabalhos prestados.
- Houve participação efetiva da ex Empresa Industrial Garcia, inicialmente nos anos 20 e 30 com o Sr. João Medeiros Jr. (que também foi fundador da Radio Clube) e depois a partir de 1940 com o Sr. Ernesto Stodieck Jr. Como também da Artex S/A.
- Dizem os moradores:"Foi o resultado de uma luta de classe, e deve ser melhor esclarecido pela Mitra, que precisa primeiro conhecer melhor a história de luta do povo do Garcia, antes de tomar qualquer atitude" . Essa historia começa antes da fundação da colônia Dr. Blumenau, de pessoas que já residiam por aqui desde 1846, nas imediações do inicio da Rua da Glória e que vieram do antigo Ribeirão Garcia, hoje Ribeirão Camboriú, conhecida como gente do Garcia.
“Mas o que queremos e sempre faremos é defender os interesses desta que foi a primeira comunidade organizada de Blumenau argumentou um dos moradores.” Até quando veremos esses tipos de desmandos e desrespeito a nossa comunidade.
Arquivo de Adalberto Day e Neide Fronza
Texto Adalberto Day – extraídos de entrevistas pessoais em Rádios e manifestações da comunidade. Tenho gravado em CD – boa parte desse episodio lamentável de nosso Garcia.

14 comentários:

  1. Beto, belíssima reportagem sobre o nosso querido Colégio São José, que ainda vive dentro de nossas memórias. Semana passada ainda encontrei uma amiga de infância, e acabamos comentando sobre nosso tempo de colégio. Ela, assim como eu, tivemos a mesma opinião, de que , aprendemos muitas coisas boas pra nossa vida.Era um colégio comparado com os que vemos hoje, exelente.Nos deixou muitas saudades, e uma boa herança de um aprendizado cultural, moral e religiosidade. É lamentável o fim que deram ao "nosso querido" Colégio. Não há palavras para descrever tamanha decepção.Nosso conforto deve ser o que os Mestres do "São José" deixaram aos seus alunos e ao povo do Garcia: respeito, moral e dignididade, e isso ninguém vai tirar de nós. Um abraço.

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  2. Boa tarde Adalberto,

    naquele tempo não existia jardim nem maternal. Tudo começava na EPSJ. Eram os quatro primeiros anos inesquecíveis de nossas vidas. No primeiro ano foi a Professora Aguida, no segundo ano a Professora Amélia, no terceiro ano a Professora Arnolda, no quarto ano a Professora Júlia, que me reprovou, merecidamente, em Linguagem, repeti o quarto ano com a recém chegada Irmã Maria das Graças. Junto com ela chegaram as Irmãs Conceição e Guadalupe. Agora já nas primeiras salas do prédio novo, na lateral jundo à Igreja. Era somente um píso, não havia a parte da frente. Nossos pais eram escalados para participar do trabalho de construção, isso depois de cumprirem jornada na fábrica. O primeiro ano era numca casa que fica num terreno do outro lado da rua, à esquerda de quem está frente para a Igreja. O segundo ano era na sala do fundo, perto dos banheiros. O acesso era por uma escada de concreto. Os 3º e 4° anos ficam no varandão, dando frente para o fundo da Igreja. No pátio existiam duas enormes cerejeiras. À esquerdo e bem no fundo o Pavilhão de festas, que sevia para brincadeiras nos recreios tão aguardados. Quase tods íamos desclaços para a Escola, mesmo no inverno. Nossos tinteiros vazavam e ficavam marcas definitivas nas camisas brancas. Enquanto era Escola Paroquial cada um de nós levava um envelope com o dinheiro do pagamento mensal. Tenho os 5 (cinco) boletins guardados. São originais e contam meu desempenho escolar. Acho que poderiam compor um museu da história de nosso bairro. Muitos outros devem ter seus boletins guardados. Foi gratificante ter encontrado a Professora Águida muitos anos de pois, num encontro de amigos. Acho que marcar um evento da turma menos jovem daquele tempo seria extramente emocionante. Voce poderia coordenar uma evento da espécie. Um grande abraço para toda a turma da EPSJ, como por exemplo: Walfrido, Viana, Celésio, Irineu, Gilberto, Quido, Hilário, Silvio, Valmor, Valdir, Osmar, Harolso, Nino, Dico, outro Nino, Aurelio, João, Célio, Pisca, Zeca, Nilton, Jonas, Edson, Luiz Carlos, Jorge,Mario, Edmar, Dirceu, Osmar Rosini, e muitos, muitos outros.Da meninas lembro-me de Juracy, Santinha, Marta, Gilda, Terezinha, Marlene, Miriam, Iara, Giselda, outra Terezinha, ........
    valter.hiebert@gmail.com

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  3. Beto,
    Esta reportagem me remove ao belo tempo do Curso Primário, realizado na melhor escola da época, o nosso querido Grupo Escolar São José das inesquecíveis Irmãs da Divina Providência: Conceição; da Paixão, Mariana - minha primeira professora; Jocélia; do Rosário e tantas outras que guardamos no coração. Foram elas que naquele educandário ajudaram nossos pais a construir uma bela geração de Garcienses, hoje homens responsáveis e de muito respeito, a grande maioria meus atuais e os melhores amigos da adolescência e juventude.
    A reportagem lembra também do triste episódio, que resultou na venda daquele patrimônio da coletividade do bairro ao Governo do Estado, numa decisão autoritária, prepotente e indigna do nosso Bispo Diocesano. Incrivelmente o dinheiro sumiu. Ninguém da comunidade viu algo que pudesse justificar a medida, com um retorno que beneficiasse alguém.
    Parabéns Beto, pela qualidade do teu trabalho e grato por permitir que nós possamos usufruir dele.
    José Carlos de Oliveira

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  4. Que alegria poder rever matéria sobre a minha querida Escola São José.
    Foi lá que deram sequência e continuidade aos valores fortes trazidos do berço tais como: respeito, ética, moral, dignidade...
    Sou hoje o que sou, graças a educação recebida dos meus pais e complementada exemplarmente pelos professores Renata Deschamps, Guiomar Darós, Neusa Luz Manske Hoemke e Irmã Maria da Paixão.
    A escola pública nos meus tempos de primário se equiparam as melhores escolas particulares da atualidade.
    A Escola São José propiciou oportunidade de nos tornar cidadãos preparados para o mundo competitivo sem esquecer os valores do homem de bem.
    Parabéns Adalberto por nos proporcionar tamanha alegria em reviver momentos inesquecíveis e indescritíveis de nossas vidas crescidas ao lado destes preciosos pontos de referência, no caso, A Escola São José cujo fim até hoje continua como uma grande incógnita.
    Adilson Siegel

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  5. Beto,
    Muito bom resgatar a história da escola em que estudamos. Tenho muito orgulho de pertencer a uma comunidade agraciada por pessoas de tão grande valor, que pensaram nas futuras gerações, e deixaram um legado de educação a todos. Pertenci a segunda turma do 2º grau da escola (1977-1979), antes o pessoal encerrava o Ginásio e tinha de continuar no Pedro II, no Centro da cidade. Parabéns pela notícia! Que bom podermos relembrar o passado aqui...
    Abraços.

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  6. Adalberto
    Com Alegria e Satisfação relembramos a nossa antiga Escola da Rua da Glória, o Grupo Escolar São José, hoje E.E.B.Governador Celso Ramos.
    A Alegria brota das boas lembranças que a relação com aquela escola, sempre muito bem administrada, desde o princípio à época da Professora Júlia Straskowsky, passando pelo período das caridosas e excelentes mestras, freiras da Ordem da Divina Providência, com destaque à dinâmica Irmã da Conceição. Na seqüência até a atualidade, administrada pelos mais diversos Profissionais da Educação e, sob a responsabilidade do poder público, através do governo do nosso Estado de Santa Catarina.
    A Satisfação é por vê-la hoje solidamente desenvolvida, com outro nome, é claro, mas ainda com a estátua de São José, sempre na frente e no mesmo local, recebendo e protegendo todos que ali freqüentam, trabalham e estudam. A pequena e memorável escola, que no princípio tinha a possibilidade de ensinar apenas para os primeiros anos escolares, agora capacita, os estudantes, formação que lhes possibilita o acesso ao ensino superior, em qualquer universidade do nosso país.
    Tenho a convicção que a mesma Comunidade que, às suas expensas e gigantesco esforço, no passado, construiu e desenvolveu, passo a passo, tijolo a tijolo este, atual magnífico Colégio irá, certamente, completar todo o ciclo de ensino, com a próxima futura implantação do ensino superior e respectivos complementos de pós-graduação e doutorado.
    Mais uma vez , Professor Adalberto Day, sempre atendo e fiel a importante história do nosso grande Bairro, nos possibilita rememorarmos e festejarmos os 80 anos da nossa bela e saudosa Escola São José, que nos enche de orgulho, com muita “Alegria e Satisfação”.

    CarlosASallesOliveira
    15Fevereiro2009.

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  7. EU LOUVO A DEUS PELA TUA VIDA, Sr. Adalberto,

    Se tu não existisse eu não saberia dessa magnífica história,
    e que exemplo de vida...
    Exemplos esses que devem ser divulgados e compartilhados, devem chegar aos ouvidos
    de pessoas que passam pela vida sem nada fazer...
    Obrigado
    Deus te abençoe!
    Paz!
    Vivi.

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  8. Parabéns pelo dedicado esforço, Adalberto. Sempre que posso, dou uma olhada no teu blog.
    Correndo hoje pelo mesmo, deparei-me com aquela foto das antigas professoras do então colégio São José e consta lá o nome "Landi" como uma das professoras que era assim conhecida por todos. Caso queiras melhorar a informação, trata-se Landi Bacca era Emeraldina de Jesus Bacca (solteira) e (casada) Emeraldina de Jesus Santiago, ou simplesmente Emeraldina Santiago. É minha tia e mora atualmente em Bal. Camboriú e tem 75 anos.
    Baitabraço,
    Lauro Eduardo Bacca

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  9. Boa noite!

    Meu nome é Jan Schatz, sou de São Paulo e estou procurando informações sobre os meus antepassados.

    Descobri que meu bisavô (Paulo Schatz) nasceu em Ribeirão Garcia (Blumenau) por volta de 1889/1890, e na minha busca pela internet acabei encontrando os textos sobre a E.E.B. Governador Celso Ramos do blog. Após ler o texto do dia 14/02/09 decidi entrar em contato para saber se poderia me ajudar com mais alguma informação.

    Qualquer dado ou indicação de que alguém que possa me ajudar serei muito grato.

    Atenciosamente,
    Jan Schatz

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  10. Grande Amigo Adalberto, boa noite.
    Mesmo não nos conhecendo pessoalmente, os e-mail recebidos e as páginas visitadas dão a certeza de que posso chamá-lo assim.
    Crescer é da natureza humana e as raizes nos sustentam. Como por exemplo a educação. De casa, da escola, da comunidade.
    Cada foto, cada fato, cada palavra, tudo faz circular a vida, das raizes às verdes folhas e frutos.
    Mais uma vez obrigado, pelas lembranças do passado e alegrias presentes.
    Agradeceria também se alguém lembrar algo sobre a Irmã Marli,professora do Colégio São José, da 3ª e 4ª série nos anos 72 e 73.
    Paulo Rogério Pedrini.
    paulo_pedrini@hotmail.com

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  11. Lembro com muita nostalgia os tempos que estudei no Colégio Celso Ramos. Foi um período realmente muito especial. Lembro-me das festas juninas ao qual ainda guardo uma foto que foi tirada com a turma toda. Lembro-me de muitos professôres. Lembro-me das brincadeiras de futebol e principalmente de mata soldado ao qual gostava muito. Lembro-me de muitos Amigos. Do ACISO, que era uma colônia de férias que o exército nos proporcionava. Ainda guardo um diploma de participação do Aciso. Foi no Exército que aprendi a gostar de pão com queijo e mortadela. Tempos maravilhosos que jamais se apagarão da minha memória. Lembro-me de muitas coisas mais. Quem quizer compartilhar mais lembranças, me procure. A casa está sempre de portas abertas. Valeu.

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  12. Olá gente da Escola São José na época das Freias, eu acho que tive o prazer de ver todo nascimento deste colégio, comecei meus estudos em 1.968 com 6 anos, na 1ª ano primário como se falava até o 4º ano primário com as freiras e com o nome de Escola Básica São José, depois passei para 5ª serie do ginasio já como Conjunto Educacional Governador Celso Ramos, fui até a 8ª serie, e o Cientifico do 1º ano até me formar no 3º Cientifico em Administração com 17 anos, passei por Diretores e Diretoras, nunca repeti de ano e depois fui para a Faculdade, passei no Vestibular porque o Colegio Celso Ramos sempre teve professores da melhor qualidade.
    Fui também atleta do Colegio na época do Professor Ademar Molon, Crria os 100 Mts, 200 Mts, 4 X 100 Mts, jogava Volei, Handeboll, Futebol de salão, e em todas as modalidades que participei nos 5 anos sempre fui campeão, as vezes só, outras com mais coolegas. Gostaria tanto de rever os trofeis que conseguiamos nos jogos da Primavera. Na fanfarra sempre também toquei e de 5 participações 3 fomos eleitos a melhor fanfarra, deixo meu agradecimento a este colégio, que me ensinou muita coisa, e me preparou para a vida.
    Meu nome é .: Daniel de Oliveira
    Morei na época.: Rua Belo Horizonte, 162
    Filho de .: Orlando de Oliveira.
    dodanioliveira@yahoo.com.br

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  13. Teofilo Demeciano O que acontece , é que a Igrela é soberana, explora os fiéis com doações e dízimos sentindo-se descompromissada em prestar contas aos seus fiéis. Nada a reclamar.
    raciocine, creio que tudo foi construído com doações da comunidade. É óbvio que se pensava que a obra ficasse eternamente para usufruto da comunidade ou em beneficio dela. Quem usou de má fé foi esta tal de mitra, vendendo o que não lhe pertencia moralmente.
    Mas.por outro lado, pense, você doou, deu recursos pecuniários ou materiais, e estes não te pertencem mais, são da mitra e ela pode dispor como bem lhe entender, qualquer reclamação. entendo eu, não faz sentido.
    Que se tenha o cuidado de em ocasiões que voltarem a acontecer, sejam melhor avaliadas estas doações
    Não pensem que a igreja católica é diferente das outras da atualidade, apenas serviu de exemplo para que estas explorassem a fé com e o bolso dos fiéis com mais profundidade.
    .

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