“A Educação é a base de tudo, e a Cultura a base da Educação”

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terça-feira, 26 de março de 2013

- Futebol amador do Garcia

Fotos da década de 19(70) enviadas pelo amigo Flávio Moritz, nascido no Garcia, Bairro Glória, "Rua do Luca"  e atualmente em Curitiba (falecido). O filho do seu Alfredinho Moritz, Flávio, (e outros irmãos como o Ivo foram craques) . 
Flávio foi um desses admiráveis goleiros de nossa comunidade, principalmente no Futebol de Salão (Futsal).
Ano =  1975
Loca l= Ponta Grossa - Campeonato Sul Brasileiro do SESI - desfile de abertura.
Time = Associação Artex -  Flávio Moritz (Goleiro), Lori Bugmmann (lateral direto), Vilmar Heiden (quarto zagueiro) Girão (Beque Central), Assunção (lateral esquerdo), Adilson Siegel Ticanca (volante), Raul Cavaco (meia direita - falecido ) e Tarcísio Torres (meia esquerda), Juquinha (ponta direita), Nilson Siegel- Bigo (centroavante) e Werninha (ponta esquerda) - Técnico Oscarito (falecido)
Ano = 1976
Local = Associação Artex
Nome do Time: Tecelagem - Competição interna de funcionários Time: Em pé; Rigon Knopp, (falecido) Nicassio, Flávio, Izidoro (Fiel), More Schaefer, Moacir Adriano, Lori Bugmann
Agachados: Salmo, Dolete (Gaspar), Jaime Costa, Barrinha, e Werninha. 
Ano = 1976
Nome do time: Tecelagem - Competição interna -
Local =Associação Artex
Time = em pé; José de Oliveira (falecido) , Dolete (Gaspar),Nicassio, Flávio Moritz (falecido), Djalma Nicoceli (Pelé), Lori Bugmann, Rigon Knopp (falecido).
Agachados: Jaime Costa, Izidoro Costa (Fiel). Moacir Adriano, Salmo, Weninha e Antonio de Oliveira (Barrinha).
Ano = 1975
Nome do time: Associação Artex.
Local= Ponta Grossa - Campeonato Sul Brasileiro do Sesi
Time= em pé. Oscarito (falecido0, Girão, Vilmar Heiden, Flávio (falecido), Assunção, Tarcisio Torres, Lori Bugmann,
Agachados: Juquinha Riffel, Raul Cavaco (falecido), Adilson Siegel (Ticanca), Nilson (Bigo), Werninha, Valmor T.Vitorino (falecido). 
Ano =1975 Taça Arizona
Local = Associação Artex
Flávio Moritz (falecido), ao seu lado a (E) Álvaro Alberto Assunção ,em frente ao Flávio Osmar Rosembrock (Sapo falecido),  e Silvio Mendonça .
Ano = 1975 Taça Arizona
Local = Associação Artex
Flavio Moritz erguendo o troféu, Silvio Mendonça aos fundos
Ano = 1976 Campeonato Interno
Local = Associação Artex
Dolete (E) José Alves (Gaspar), (C) Adalberto Day , (D) Flávio Moritz (falecido).
Ano= 1976 Campeonato Interno da Artex.
Local= Associação Artex
Célio Mário Koch e Flávio Moritz (ambos falecidos) recebendo a medalha do Gerente de RH da Artex.
Arquivo Flávio Moritz/Colaboração Adilson Siegel (Ticanca)

terça-feira, 19 de março de 2013

- Casas Populares

Empresa Garcia em 1935 e suas primeiras casas populares rua da Glória.
A Empresa Industrial Garcia possuía casas populares para seus empregados. Eram  mais de duzentas e quarenta (240) casas alugadas a preço simbólico construídas de forma idênticas, pelos empregados da marcenaria da E.I.Garcia, com boa infraestrutura e saneamento básico, com coleta seletiva de lixo duas vezes por semana. Construídas com madeira de canela de diversas qualidades em sua estrutura principal, e nos assoalhos, no corpo da casa prevalecia madeira de lei, medindo, 8m por 8 m, em seu corpo principal (mesma metragem nos dois pavimentos), e mais um local de área de serviços, com 8m por 4m perfazendo um total aproximado de 160 m². Em seu corpo principal com dois pavimentos, existia o quarto do casal, duas pequenas salas, cozinha, varanda, e na parte de cima, conhecida como sótão, quatro quartos. 
Ficavam todas próximas a empresa que oscilavam em 50 m a 1,5 km  de distância, permitindo que se ouvisse a sirene tocar e despertar os funcionários.
1941 -Rua da Glória
1946 - Rua da Glória
Postal 1971 - Rua da Glória ¹
2010 - Rua da Glória
    As primeiras casas populares foram construídas a partir de 1920, todas sempre no mesmo estilo, uma ou outra diferente.
            No início do século XX foram construídos dois hotéis, um sobre a antiga praça Getúlio Vargas, e outro na rua Almirante Saldanha da Gama. 
 - Até 1922 tinham sido construídas 13 casas
 - Em 1933 este número chegou a 35 casas.
 - A partir de 1941 foram demolidas todas as antigas e construídas em um novo estilo, chegando em 1966 num total de mais de 240 casas que eram alugas aos funcionários a preços simbólicos. Nesse mesmo ano foram vendidas a preços razoáveis aos funcionários, que começam a pintá-las e reformá-las, como também começa os primeiros comércios.
Estas casas estavam distribuídas nas seguintes ruas::                                               Rua Amazonas;  Emílio Tallmann;  12 de Outubro; da Glória; Almirante Saldanha da Gama; Tibají ; Cambará; Beco do Luca; Belo Horizonte,Gaspar alto.                      
E na Vila Operária João Anastácio da Silva e transversais, ruas Riachuelo, Caeté, Taío, João Simas, João Deschamps, Botucatu, Tangará.
Hoje 2013 existem tão somente somente cinco.
Alguns exemplares:
Vila 1950
1950
1960 - Rua 12 de Outubro
2013 - Rua da Glória
  
Aspectos Históricos                    
Em 1860, com a chegada do imigrante alemão Johann Heinrich Grevsmuhl nascido em (12 de novembro de 1804 – provavelmente falecido nos primeiros meses de 1883, abordo de um navio que o conduzia para tratamento de saúde na Alemanha), o Vale do Garcia tomava novo impulso.
Não satisfeito com os trabalhos agrícolas, passara a explorar a madeira da região, constituindo uma serraria, e com o represamento do Ribeirão Garcia, pode instalar uma atafona movida a força da roda d' água, (energia elétrica veio em definitivo para o bairro somente  por volta de 1914) que ficava próximo as duas Empresas Garcia e Artex.
            Os compensadores progressos do empreendimento levaram-no a associar-se com dois vizinhos, que conheciam a técnica da tecelagem, para a organização de uma fábrica. Nascia naquela região, a semente da indústria têxtil por volta de 1868, solidificando-se mais tarde com o nome de Empresa Industrial Garcia.
Em decorrência desta atividade têxtil, a região passaria por uma série de transformações, sendo uma delas o surgimento do lavrador-operário. A divisão da propriedade e o esgotamento das mesmas, provocadas pela falta de espaço para a “Rotação das Terras, dificultavam a opção do plantio, que não dependia exclusivamente do agricultor”.
            Outro aspecto que merece destaque é o fato do imigrante alemão ao chegar à nova terra, trazer na sua bagagem cultural, usos e costumes de seu país de origem.
           
            Dentro desta visão, o constante processo de desenvolvimento econômico, e consequentemente populacional, começa a abranger o Garcia. A industrialização abria espaços para novos empregos e muitos migrantes vindos de outras cidades buscam o "ELDORADO" de uma vida melhor. O espaço ocupado por estas pessoas: urbano e rural; providos ou não de recursos; e o próprio descaso dos órgãos municipais aos longos dos anos, passava a gerar problemas sociais devido à falta de infraestrutura da cidade para acompanhar o desenvolvimento crescente das últimas décadas.
1961- EI Garcia e Casas populares
Casas Populares 1961 Ruas Glória - Almirante Saldanha da Gama - 12 de Outubro e Cambará.
A Pioneira
A primeira indústria que se instalou no bairro e mais antiga de Blumenau, foi a Ex-Empresa Industrial Garcia em 1868, na Rua Amazonas nº 4906 - fundada por Johann Heinrich Grevsmuhl (que possuía em suas terras que depois foram vendidas para Garcia e Artex, uma roça de aipim com um moinho para fubá e engenho de serra) August Sandner, Johann Gauche,( Confirmado no Documentário da CIA. Hering por ocasião de seu centenário  em 1980) associaram-se com um tecelão, conhecido como Lipmann (já possuía teares desde 1865) que ajudou a montar alguns teares e deram impulso na primeira indústria têxtil de Blumenau, com o nome de “Johann Henirich Grevsmuhl & Cia.” Este era o nome da pequenina tecelagem -. A partir de então, a tecelagem passa às mãos de Gustav Hermann Roeder hábil tecelão ajudou a montar a empresa, mas ficou somente até 1878 quando retornou para Alemanha.
. Em 1883 passou a denominar-seTecelagem de Tecidos Roeder”,. Em  1906 “Probst & Sachtleben”.
Em 1913 a Empresa foi transformada em Sociedade Anônima, adotando a denominação “Empresa Industrial Garcia  & Probst”. Fabrica de Fiação e Tecelagem – Tinturaria – Fundição – Serraria – Olaria - -Oficina Mecânica – Marcenaria - Ferraria.
A empresa colocou o nome de Garcia em homenagem a primeira família a residir no bairro conhecido como gente do Garcia. A ex E.I.Garcia já foi também conhecida  pela fabricação de maquinário agrícola e de sinos para Igrejas. Otto Huber técnico austríaco trouxe idéias não só para a tecelagem, mas também foi responsável pela implantação do prédio com três pavimentos.
Em janeiro de 1918  verificou-se a nova alteração no nome da firma  com a retirada do seu maior acionista JÚLIO PROBST. Na constituição da nova sociedade, verificou-se a entrada de capitais de Curitiba Grupo Hauer (permanecendo até o final da Empresa), passando definitivamente a denominar-se “Empresa Industrial Garcia S/A”.
 Em 15 de fevereiro 1974, a E.I.Garcia, incorporou-se a Fábrica de Artefatos Têxteis  - Artex. A incorporação teve cunho político através do governo federal, que investia nas duas empresas, a Artex dirigida pela família Zadrozny e a Garcia controlada por dirigentes do Estado do Paraná, grupo Hauer, que controlava a empresa que pertencia a um grupo canadense. O processo de incorporação teve início no dia 15 de fevereiro de 1973.
___________________
¹ Esta foto foi um cartão postal e mostra que as casas eram um orgulho para a cidade e para os blumenauenses. Entendemos que para ser vendida como postal, principalmente para turistas, tinha seu valor muito significativo. A Empresa Garcia, procurava dar boas condições aos seus colaboradores através da moradia, e assistência social, ambulatorial.
 Arquivo de Dalva e Adalberto Day 

terça-feira, 12 de março de 2013

- Carros Alegóricos

Fotos dos carros alegóricos produzidos por Fredy, em 1985 (Herr Blumenau) e 1989 Moellmann (réplica do castelinho).
Produzidos em sua empresa, na época situada a Rua Paul Hering com nome de Fredy Pinturas Ltda, hoje estamos na Rua das Missões como Fredy Comunicação Visual Ltda.

Uma empresa DIFERENTE.
A Fredy Comunicação Visual prima pela qualidade e pela diferenciação desde sua fundação, em 1979.
Com mais de 30 anos de mercado, a Fredy conta um grande know-how no segmento e continua em constante atualização e expansão.
Com estrutura e equipe especializada, prestamos total dedicação seja na execução, no desenvolvimento ou na assessoria do seu projeto, assegurando a qualidade dos serviços e da matéria-prima, assim como na agilidade de atendimento e prazos de entrega.
Uma empresa diferente é como a Fredy busca ser vista no mercado. Por isso agregamos toda nossa experiência e capacidade para fornecer soluções diferenciadas a nossos clientes.
Tudo isso para gerar maiores resultados, boas parcerias e a sua satisfação.
Uma empresa de SOLUÇÕES.
A Fredy Comunicação Visual tem uma ampla gama de produtos e soluções para comunicação visual, seja para aplicação na identificação externa, sinalização, impressão digital e projetos especiais.
Estamos sempre em busca de novidades e novas tendências para oferecer as melhores opções em comunicação visual.
Aqui, você tem à disposição uma equipe atualizada e treinada para a execução do seu projeto.
Nossa a empresa acesse: http://www.fredy.art.br/novo/
Arquivo enviado por Fábio Lanser 

sexta-feira, 1 de março de 2013

- Escola Barão do Rio Branco

Tradição, inovação e valores aliados à Educação.
Escola Barão do Rio Branco comemora 60 anos no dia 4 de março/2013
A Escola Barão do Rio Branco foi fundada em 4 de março de 1953, com um grupo de apenas 16 alunos
BLUMENAU (SC) – Ao longo de seis décadas muitas coisas mudam e no ensino não é diferente. Ao mesmo tempo em que diversas pessoas se formam, outras iniciam o percurso para formação escolar, e com o passar das gerações a maneira de se fazer educação deve ser aperfeiçoada, buscando a melhoria permanente do processo pedagógico, além do acolhimento diferenciado aos novos alunos.
Utilizando essa fórmula, a Escola Barão do Rio Branco, que completa 60 anos no dia 4 de março, se perpetuou como uma das mais tradicionais instituições de ensino de Blumenau e de Santa Catarina. Durante todos esses anos a escola cresceu e não deixou para trás os valores e princípios educacionais que foram idealizados na década de 50: construir e ampliar conhecimentos, desenvolver capacidades, reforçar a ética e preservar a cultura.
Através dos diversos projetos que envolvem os alunos e a comunidade em geral, a escola busca formar cidadãos, além de promover a educação para a convivência social e sustentabilidade planetária. Atualmente mais de 1,9 mil alunos estão matriculados, outros 1280 participam das atividades extracurriculares como idiomas, esportes, música, danças e outras atividades culturais. Ao todo 235 pessoas fazem parte do quadro de professores e funcionários.
Escola Ano de 1960
“Ao chegar nos 60 anos de existência nos orgulhamos de uma trajetória comprometida com a inovação e contextualização ao nosso tempo. Quando os integrantes da Comunidade Evangélica Luterana de Blumenau fundaram o Jardim de Infância não imaginaram que o projeto se transformaria numa grande instituição de ensino, de referência em Blumenau e região, reconhecida pela sua inserção comunitária, com números expressivos de alunos atendidos e inseridos neste projeto educacional”, afirma Marcos da Silva, diretor geral da Escola Barão do Rio Branco.
Para comemorar o aniversário da instituição as ações começaram a ser desenvolvidas em 2012. A história da escola foi resgatada através de uma revista batizada de “Universo Barão”. O impresso destacou os primeiros anos, passando por todos os projetos já desenvolvidos até chegar aos planos dos alunos das séries iniciais para o futuro de sua escola. Os depoimentos dos que já passaram pela Barão também tiveram um espaço especial na revista e na agenda de 2013. Para marcar essa data tão especial uma série de atrações sociais e culturais estão sendo preparadas para alunos, funcionários e familiares.
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Publicado no Jornal de Santa Catarina

04/03/2013 | Nº 12820
Artigo
Tradição e inovação
Ao longo de seis décadas, muitas coisas mudaram no processo de ensino. Com o passar das gerações, a maneira de se fazer educação foi aperfeiçoada, buscando a melhoria do processo educativo e a ampliação do repertório cultural dos alunos. Utilizando essa fórmula, a Escola Barão do Rio Branco, que completa 60 anos no dia 4 de março, se perpetua como uma das mais tradicionais instituições de ensino de Blumenau e de Santa Catarina.
Ao mesmo tempo em que muitos jovens concluem os estudos, diversas crianças iniciam o percurso formativo escolar. O processo é contínuo, por isso, nestes 60 anos, a Escola Barão cresceu e se aperfeiçoou, mas mantendo sempre a essência de seus valores, os princípios educacionais e cristãos luteranos que foram idealizados em sua fundação, na década de 1950.

Esta postura ética é um norte da nossa Escola, permitindo que mesmo nestes tempos instáveis, sejamos fortes e capazes de enfrentar os desafios da modernidade. Assim, através dos diversos projetos que envolvem os alunos e a comunidade, a Escola busca formar cidadãos, além de promover a educação para a convivência social e a sustentabilidade planetária.

Ao chegar aos 60 anos, nos orgulhamos de uma trajetória comprometida com a tradição, a inovação e os valores aliados à educação e contextualizados ao nosso tempo. Quando integrantes da Comunidade Evangélica Luterana de Blumenau fundaram o Jardim de Infância 2 de Setembro, não imaginaram que o projeto se transformaria numa instituição que é referência em Blumenau e região, reconhecida pela sua inserção comunitária, pelos diversos projetos educacionais, de voluntariado e de responsabilidade social.
Temos a responsabilidade de continuarmos este trabalho educacional glorioso, vendo nas crianças e nos jovens a razão de nossa existência, para auxiliá-los no desenvolvimento pessoal, na ampliação de seus conhecimentos e na concretização dos valores.

MARCOS DA SILVA|DIRETOR-GERAL DA ESCOLA BARÃO DO RIO BRANCO
História: para saber toda trajetória do educandário clique no link
http://www.escolabarao.com.br/quem-somos/nossa-historia
 Década de 19(70)

O menino de blusa cinza com uma faixa branca no peito é Henry Georg Spring, hoje residente em Fortaleza CE. Anos década de 1960. 
Informações para a imprensa – Oficina das palavras
Letícia Oberger – jornalismo4@grupoodp.com.br 
- (47) 3322-0545 / (47) 9994-1534
Escola Barão do Rio Branco
Rua Nereu Ramos, 220 – Centro – Blumenau (SC)
Telefone: (47) 3322-6133
Unidade Benjamin Constant – Rua Gustavo Budag, 283 – Velha – Blumenau
Telefone: (47) 3035-4760
Unidade Victor Konder - Rua Timbó, 200 – Victor Konder – Blumenau
Telefone: (47) 3322-5431


Oficina das palavras
Assessoria de Imprensa
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