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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

- A tomada de Blumenau no movimento de 1930

A tomada de Blumenau no movimento de 1930
Mais um importante Texto para pesquisas sobre a revolução de 1930, enviado por Rafael José Nogueira.
Nome: Rafael José Nogueira
Local de Nascimento: Joinville e residente na mesma cidade.
Idade: 23 anos (em 2017).
Grau de Instrução: Licenciando-se em História pela Univille.
Profissão: Estudante.
Sobre o tema da Revolução de 1930 tem outras publicações em revistas e sites.

            Blumenau nos primeiros dias da revolução ficou um pouco distante do movimento, porém conforme foram chegando às tropas do Rio Grande do Sul, ela foi se inserindo. O governo de Blumenau Curt Hering teria decidido ficar do lado de quem ganhasse quando tomou conhecimento do início do movimento. A afirmação vem do conhecido periódico Blumenau em cadernos de 1960. O pesquisador Eduardo Gotzinger sobre a chegada das tropas em Blumenau diz que:
De acordo com o periódico Blumenauer Zeitun presente no Arquivo Histórico Profº José Ferreira da Silva, as tropas rebeldes chegaram à Blumenau na madrugada de um sábado, 11 de outubro. Eram 220 homens que, sem lutas, tomaram conta do município [...] Os 50 policiais, enviados por Florianópolis para proteger a cidade bateram em retirada. (GOTZINGER, 2013, p. 8).

            O diário de José Deeke já apresentado aqui no blog (leia aqui) pelo professor Adalberto Day confirma sobre os 50 soldados da força pública ao registrar sua chegada e retirada: “08 outubro: Chegam aproximadamente 50 homens das tropas do Governo. 09 outubro: A tropa se retira, sentiram-se muito fracas para lutar com os revolucionários. ” (DAY, 2010). Portanto juntando as duas fontes chegaram 50 homens da força pública enviado de Florianópolis que chegaram aqui no dia 8 de Outubro e acabaram partindo já no dia seguinte vendo que não teriam efetivo suficiente para travar combates com os revolucionários que estavam a caminho de Blumenau. Como foi dito acima pelo pesquisador Eduardo Gotzinger chegaram 220 homens na madrugada do dia 11 de Outubro na cidade. Novamente o diário de José Deeke nos traz uma complementação importante diz ele: “10 outubro: A noite, de Jaraguá, chegam Tropas Revolucionárias; mas no correr dia tornam a partir. Alguns dizem que eram 400 homens, outros estimam que seriam 600. ” (DAY, 2010). Os números estimados parecem exagerados seria mais uma especulação. Ele registra que foi na noite do dia 10. É provável que ele tenha classificado a madrugada como noite, pois Beatriz Pellizzetti também afirma que foi no dia 11 de Outubro que chegaram as tropas de Jaraguá, sem no entanto dizer se foi de madrugada: “De Jaraguá dirigiu-se para Blumenau uma coluna da revolução, que tomou a cidade no dia 11 de Outubro. De fato, “o 15º B.C ocupou Blumenau. ”(PELLIZZETTI, 1988, p. 100). O pai de Beatriz Emembergo Pellizzeti imigrante italiano e político catarinense no seu diário relata que recebeu a notícia a caminho de Blumenau que ela foi tomada as duas da manhã no dia 11 de Outubro pelos revolucionários e detalha sobre esse dia:
Chegando a Blumenau a primeira coisa que avistamos é uma bandeira encarnada sobre o edifício Municipal e logo em seguida muitas outras sobre casas particulares e de negócios. [...] Estrada de ferro, telegrafo, correio, municipalidade estão em poder dos revolucionários que já colocaram gente de confianças em ditas repartições. Existe já um comitê de Ordem pública com muitos membros que levam uma fita no braço com está designação. Existe um comitê, para assim dizer central, composto de Kersanack, Roberto Grossenbacher e Figueiredo. [...] sou informado que é justamente do Rio do Sul que é esperado o verdadeiro núcleo dos revolucionários. O Dr. De Lotto [...] me diz que os soldados que ocuparam hoje de manhã eram todos bem equipados e lhe deram uma boa impressão de disciplina; eram uns 300, pertenciam do 14º batalhão de Curitiba. (PELLIZZETTI, 1988, P. 145-146, 148).

            Antes de falar do dia 11 um fato interessante é que do então recém-criado município de Rio do Sul que tinha sido desmembrada no dia anterior 10 de outubro por força de lei estadual n.º 1.708[1], de Blumenau, que se esperavam o efetivo maior. Segundo José Deeke essa força chegou no dia 21 de Outubro, diz ele que teria chegado a Blumenau: “[...] uma força revolucionária de cento e poucos [ Homens ] vinda de Rio do Sul- SC.” (DAY, 2010).
            Voltando agora para o dia 11 de Outubro, com o cruzamento das fontes fica claro que Blumenau foi tomada na madrugada do dia 10 para o dia 11 de Outubro. Também nas palavras de Pellizzetti fica nítido que no dia 11 de Outubro a cidade estava totalmente pelos revolucionários e que houve no dia 11 a ocupação da cidade pelas forças rebeldes. Ela fala em torno de 300, número bem próximo do apontado por Gotzinger: 220. Números que cruzando as fontes parecem ter mais coerência, frente os 400 ou 600 homens por José Deeke. Continuando ainda no dia 11 de Outubro pela manhã ao meio-dia essas mesmas forças revolucionárias acabaram retornando a Jaraguá do Sul. Na parte da noite nos diz José Deeke: “[...] que chegam Revolucionários provindos de Moema, até Otto ou Alto [ Quase ilegível] Baier. Cerca de 100 homens. ” (DAY, 2010).
            Emembergo Pellizzetti nos fala que ainda nesse mesmo dia também a noite de tropas do Batalhão patriótico do Coronel Severiano Maia na cidade de Blumenau:
As 22 horas [...] vejo comparecer na rua, ai na volta da igreja, luzes de autos e caminhões; passam rapidamente; estão cheios de gente armada. Paisanos, tem regular povo, especialmente de Itajaí e Gaspar; gritam viva: viva!! Creio que os recém-chegados são pouco mais de 200 homens, levam no pescoço, lenços vermelhos, vão desembarcar no edifício do Centro Frohsin. (PELLIZZETI, 1988, p. 148).

            Chama a atenção à participação do “regular povo” vindos de Itajaí e Gaspar em sua maioria, já que a participação popular foi reduzida em Santa Catarina. Num primeiro momento pensei que Deeke e Pellizzetti, falavam do mesmo grupo de soldado diante da comparação das fontes.
Entretanto, analisando com atenção chegue à conclusão que são grupos diferentes, apesar de estarem lutando pela mesma causa. Um dos indícios é uma fotografia bem conhecida do movimento em Blumenau que eu tinha suspeitas de serem falsas a princípio, mas descobri a original no trabalha de Eduardo Gotzinger e que acabou confirmando a presença do batalhão patriótico em Blumenau.

IMAGEM A: Sem informações. Fonte: Desconhecida.

IMAGEM B: Legenda de Gotzinger: “Rapazes blumenauenses aderem à causa Revolucionária. Com seus lenços vermelhos posam diante do antigo prédio do Theatro Frohsinn - Fonte: AHJFS” Fonte: REVOLUÇÃO OU GOLPE: A PASSAGEM DAS TROPAS DE GETÚLIO VARGAS POR SANTA CATARINA EM 1930 de Eduardo Gotzinger.
            Reparem que na imagem A não temos nenhuma informação o que colocava em cheque a credibilidade da fonte, mediante ao que chamamos na historiografia de crítica externa. Na imagem B, ao contrário, observa-se a inscrição “Blumenau – a revolta – 1930” o que já remete ao movimento de 1930 em Blumenau. E o mais importante na legenda de Gotzinger ele afirma que a foto foi tirada perto do prédio do antigo prédio do Theatro Fronsinn e foi fotocopiada no arquivo José Ferreira da Silva. Que nos leva a crer que a imagem passou por todos os procedimentos de classificação arquivística antes de ser considerada uma fonte para consulta. O nome do teatro aparece no relato de Pellizzetti como vimos anteriormente: “vão desembarcar no edifício do Centro Frohsin.” (PELLIZZETI, 1988, p. 148). Creio ser o mesmo espaço, ditos de forma um pouco diferentes. E que na verdade os “rapazes blumenauenses” são os soldados do batalhão patriótico Severiano Maia vindos de Mafra. Não estamos afirmando que não houveram jovens de Blumenau que se alistaram voluntariamente, é que não parece essa imagem ter relação com isso. Ainda assim a foto parece ter sido tirada durante o dia. Postulo então que se Pellizzeti só fala deles na parte chegaram no dia 11 de Outubro à noite, a foto foi tirada possivelmente a partir do dia 12 de Outubro em diante. Ou eles podem ter chegado dia 11 à tarde e Pellizzetti, não estava presente no local, e consequentemente não viu a foto.
            Emembergo faz ainda observações de cunho antropológico sobre o batalhão: “São quase todos gente moça, forte; tem alguns quase velhos e diversos que são rapazes, tem pardos, alguns mesmos pretos, tem bastante tipos de teutos e também de Ítalos. [...] A maioria dessa gente é a meu ver Paranaense. [...] A gente é séria, não faz barulho, fala pouco. ” (PELLIZZETTI, 1988, p. 148).
            O autor descreve a diversidade étnica e racial, característica marcante do nosso estado e até fala do comportamento sério e mais reservado. Ao mesmo tempo quando diz que a maioria são jovens, fortes e com bastante vigor físico, penso que se contradiz quando ele diz que são sérios e mais reservados. Ele mesmo fala que eles gritavam: viva! Quando os observou na rua. Então ele usa uma saída dizendo que a maioria é do Paraná, já que o batalhão se originou em Mafra perto da divisa com aquele estado e o próprio também tinha afirmado que o batalhão tinha muitos populares de Santa Catarina em especial de Itajaí e Gaspar. Parece ser um recurso, para construir uma boa imagem dos catarinenses e de Santa Catarina, por quem ele nutria afeto. O mais importante é que diante de tudo isso é sempre o olhar de um estrangeiro, mesmo estando incorporado ao nosso estado.
            No dia 13 Outubro Curt Hering que como foi dito tinha preferido a neutralidade é pressionado pelo Coronel Severiano Maia para entregar o cargo de prefeito a João Kersanach, o que de fato acontece. A tática de jogar do lado de quem estava ganhando não parece ter dado certo para Curt Hering. No dia 16 de Outubro é instalada em Blumenau a sede do primeiro governo provisório de Santa Catarina, fazendo a cidade tornar-se a capital do movimento depois do General Plinio Tourinho comandante da 5ª região militar e das forças revolucionárias em Curitiba nomear em 14 de Outubro através de um documento como governador provisório Arnoldo Mancebo filho. Ocasionando um mal-estar com os catarinenses que viram na atitude de Tourinho intromissão e desrespeito com Santa Catarina. Contudo, na noite do dia 16 de Outubro Mancebo assumiu o governo provisório. E no dia seguinte de fato assumiu o comando em Blumenau.
            São editadas várias medidas proibitivas para manter a ordem como não poder consumir bebidas alcoólicas, não se apossar de bens públicos entre outros. Um especial era a convocação de reservistas das primeiras e segundas categorias dos anos 1900 e 1906 respectivamente. Quanto José Deeke nos apresenta um episódio de recrutamento forçado:

19 outubro: De noite são capturados e incorporados [ à revelia ] ao exército revolucionário Hercílio [ Deeke] e Victor [ Deeke ] que seguem logo para a frente. [ Cf. Hercílio Deeke relatou, sua captura deu-se quando, no cinema (Cine Busch) com Victor Deeke, tranquilamente assistia um filme. Repentinamente acenderam as luzes e, baionetas em punho, uma escolta revolucionária de requisição de recrutas apossou-se do recinto, mandando que todos os homens solteiros com idade superior a 18 e inferior a 50 se apresentassem sob risco de fuzilamento pela inobservância da convocação. Apresentando-se ambos receberam uma tira de pano vermelho, que obrigatoriamente tiveram que laçar em volta do pescoço, qualificando-os como Recrutas das Forças Revolucionárias. Tomaram-lhes os dados e endereço em caderno e deram-lhes uma hora para retorno, novamente sob pena de fuzilamento no caso de inobservância. Retornados de casa foram jogados em caminhões de carga distintos e levados para o front de batalha no litoral catarinense, fronteiro à Ilha de Santa Catarina. (DAY, 2010).

            Apesar das notícias de cidadãos que se apresentaram voluntariamente, houve episódios de recrutamento forçado. As movimentações de tropas na região de Blumenau continuaram até meados de novembro de 1930, quando Getúlio Vargas foi organizando o país aos poucos. Faltava ainda tomar Florianópolis que parece ter ocasionando o recrutamento impelido apontado por José Deeke. A cidade resistiu até o dia 24 de Outubro, quando finalmente foi deposto o presidente Washington Luís. Diante disso o governo catarinense fugiu no dia 25 de Outubro nas primeiras horas desse dia para o Rio de Janeiro, deixando livre o caminho para a coluna de Ptolomeu de Assis Brasil entrar na ilha neste mesmo dia pela manhã: “Com a saída do Presidente do Estado e sua equipe, Nereu Ramos e Ernesto Lacombe chegaram ao Palácio do Governo e foram recebidos pela Junta, quando prepararam a entrada, das tropas vitoriosas, chefiadas pelo General Ptolomeu de Assis Brasil o que se deu às 07h30min do dia vinte e cinco, diante de aclamação popular.” (CORRÊA, 1984, p. 72)
            No jornal “República” do dia 26 de Outubro se observa uma “Nova ordem” materializada na primeira capa por um editorial exaltando Vidal Ramos. Era a ascensão da família Ramos na política catarinense. Outro detalhe que exemplifica isso é que nos cantos superior esquerdo e direito aparecem respectivamente, Ano 1 e Número 1. Desde 1889, o jornal quando iniciava outro ano, começava do número 1. Porém, o ano se mantinha: Ano V, VII... Agora, era um novo tempo, uma ruptura tinha se instaurado acabando com as velhas oligarquias e começava assim uma nova república. O passado e sua interpretação como negócio tem como moeda de troca o sentido da subjetividade. Sendo assinala a relação entre lembrança e esquecimento na construção da cultura histórica. Sendo assim a política catarinense pré-1930 foi relegada ao esquecimento e o passado ficou distante.
            Com a subida da família Ramos no cenário político do nosso estado, a família Konder de Itajaí com ligações grandes em Blumenau entra em rota de colisão com os Ramos. Essa questão que dizem alguns, ser o motivo dos vários desmembramentos de territórios de Blumenau é história para outro texto.

Referências:
CORRÊA, Carlos Humberto. Um estado entre duas Repúblicas: a Revolução de 30 e a política catarinense até 35. Florianópolis: Editora da UFSC; Assembléia legislativa de Santa Catarina, 1984.

DAY, Adalberto. Transcrição parcial da tradução dos apontamentos de José Deeke. Disponível em: http://adalbertoday.blogspot.com.br/2010/08/forcas-revolucionarias-getulistas.html. Acesso em: 28 Jan. 2017.

GÖTZINGER, Eduardo. Revolução ou Golpe: a passagem das tropas de Getúlio Vargas por Santa Catarina em 1930. Blumenau em Cadernos, v. 54, p. 53-68, 2013

SANDES, Noé Freire. O passado como negócio. O tempo revolucionário (1930). Estudos Históricos (Rio de Janeiro) v. 43, p. 125-140, 2009

PELLIZZETTI, Beatriz. Memórias de um Italiano na Revolução de Trinta em Santa Catarina. Editora da FURB. Blumenau, 1997.
Para saber mais acesse:
  


[1] Sua instalação só efetivamente ocorreu em 15-04-1931. O imigrante italiano Emembergo Pellizzetti participou da cerimônia: “As 11 horas chega a comitiva com o Dr. Juiz e o Promotor. [...] Tendo um orador mencionado o meu nome, lembrando os meus significados e lutas para obter a emancipação. “ (PELLIZZETI, 1988, p. 218) 

8 comentários:

  1. Meu caro Adalberto,
    Um texto repleto de curiosidades, não sabia da então revolução. Observei algumas datas recentes, e é claro muito aprendizado, excelente história, parabéns.

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  2. Bom dia Professor Adalberto! Relato fascinante que não tinha a minima ideia do acontecido.Ao ler penso ter um certo desencontro em datas e número de Homens. O que muito me impressiona é a importância de Blumenau, no senário Estadual,e Nacional desde sua fundação.Parabéns professor sempre brilhante,e nos trazendo a boa informação. Abraço a você e a todos os envolvidos nos relatos.

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  3. Olá Sérgio, obrigado pelo comentário. Pois é. Quando escrevi o texto tive um trabalho gigantesco de reconstruir os fatos a partir das informações desencontradas das fontes. Foi um quebra-cabeças. Depois que mandei o texto para o professor Adalberto por exemplo acabei descobrindo outra fonte que dizia ser 70 o número de soldados da força pública que tinham ido em direção a Blumenau. Creio então que ficou entre 50 a 70 homens da força pública aproximadamente que tentaram tomar Blumenau e acabaram se retirando frente ao contingente maior dos revolucionários.

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  4. Bom dia Professor Adalberto e Rafael José Nogueira. Sr Rafael Agradecido por ler meu comentário. Acredito que reconstruir os fatos,e deve ser um quebra-cabeças. Leu sempre o BLOG Do professor ADALBERTO COMENTO, E TBM faço comentários em outros blogs. Quantos aos relados de números e datas por um , e outro sempre vai acontecer desencontros.Tire um exemplo de vc dar uma noticia pra uma pessoa e quando chegar essa mesma noticia na decima pessoa já não vai ser a mesma noticia rs. Grande abraço e novamente parabéns pelos relatos Rafael José Nogueira,E Prof Adalberto.

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  5. Sr. Adalberto, bom dia

    Muito obrigado por sua valiosa contribuição. Não é por menos que és muito bem quisto em nossa cidade. Sem ao menos me conhecer, não titubeou em colaborar em tempo recorde com a minha necessidade.

    Também tenho apreço por coisas antigas, inclusive mantenho uma pequena loja virtual de peças automobilísticas antigas (http://eshops.mercadolivre.com.br/classicparts) – meu depósito fica na casa do meu sócio, aí perto de sua residência, na Rua Dalilo das Neves, fundos associação.

    Forte abraço ao amigo e sucesso em sua recuperação. No que precisar, também estou à disposição.

    Atenciosamente,
    --
    ALEXANDRE AUGUSTO TEODORO

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  6. Boa tarde, Adalberto!

    Nossa muitíssimo obrigada pela prestaza!!! Estou imensamente grata pela atenção dispensada, atitude raríssima. Já procurei vários contatos para conseguir mais informações sobre a historia do imóvel, este imóvel era do Sr. Willy Sievert, na qual tentei contato com a filha, Sra. Lygia, mas também não obtive retorno.


    Att,
    Arquiteta Rafaela Garcia

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  7. Quantos fatos , e acontecimentos até meio macabros fizeram a história de nosso estado.
    Creio que quem não é um estudante da história ,fica sem conhecer muita coisa.
    Tenho que parabeniza-lo mais um vez sr Day.
    Abraços gasparenses

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